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PENSE NISSO:

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terça-feira, 15 de outubro de 2013

SUBTRAÇÃO CONTINHAS ARMAR EFETUAR.

Atividades de Matemática 2° ano - Exercícios Ens Fundamental

SUBTRAÇÃO

SUBTRAÇÃO
SEQUÊNCIA NUMÉRICA
ADIÇÃO SOMAR CONTAR
ADIÇÃO SOMAR CONTAR
QUANTIDADES DESENHAR
PROBLEMAS RACIOCÍNIO
CONTAR SOMAR ADIÇÃO
fonte:

É verdade que as rádios pegam melhor à noite?

Em algumas faixas de freqüência, sim. Na das rádios FM, o horário em que você sintoniza as estações não altera absolutamente nada. Já no caso das rádios AM e de ondas curtas, é possível captar à noite sinais de emissoras distantes que não podem ser alcançadas durante o dia. Normalmente, as ondas de rádio se propagam em linha reta e por isso jamais conseguiriam acompanhar a curvatura da Terra - seu alcance máximo é a linha do horizonte. Mesmo situadas em lugares altos, as antenas emissoras não conseguem mandar sinais em linha reta a mais do que cento e poucos quilômetros de distância. À noite, porém, dá para captar sinais até de outros países, sem precisar de ajuda de satélites. Isso acontece graças à colaboração de uma camada muito alta da atmosfera da Terra, a ionosfera, que começa a uma altitude de 50 quilômetros do chão. A radiação do sol afeta os átomos dessa camada, tornando-os eletricamente carregados - ou ionizados, daí o seu nome.
Durante o dia, essa ionização é tão forte que absorve e anula as ondas AM que caminham rumo ao espaço. À noite, o fenômeno da ionização diminui e as ondas, em vez de serem absorvidas, passam a ser refletidas de volta para Terra, ganhando alcance maior. Isso não acontece com as ondas FM e as de TV, pois, graças a sua alta freqüência, elas atravessam a ionosfera diretamente, perdendo-se no espaço. Já as ondas curtas, usadas por radioamadores e alguns outros receptores especiais, são devolvidas pela ionosfera ainda melhor que o AM comum. Assim, elas possibilitam ouvir notícias do outro lado do mundo!
Sintonia máximaO zigue-zague com a ionosfera leva os sinais de rádio para longe

1 - Em linha reta, as ondas de rádio AM não conseguem ir além do horizonte

2 - Durante o dia, graças ao efeito da radiação solar, a camada D da ionosfera da Terra se mantém ionizada - isto é, seus átomos ficam eletricamente carregados. Por isso, ela absorve as ondas que vão em direção ao espaço. À noite, a camada D desaparece

3 - Mesmo depois de o Sol se pôr, a camada mais alta da ionosfera, a F, não some. Porém, sua ionização não tem força para absorver as ondas de rádio, que são então rebatidas e enviadas em ângulo de volta para a Terra. Ao bater no solo, as ondas são refletidas de novo e nesse zigue-zague percorrem longas distâncias até chegar a seu rádio.
FONTE:

Por que celulares não sintonizam rádio AM?

por André Bernardo
Pergunta do leitor - Paulo César Dias,
Mauá, SP
Por razões técnicas e mercadológicas. "O sinal de AM, por operar numa frequência baixa, consome mais energia para ser captado do que o de FM. A instalação do receptor aumentaria o consumo de bateria e encareceria o valor do produto", explica o engenheiro eletrônico Almir Meira Alves, da Faculdade de Tecnologia da Informação (FIAP). Outro empecilho é que, quanto mais baixa for a frequência da onda, maior precisa ser aantena para captá-la. "Nos aparelhos que sintonizam FM, a antena é o próprio fone de ouvido. Para rádio AM, a antena precisa ser maior", acrescenta Almir. Além dos entraves operacionais, os fabricantes entendem que não há procura que justifique a implantação de receptores para rádio AM nos celulares. Em 2008, a Sony Ericsson até tentou, mas o modelo R306 não durou muito.
Consultoria Átila Xavier, gerente da Vivo; Eduardo Levy, diretor-executivo do SindiTelebrasil; Fernanda Camargo gerente de produtos da Nokia; Homero Luiz Gonçalves Salum, engenheiro da TIM Brasil e Time de Produtos da Motorola Mobility.
FONTE:

Como funciona um radar de velocidade?

por Nathália Braga
Pergunta do leitor - Paulo Tiago Martins da Costa,
Santa Bárbara, MG
Com sensores no asfalto, câmeras e uma central de análise. Quando os aparelhos começaram a ser usados, no começo da década de 90, seus sistemas ainda eram complexos e pouco eficientes. Mas, com o avanço da tecnologia, foram aprimorados e ganharam outras funções, como reconhecer carros fora do rodízio ou sem licenciamento. Estima-se que, até o final dos anos 90, o Brasil possuía cerca de 500 radares de trânsito. Hoje, só na cidade de São Paulo, são 582 equipamentos. O reflexo é claro: entre 2006 e 2012, o total de multas no município cresceu 149%.
Segura o pé, José!
Cada R$ 1 investido nos radares de São Paulo rende R$ 14 em multas
1. A velocidade é calculada por dois ou três sensores no asfalto. Quando um carro passa por cima, eles enviam sinais para o computador. Medindo o tempo entre os pulsos e dividindo-o pela distância entre os sensores, encontra-se a velocidade do carro
2. Os sensores estão ligados à câmera. Quando acusam alta velocidade, ela é acionada. Os modelos digitais tiram fotos de 640 x 480 pixels e possuem um programa que identifica a placa dentro da foto. Eles utilizam um sistema de reconhecimento para identificar cada caractere
3. As imagens são criptografadas com informações como data, velocidade e local. Elas só podem ser visualizadas por um programa com a chave certa. O material é enviado via modem celular ao órgão de trânsito para um software de análise
¿ As câmeras filmam sem parar, mas só gravam quando os sensores acusam a infração
4. Um operador analisa os dados. Ele pode registrar a infração, gerando um arquivo impresso enviado ao condutor, ou anular a multa. Nesse caso, as informações (inclusive a justificativa da anulação) ficam armazenadas para auditoria interna
Pistola da multa

Acessórios portáteis não funcionam sozinhos
Controlados por um operador, os radares móveis emitem ondas eletromagnéticas que atingem e são rebatidas pelos carros. Segundo uma propriedade científica chamada Efeito Doppler, a frequência da onda rebatida é proporcional à velocidade do carro. Com isso, dá para saber se ele está acima da velocidade e multá-lo.
FONTE: