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PENSE NISSO:

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sábado, 16 de março de 2013

ATIVIDADES DE PÁSCOA.













































Abolição da Escravatura no Brasil. PARTE IV:

Num país que inventou a prerrogativa jurídica segundo a qual as leis "pegam" ou "não pegam", não é de estranhar que as imposições contra o tráfico de escravos e contra a própria escravidão tenham demorado tanto para "pegar". As pendengas judiciais, aos tortuosos caminhos legais da Câmara e do Senado, aos entraves e recuos provocados por infindáveis discussões partidárias; aos conflitos entre os liberais e conservadores que antecediam a aprovação de qualquer nova lei contra a escravidão, deve-se acrescentar o fato de que, depois de finalmente aprovadas, tais leis se tornavam, no ato e na prática, letra morta. Esse processo sórdido explica por que a luta legal contra a escravidão se prolongou por 80 anos no Brasil.
Foi somente após a humilhação internacional resultante do "Bill Aberdeen" que o Brasil, enfim, se dispôs a proibir o tráfico. A abolição se tornou, então, uma questão interna, realmente "nacional". Sem a pressão exterior, seu processo se prolongaria por quase quatro décadas. A maioria dos conservadores era, a priori, contra a libertação dos escravos. Se ela tivesse de ser feita, os proprietários precisariam ser indenizados pelo Estado e o processo deveria ser “lento, gradual e seguro”. Em maio de 1855, o conselheiro José Antônio Saraiva propôs que a escravidão fosse extinta em 14 anos e que o Estado pagasse 800 mil-réis por escravo entre 20 e 30 anos, 600 mil-­réis pelos de 30 a 40, 400 mil-réis pelos de 40 a 50 e um conto (ou 1 milhão) de réis por escravo com menos de 20 anos.
Entre os liberais, as posições variavam muito. Havia os que pensavam como os conservadores; havia os republicanos radicais; havia os fazendeiros de São Paulo interessados em solucionar logo a questão substituindo os escravos por imigrantes europeus -desde que recebessem incentivos financeiros para o projeto.
De qualquer forma, em 28 de setembro de 1871, numa jogada política sagaz, o gabinete conservador, chefiado pelo visconde do Rio Branco (acima, à esquerda), conseguiu aprovar a chamada Lei do Ventre Livre, segundo a qual seria livre qualquer filho de escrava nascido no Brasil. Além de arrancar a bandeira abolicionista das mãos dos liberais, ainda bloquearia por anos a ação dos abolicionistas mais radicais, garantindo, assim, que a libertação dos escravos fosse um processo "lento, gradual e seguro". Na prática, a lei seria burlada desde o início, com a alteração da data de nascimento de inúmeros escravos.
O Fundo de Emancipação, criado pela mesma lei e oriundo da Receita Federal - para pagar pela alforria de certos escravos - também foi logo dilapidado, usado em grandes negociatas. Muitos proprietários arrancavam os filhos recém-nascidos de suas mães e os mandavam para instituições de caridade, onde as crianças eram vendidas por enfermeiras que faziam parte do esquema armado para burlar a Lei Rio Branco.
Em alguns manuais escolares, o conservador visconde do Rio Branco ainda surge com a mesma imagem que adquiriu aos olhos dos abolicionistas ultramoderados: a imagem de "Abraham Lincoln brasileiro".
Golpeada pela Lei do Ventre Livre, a campanha abolicionista só recomeçaria em 1884.
Um ano mais tarde, porém, o Parlamento jogou outra cartada em sua luta para retardar a abolição: em 28 de setembro foi aprovada a Lei Saraiva­ Cotejipe, ou Lei dos Sexagenários. Proposta pelo gabinete liberal do conselheiro José Antônio Saraiva e aprovada no Senado, comandado pelo presidente do Conselho de Ministros, o barão de Cotejipe, a lei concedia liberdade aos cativos maiores de 60 anos e estabelecia normas para a libertação gradual de todos os escravos, mediante indenização. Na verdade, a Lei dos Sexagenários voltaria a beneficiar os senhores de escravos, permitindo que se livrassem de velhos "imprestáveis".
No início de 1888, a impopularidade do chefe de polícia do Rio de Janeiro, Coelho Bastos, fez cair o ministério de Cotejipe, que abertamente afrontava a princesa Isabel. Os conservadores permaneceram no poder, com João Alfredo como presidente do ministério. Em abril de 1888, Alfredo chegou a pensar em propor a abolição imediata da escravatura, porém obrigando os libertos a ficar por "dois anos junto a seus senhores, ira trabalhando mediante módica retribuição". No mês seguinte, não foi mais possível retardar o processo abolicionista - agora liderado pela própria princesa Isabel. Depois que a regente assinou a lei, Cotejipe estava entre os que foram cumprimentá-la.
Ao beijar-lhe a mão, o barão teria dito: "Vossa Majestade redimiu uma raça, mas acaba de perder o trono". A frase se revelaria profética.

Brasil: sociedade e cultura após a “abolição”

A lei sucinta e direta que a princesa Isabel assinou em 13 de maio de 1888 não concedia indenização alguma aos senhores de escravos. De qualquer forma, ao longo dos 17 anos que se estenderam da Lei do Ventre Livre à abolição efetiva, os escravocratas tinham encontrado muitas fórmulas para ressarcir-se de supostas perdas, entre elas o tráfico interprovincial de escravos, as fraudes ao fundo de emancipação e à Lei do Ventre Livre. Mas se os escravocratas não atingiram um de seus objetivos, o fracasso dos abolicionistas foi maior e mais amargo. Afinal, horas como Nabuco, Patrocínio, Rebouças, Gama, Antônio Bento e Rui Barbosa - apesar de suas divergências ideológicas - acreditavam que a abolição era a medida mais urgente de um programa que só se cumpriria com a reforma agrária, a "democracia rural" (a expressão é de Rebouças) e a entrada dos trabalhadores num sistema de oportunidade plena e concorrência. Para eles, como expôs Alfredo Bosi, "o desafio social e ético que a sociedade brasileira teria de enfrentar era o de redimir um passado de abjeção, fazer justiça aos negros, dar-lhes liberdade a curto prazo e integrá-los numa democracia moderna".
Mas nada disso se concretizou. Os negros libertos - quase 800 mil-- foram jogados na mais temível miséria. O Brasil imperial -- e, logo a seguir, o jovem Brasil republicano - negou-lhes a posse de qualquer pedaço de terra para viver ou cultivar, de escolas, de assistência social, de hospitais. Deu-lhes, só e sobejamente, discriminação e repressão.
Grande parte dos libertos, depois de perambular por estradas e baldios, dirigiu-se às grandes cidades: Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Lá, ergueram os chamados bairros africanos, origem das favelas modernas. Trocaram a senzala (acima, à direita) pelos casebres (à esquerda). Apesar da impossibilidade de plantar, acharam ali um meio social menos hostil, mesmo que ainda miserável.
O governo brasileiro não pagou indenização alguma aos senhores de escravos (“Indenização monstruosa, já que uma grande parte deles eram africanos ilegalmente escravizados, pois haviam aportado ao Brasil depois da Lei Feijó, de 7 de novembro de 1831”, co­mo disse, em discurso na Câmara, Joaquim Nabuco). O preço para que tal indenização absurda não fosse paga foi, porem, enorme. Teria sido justamente para evitar qualquer petição que pudesse vir a ser feita pelos escravocratas que Rui Barbosa (ao lado), ministro das Finanças do primeiro governo republicano, assinou o despacho de 14 de dezembro de 1890, determinando que todos os livros e documentos referentes à escravidão existentes no Ministério das Finanças fossem recolhidos e queimados na sala das caldeiras da Alfândega do Rio de Janeiro.
Seis dias mais tarde, em 20 de dezembro, a decisão foi aprovada com a seguinte moção: “O Congresso Nacional felicita o Governo Provisório por ter ordenado a eliminação nos arquivos nacionais dos vestígios da escravatura no Brasil”. Em 20 de janeiro de 91, Rui Barbosa deixou de ser ministro das Finanças, mas a destruição dos documentos prosseguiu.
De acordo com o historiador Américo Lacombe, "uma placa de bronze, existente nas oficinas do Loyde brasileiro, contém, de fato, esta inscrição assaz lacônica: “13 de maio de 1891. Aqui foram incendiados os últimos documentos da escravidão no Brasil”. Foi, portanto, com essa espécie de auto-de-fé abolicionista que o Brasil comemorou os três anos da mais tardia emancipação de escravos no hemisfério ocidental. Embora pragmática -- e muito mais verossímil do que a versão oficialesca de que os documentos foram queimados para “apagar qualquer lembrança do triste período escravocrata”-, a medida foi torpe. E ajudou a fazer com que, passados mais de cem anos da libertação dos escravos, o Brasil ainda não tenha acertado as contas com seu negro passado.
Fonte: www.culturabrasil.pro.br
Abolição da Escravatura no Brasil
Dois conceitos históricos são entendidos por abolição da escravatura: o conjunto de manobras sociais empreendidas entre o período de 1870 a 1888 em prol da libertação dos escravos e a própria promulgação da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, que promove a oficialização da abolição do regime.
Os movimentos pela abolição da escravatura são iniciados a partir de alguns eventos ocorridos: a cessação do tráfico negreiro da África, em 1850; a volta vitoriosa de negros da Guerra do Paraguai, que se estendeu de 1865 a 1870, a promulgação da Lei do Ventre Livre; a criação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão (tendo José do Patrocínio e Joaquim Nabuco como fundadores); a Lei Saraiva-Cotegipe (mais popularmente conhecida como a Lei dos Sexagenários).
As mudanças ocorridas afetavam diretamente a economia de produção neste período do Brasil. Os negros chegaram a participar da luta anti-escravista e muitos deles, perseguidos por seus atos insurrecionais ou mesmo fugindo do jugo escravista, reuniam-se em povoados como os quilombos (Quilombo dos Palmares, Quilombo de Jabaquara).
Após as medidas oficiais anti-escravistas determinadas pela Lei Áurea, os senhores escravistas, insatisfeitos com a nova realidade, intencionavam exigir indenizações pelos escravos libertos, não obtendo nenhum aval do Império.
Desta forma, surgiram os movimentos republicanos, que foram engrossados com a participação dos mesmos senhores que eram antigos detentores da "mercadoria escrava" e que, descontentes com as atitudes do Império, acabaram por defender um novo sistema de governo, decorrendo daí um dos principais motivos da derrocada final do Império.
Por outro lado, a mão de obra proveniente das novas correntes imigratórias passa a ser empregada. Os negros, por um lado libertos, não possuíam instrução educacional ou a especialização profissional que passa a ser exigida, decorrendo destes aspectos a permanência dos negros à margem da sociedade frente à falta de oportunidades a eles oferecidas.
A liberdade dada aos negros anteriormente escravizados é relativa: embora não mais escravizados, nenhuma estrutura que garantisse a ascensão social ou a cidadania dos negros foi oferecida.
Fonte: www.superzap.com

Receitas de Arroz... PARTE III:


Receita de Arroz à Piemontesa

Ingredientes:


300 gramas de arroz cozido
½ Xícaras (chá) de vinho branco seco
150 gramas de queijo parmesão ralado
150 gramas de creme de leite fresco
30 gramas de champignon em fatias
30 gramas de presunto, em cubinhos
100 gramas de manteiga

Modo de Preparo:


Cozinhar o arroz normalmente. Picar o champignon em fatias finas e o presunto em cubos pequenos. Colocar o vinho branco, o creme de leite, a manteiga, o presunto e o champignon numa panela e levar ao fogo médio para esquentar. Acrescentar o arroz cozido à panela e mexer delicadamente. Acrescentar o queijo parmesão, aos poucos, e continuar mexendo até o arroz começar a ficar com uma consistência cremosa. Servir a seguir.
Receita de Arroz à Piemontesa

Ingredientes:


1 e ½ Xícaras de creme de leite fresco
2 Xícaras de arroz
2 Colheres (sopa) de manteiga
água que cobrir oarroz em 2 e ½ cm (depende da qualidade)
100 gramas de champignon fresco ou congelado
½ cebola picada ou 2 echalottes picadas
100 gramas de parmesão ralado na hora
3 cubinhos de caldo de galinha
noz moscada
pimenta
sal

Modo de Preparo:


Cozinhar o arroz na água fervente com os cubinhos de caldo, abaixar o fogo bem baixinho e continuar a cozinhar em fogo quase apagado ate o arroz ficar macio. Derreter a manteiga e juntar os champignons cortados em laminas, ate o liquido evaporar. Juntar a cebola bem picadinha para amolecer. Adicionar o arroz cozido, pimenta-do-reino branca moída, sal se necessário e o creme de leite. Salpicar o parmesão e servir bem quente. O arroz deve ficar bem molhadinho.

Receita de Arroz à piemontese

Ingredientes:


2 Xícaras (chá) de queijo minas curado ralado
2 Xícaras (chá) de queijo parmesão ralado
½ Xícaras (chá) de creme de leite fresco
¼ Xícaras (chá) de vinho branco seco
1 Xícaras (chá) de caldo escuro
4 Xícaras (chá) de arroz cozido
2 Colheres (sopa) de cebola picada
2 Colheres (sopa) de manteiga
150 gramas de lombo canadense cortado em cubinhos
Pimenta vermelha picada a gosto
100 gramas de shitake fatiado
Noz-moscada ralada a gosto
2 dentes de alho picado
Cheiro-verde a gosto

Caldo escuro:
1 Colher (sopa) de extrato de tomate
2 Colheres (sopa) de farinha de trigo
4 Colheres (sopa) de azeite
½ Xícaras (chá) de molho de soja
½ Xícaras (chá) de vinho tinto
1 litro de caldo de carne (2 tabletes de caldo de carne dissolvidos em 1 litro de água)
100 gramas de carne em cubinhos (capa de filé ou músculo)
Ervas a gosto (1 ramo de alecrim, salsinha, tomilho, manjerona)
2 folhas de louro
1 cebola picada
3 dentes de alho

Modo de Preparo:


Numa panela, colocar 2 colheres (sopa) de manteiga e refogar 2 colheres (sopa) de cebola picada, 2 dentes de alho picados e pimenta vermelha a gosto até dourar. Juntar 100 gramas de shitake fatiado até amolecer e 150 gramas de lombo canadense cortado em cubinhos. Colocar ¼ xícara (chá) de vinho branco seco e deixar evaporar. Acrescentar 1 xícara (chá) de caldo escuro, ½ xícara (chá) de creme de leite fresco, 4 xícaras (chá) de arroz cozido, 2 xícaras (chá) de queijo minas curado ralado, 2 xícaras (chá) de queijo parmesão ralado, noz-moscada ralada a gosto e cheiro-verde a gosto. Mexer para agregar todos os por uns 5 minutos em fogo médio. Servir imediatamente.

Caldo escuro:
No azeite, dourar 1 cebola picada, 3 dentes de alho, 100 gramas de carne em cubinhos (capa de filé ou músculo), ervas a gosto (1 ramo de alecrim, salsinha, tomilho, manjerona), 2 folhas de louro. Colocar 1 colher (sopa) de extrato de tomate. Quando começar a grudar na panela, acrescentar a farinha de trigo e deixar dourar. Juntar ½ xícara (chá) de vinho tinto, ½ xícara (chá) de molho de soja e 1 litro de caldo de carne. Cozinhar em fogo baixo por 30 minutos, coar e reservar.
Receita de Arroz à Portuguesa

Ingredientes:


2 a 3 medidas de arroz lavados
100 gramas de queijo ralado
½ cebola picada em cubos
1 tomate picado em cubos
100 gramas de mussarela
100 gramas de presunto
Condimentos como orégano, e etc.
3 palmitos em rodelas
1 caldo de carne
Salsinha a gosto
3 ovos cozidos
Alho a gosto

Modo de Preparo:


Fazer o arroz da sua maneira, porém cozinhando junto o tomate e os condimentos. Depois de pronto passar para um refratário misture o presunto e a mussarela picados, os ovos picados e o palmito. Separar 4 fatias de mussarela. Colocar as fatias de mussarela por cima colocar queijo ralado para gratinar e se preferir colocar rodelas de tomate e em cima delas rodelas de palmito e em cima do palmito aceitonas de sua preferência para decorar. Para finalizar colocar no forno por aproximadamente 5 minutos.
Receita de Arroz à valência

Ingredientes:


5 Colheres (sopa) de óleo
1 Xícaras de cenoura picada
1 e ½ Xícaras de arroz
2 cubinhos de caldo de carne
6 azeitonas verdes picadinhas
1 lata de ervilhas (200 gramas)
2 ovos cozidos picadinhos
1 lata de sardinha
1 cebola ralada

Modo de Preparo:


Fritar a cebola no óleo, juntar o arroz, a cenoura e refogar bem. Acrescentar o caldo de carne dissolvido em 3 xicaras de agua fervente. Cozinhar em fogo baixo, com a panela tampada por 15 minutos, antes de misturar os demais ingredientes. Decorar a gosto. Servir quente.
Receita de Arroz a Valênciana

Ingredientes:


1 Xícaras de ervilhas em conserva
1 Xícaras de cenoura picadinha
1 e ½ Xícaras de arroz
5 Colheres (sopa) de óleo
1 lata de sardinhas em molho de tomate
2 cubos de caldo de carne
2 ovos cozidos, picados
6 azeitonas verdes, picadas
1 cebola ralada 

Modo de Preparo:


Fritar a cebola no óleo, juntar o arroz, a cenoura e refogar bem. Acrescentar o caldo de carne, dissolvido em 3 xícaras de água fervente. Cozinhar em fogo baixo, com a panela tampada, por 15 minutos. Apagar o fogo e esperar 5 minutos antes de misturar os outros ingredientes.
Receita de Arroz al caldero

Ingredientes:


2 Colheres (sopa) de salsinha picada
1 Colher (sopa) de azeite de oliva
1 Colher (chá) de extrato de tomate
2 Xícaras (chá) de ervilha fresca ou congelada
2 Xícaras (chá) de arroz
4 tomates sem pele e sem sementes
2 quilos de pedaços de peixes variados
½ copo de vinho branco seco
4 caudas de lagostas
1 folha de louro
½ quilo de batatas
2 cenouras
4 dentes de alho
1 e ½ litro de água
1 cravo-da-índia
2 cebolas
sal a gosto

Modo de Preparo:


Limpar os peixes e a lagosta. Colocar numa panela com a água, o sal, o louro, o cravo-da-índia, a cebola e o alho inteiros, o tomate, o vinho, o extrato de tomate, as cenouras e as batatas cortadas em pedaços grandes. Cozinhar durante 30 minutos. Retirar a batata, a cenoura e o peixe, colocar num prato refratário e reservar. Coar o caldo. Esquentar o azeite numa panela e refogar o arroz. Colocar sal, a ervilha e 5 xícaras de chá do caldo coado. Juntar o restante ao peixe reservado. Tampar a panela e cozinhar em fogo baixo durante 20 minutos. Polvilhar com salsinha. Servir o peixe com o arroz, a batata e a cenoura.



FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS