Quanto pagamos de Imposto:

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog:  NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER -- JORNAL PONTO COM **

PENSE NISSO:

PENSE NISSO:

domingo, 26 de julho de 2015

O ato sexual e a saúde cardíaca


Você sabia que durante a relação sexual, assim como na prática de um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial? E que a falta de libido pode estar associada à alguma doença crônica perigosa?


É isso mesmo. Fazer sexo exige tanto esforço físico quanto praticar um esporte. Por exemplo, na fase de excitação, há elevação da pressão arterial – tanto da máxima como da mínima – e aumento da frequência cardíaca. Em mulheres e homens, o maior aumento ocorre nos dez a quinze segundos que precedem o orgasmo, depois do qual a pressão e os batimentos cardíacos voltam aos níveis anteriores.


Estudos com homens mais jovens, casados, demonstraram que a atividade sexual com a companheira consome uma quantidade de energia equivalente à da atividade física para subir dois lances de escada. Embora faltem dados, é possível que nos mais velhos, sedentários, hipertensos, portadores de problemas cardíacos e com mais dificuldade para atingir o orgasmo, o esforço realizado corresponda a um gasto energético bem maior. Ou seja, a atividade sexual diminui o nível de ansiedade do corpo, o que ajuda a reduzir estresse fator agravante de doenças coronárias, ou seja, sexo faz muito bem para sua saúde física e mental. 


Da mesma forma que o ato sexual auxilia o coração, problemas no coração prejudicam o ato sexual. Algumas pessoas com doenças cardíacas podem apresentar disfunção erétil, além de outros transtornos ateroscleróticos. Para alguns pesquisadores, homens com mais disposição para o sexo costumam ser menos sedentários e cuidam melhor da saúde. Por outro lado, uma vida sexual pouco ativa pode sinalizar a fase inicial de problemas físicos, em especial os ligados ao sistema cardiovascular, como infartos, derrames e pressão alta. A capacidade de ter relações sexuais pode ser um marcador para a saúde em geral. Por exemplo, alguns estudos demonstram que uma vida sexual pouco ativa pode indicar doenças silenciosas como a diabetes. Além disso, alguns medicamentos usados no tratamento da hipertensão e das doenças cardiovasculares podem ter impacto negativo nos mecanismos de ereção e lubrificação vaginal.


Estudos realizados com mulheres e homens de 50 a 70 anos mostrou que, durante o ato sexual, o risco de infarto do miocárdio aumenta 2,7 vezes. Os que já tiveram infarto ou outra doença cardiovascular não correm risco mais alto. Nos sedentários, a probabilidade é três vezes maior; naqueles fisicamente ativos, ela não aumenta.


Ainda assim, o número absoluto de eventos cardiovasculares durante o ato sexual é mínimo: correspondem a menos de 1% do total de infartos. Quanto mais sexo houver, mais baixo será esse risco. Em mulheres e homens que já sofreram infarto, a probabilidade de ocorrer outro é insignificante: de um a dois para cada 100 mil horas de prática sexual.


Bora praticar, então?

Fonte: http://drauziovarella.com.br/sexualidade/coracao-e-sexo/
http://www.minhavida.com.br/
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/praticar-sexo-e-seguro-para-maioria-dos-pacientes-cardiacos-assegura-estudo/

Problemas que aparecem com a idade


Os anos passam e nós vamos envelhecendo e esse envelhecimento vai deixando suas marcas em nosso corpo. Algumas marcas ficam expostas para que todos vejam, outras marcas são mais íntimas. Nesse artigo, vamos mostrar algumas mudanças que ocorrem no órgão sexual masculino e podem ser observadas a partir dos 40 anos.


COR


A nossa pele mostra os sinais da idade, e isso também vale para a pele do pênis. Por isso, pode-se perceber uma leve alteração na cor e até mesmo o surgimento de pintas com o passar do tempo.


TAMANHO


O pênis encolhe um pouco com o passar do tempo por causa da redução dos fluxos de sangue e testosterona. 


SENSIBILIDADE


A testosterona ajuda a manter os tecidos nervosos. Quando seus níveis começam a cair, haverá uma consequente diminuição da sensibilidade, o que dificulta o orgasmo. Além disso, as ereções não serão tão rígidas. Uma forma de preservar a saúde peniana é ter ereções diárias. Não é necessário chegar ao orgasmo, mas ereções diárias ajudam a manter as artérias em forma e levam sangue para a região. 




DECLÍNIO DA FUNÇÃO URINÁRIA


Problemas urinários — ser capaz de ir ao banheiro ou de segurar a urina — têm a ver com a saúde da próstata. Eles afetam cerca de 20% dos homens de 40 anos, de 50% a 60% dos homens de 60 e de 80% a 90% dos homens de 70 e 80.


DISFUNÇÃO ERÉTIL


A disfunção erétil (DE) é observada em 5% dos homens aos 40 anos e em até 15% dos homens aos 70. Ela pode ser resultado de várias causas relacionadas: doença, remédios, maus hábitos de saúde, ansiedade, depressão, falta de confiança e intimidade e ou conflitos emocionais entre os parceiros; 


ANDROPAUSA


A menopausa masculina conhecida como andropausa. Com a andropausa, homens podem ter sintomas semelhantes aos das mulheres na menopausa: fadiga, depressão, sudorese noturna e falta de apetite sexual. Homens que sofrem de andropausa podem ser tratados com testosterona para que se amenizem os sintomas.

http://viciosdoprazer.blogspot.com.br/2015/07/problemas-que-aparecem-com-idade.html

Será que tamanho é documento? Para quem acha que o tamanho do pênis é importante para as mulheres, veja o que descobriram alguns pesquisadores.


Para quem acha que o tamanho do pênis é importante para as mulheres, veja o que descobriram alguns pesquisadores. Segundo, um estudo realizado na Universidade da Califórnia o tamanho do pênis é documento, sim, em aventuras de uma noite só. 
No estudo, 41 mulheres viram e manusearam pênis feitos com uma impressora 3D. Os modelos eram azuis e variavam de tamanho, entre 10,16 cm de comprimento e 6,35 cm de circunferência e 21,60 cm de comprimento e 17,78 cm de circunferência.
Pediu-se às mulheres que escolhessem quais dos 33 modelos prefeririam em um parceiro de uma aventura passageira e qual prefeririam para um companheiro de longo prazo.
Para as aventuras de uma noite só, as mulheres escolheram modelos de pênis de circunferência um pouco maior, em média, do que escolheram para seus relacionamentos de longo prazo.
Mas não houve diferença de comprimento nos pênis preferidos para aventuras passageiras e relacionamentos de longo prazo: nos dois casos, as mulheres tenderam a escolher pênis com mais ou menos 16,5cm de comprimento.
A vagina possui muitas terminações nervosas sensíveis à pressão e que detectam sensações de esticar, e, disseram os pesquisadores, esses sensores podem detectar variações na circunferência do pênis. Um pênis mais grosso também pode levar oclitóris para mais perto da vagina durante a relação sexual, algo que pode ajudar a produzir o orgasmo.
Estudos anteriores sobre a importância (ou a falta de importância) do tamanho do pênis tiveram resultados ambíguos. Em um estudo feito com mais de 300 mulheres em 2012, 60% disseram que o tamanho do pênis não faz diferença para elas, mas aquelas que tinham orgasmos vaginais frequentes revelaram tendência maior a preferir pênis mais compridos.
Numa segunda parte do estudo, cada mulher recebeu um dos modelos de pênis e pôde examiná-lo por 30 segundos. Em seguida, foi pedido a elas que selecionassem o mesmo modelo de dentro de uma caixa contendo os 33 modelos, ou imediatamente depois de examiná-lo ou depois de preencher um questionário que levava dez minutos.
Depois de completar o questionário de dez minutos, as mulheres tenderam a superestimar o tamanho do pênis que tinham examinado, revelou o estudo.
O estudo foi realizado pelo Laboratório de Fisiologia Sexual e Neurociência Afetiva (SPAN) da Universidade da Califórnia em Los Angeles.


Fonte: http://www.brasilpost.com.br

*Asa de frango* = “VENENO” ….E A GENTE NEM IMAGINA

Saúde

Confira:

(imagens e texto retiradas na internet, e se você for proprietário da imagem ou texto entre em contato que darei os devidos créditos)

Asas de frango – Isso é perigoso

Evite comer asas de frango com muita frequencia – as mulheres; especialmente: uma história verdadeira…!

Uma amiga minha recentemente teve um inchaço no útero e foi submetida a uma operação para remover o cisto. O cisto removido estava cheio de sangue de coloração escura. Ela pensou que ficaria curada após a cirurgia mas estava redondamente enganada.

Uma piora ocorreu poucos meses depois. Assustada, ela procurou seu ginecologista para uma consulta.

Durante a consulta, seu médico lhe fez uma pergunta que a deixou perplexa. Ele perguntou se ela era uma consumidora frequente de asas de frango e ela respondeu que sim, se perguntando como ele conhecia o seu hábito alimentar.

Veja bem, a verdade está nessa era moderna; os frangos são injetados de estereoides para acelerar seu crescimento para que possam suprir a necessidade da demanda da sociedade.
Esta necessidade nada mais é do que a necessidade de alimentação.

Os frangos que são injetados de estereoides são geralmente espetados no pescoço ou nas asas.
Por essa razão, são nesses lugares que existe a maior concentração de estereoides.
Estes estereoides tem efeitos terríveis no corpo já que aceleram o crescimento.
Isso produz um efeito ainda muito mais perigoso na presença de hormônios femininos, ele deixa as mulheres ainda mais vulneráveis ao crescimento de cisto no ovário. Por isso, eu aconselho as pessoas lá fora a controlarem suas dietas e diminuirem a frequencia do consumo de asas de frango!

As pessoas que receberam este e-mail, por favor, repasse-o para seus amigos e para os entes queridos. Tenho certeza que ninguém quer vê-lo ou vê-la sofrer!

http://www.receitasnota10.com/asa-de-frango-veneno-e-a-gente-nem-imagina-confira/

Quer emagrecer? Melhor alimentar-se em casa -- Novo estudo revela que refeições realizadas em restaurantes podem engordar tanto quanto alimentos de redes de fast food

Quer emagrecer? Melhor alimentar-se em casa --
Novo estudo revela que refeições realizadas em restaurantes podem engordar tanto quanto alimentos de redes de fast food
Refeições caseiras são a melhor opção para manter uma dieta saudável, diz estudo(ThinkStcock/VEJA)

Não quer engordar? Experimente fazer mais refeições em casa ao invés de ir a um restaurante. Um novo estudo realizado pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, analisou informações de saúde de mais de 18 000 adultos coletadas entre 2003 e 2010 pelo Centro Nacional de Estatísticas Médicas. A pesquisa revelou que quando os americanos saem de casa para comer em um restaurante, eles chegam a gastar cerca de 200 calorias a mais por dia. Em alguns casos, as refeições chegam a ser menos saudáveis do que quando a alimentação é feita em redes de fast food.

A análise, publicada na revista científica European Jornal of Clinical Nutrition, revelou que os alimentos consumidos em restaurantes contêm mais gorduras, colesterol e sódio. "Esses resultados sugerem que comer em restaurantes com alimentação completa não é necessariamente mais saudável do que alimentar-se com fast food. Meu conselho para quem deseja ser mais saudável é preparar a própria refeição em casa e evitar comer fora sempre que possível", diz Roupeng An, autor do estudo.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/quer-emagrecer-melhor-alimentar-se-em-casa

Medicamento para diabéticos ajuda obesos a perder peso -- A liraglutida, substância injetável para tratar diabetes, ajudou pessoas acima do peso a perder uma média de oito quilos em pouco mais de um ano

Medicamento para diabéticos ajuda obesos a perder peso --
A liraglutida, substância injetável para tratar diabetes, ajudou pessoas acima do peso a perder uma média de oito quilos em pouco mais de um ano
Pesquisa foi feita com indivíduos que tinham IMC igual ou acima de 30. A maioria dos pacientes conseguiu evitar o ganho de peso durante as 56 semanas de duração do estudo.(Creatas Images/ThinkStock/VEJA)

A liraglutida, um medicamento injetável para diabéticos aprovado no ano passado nos Estados Unidos para a redução de peso, ajudou os obesos a perder uma média de oito quilos em pouco mais de um ano - de acordo com um estudo publicado na revista científica The New England Journal of Medicine.

A maioria dos pacientes conseguiu evitar o ganho de peso durante as 56 semanas de duração do estudo do fármaco denominado Saxenda, do laboratório Novo Nordisk. Os testes com a substância foram realizados em 191 cidades de 27 países na Europa, Américas do Sul e do Norte, Ásia, África e Austrália.

Todos os indivíduos estudados eram maiores de 18 anos e tinham um Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou acima de 30. O IMC é calculado pelo peso em quilo dividido pelo quadrado da altura em metros. Um índice considerado saudável na maioria dos casos está entre 19 e 25.

LEIA TAMBÉM:



Das 3 731 pessoas incluídas no estudo, quase dois terços receberam o medicamento junto com um treinamento para melhorar os hábitos de vida. O restante também melhorou os hábitos, mas recebeu um placebo. Nem os pacientes nem os médicos tinham conhecimento de quem estava tomando o medicamento.

Entre os que receberam a liraglutida, foi ministrada uma dose maior do que a prescrita para os pacientes diabéticos (1,8 mg). A medicação foi injetada diariamente. O grupo que consumiu o placebo perdeu uma média de 2,72 kg, enquanto aqueles que ingeriram o medicamento perderam, em média, três vezes mais.

Pelo menos 63% dos pacientes que consumiram a droga perderam, no mínimo, 5% de seu peso corporal, contra apenas 27% do grupo com placebo. Entre os efeitos colaterais, estão dores gastrointestinais, cálculos biliares e um leve aumento no risco de câncer de mama. Os pesquisadores alertam que mais estudos são necessários no caso deste último.

A liraglutida foi usada em doses menores para tratar o diabetes nos últimos anos, e alguns pacientes perceberam que o remédio ajuda na perda de peso. Cerca de 35% dos adultos americanos - pelo menos 100 milhões de pessoas - têm algum tipo de obesidade.

(com agência France-Presse)

Consumo de bebidas açucaradas pode causar 180 000 mortes por ano -- Novo estudo revelou que a maioria das mortes foi causada por diabetes. Consumo de refrigerantes, sucos industrializados e chás gelados é maior entre jovens e em países da América Latina

Consumo de bebidas açucaradas pode causar 180 000 mortes por ano --
Novo estudo revelou que a maioria das mortes foi causada por diabetes. Consumo de refrigerantes, sucos industrializados e chás gelados é maior entre jovens e em países da América Latina
O consumo excessivo de bebidas açucaradas estaria relacionado a 133.000 mortes por diabetes, 45.000 por doenças cardíacas e 6.450 por câncer(Thinkstock/VEJA)

Bebidas com adição de açúcar, como refrigerantes, sucos industrializados, energéticos, isotônicos e chás gelados podem ser responsáveis pela morte de 184 000 adultos anualmente ao redor do mundo. Diante disso, os especialistas alertam para a necessidade de reduzir drasticamente e até mesmo eliminar estas bebidas da dieta. É o que diz um estudo publicado na última edição da revista científica Circulation.

As estimativas foram feitas a partir de 62 pesquisas alimentares, realizadas com 611 971 indivíduos entre 1980 e 2010, em 51 países, e associadas a dados sobre a disponibilidade nacional de açúcar. Além disso, foram consideradas também outras informações provenientes de pesquisas já publicadas sobre os danos para a saúde causados por bebidas açucaradas. Os pesquisadores então calcularam o impacto direto da ingestão de bebidas desse tipo no surgimento de doenças como diabetes, obesidade, problemas cardiovasculares e câncer.

De acordo com o estudo, a maioria das mortes - 133 000 - foi causada por diabetes. Outras 45 000 por doenças cardíacas e 6 450 por câncer. Segundo os resultados, todas as doenças estão relacionadas ao alto consumo de bebidas adoçadas com açúcar.

Leia também:



"Entre os 20 países com a maior estimativa de mortes, pelo menos oito estavam na América Latina e no Caribe, refletindo as altas ingestões nessas regiões", explicou Gitanjali Singh, principal autor do estudo e professor da Escola Friedman de Nutrição e Ciências Políticas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos

De acordo com os pesquisadores, o México teve a maior taxa de mortalidade atribuível à bebidas adoçadas com açúcar: 30% das mortes entre pessoas com menos de 45 anos. Por outro lado, no Japão, onde chás sem açúcar estão entre as bebidas mais populares, as mortes por bebidas açucaradas foram desprezíveis.

Em relação à faixa etária, o percentual de doenças crônicas atribuída ao consumo de bebidas açucaradas foi maior em jovens do que em adultos. Para os pesquisadores, esse resultado traz uma grande preocupação. "Se, à medida que envelhecem, os jovens continuarem a consumir níveis elevados destas bebidas, os efeitos do alto consumo serão agravados pelo envelhecimento, levando a taxas mais altas de mortalidade e de invalidez por doenças cardíacas e diabetes", disse Singh.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/consumo-de-bebidas-acucaradas-pode-causar-180-000-mortes-por-ano
(Da redação)

Comer peixes e vegetais aumenta expectativa de vida -- Um estudo mostrou que idosos que comem grandes quantidades destes alimentos vivem cerca de 15 anos a mais do que aqueles que não consomem

Comer peixes e vegetais aumenta expectativa de vida --
Um estudo mostrou que idosos que comem grandes quantidades destes alimentos vivem cerca de 15 anos a mais do que aqueles que não consomem
Os idosos que apresentaram níveis mais altos de gorduras poli-insaturadas, provenientes de peixes e vegetais, foram significativamente menos propensos a morrer de doenças cardíacas ou qualquer outra causa, em comparação com aqueles com níveis mais baixos(Thinkstock/VEJA)

Idosos que consomem maior quantidade de peixes e vegetais vivem cerca de 15 anos mais do que aqueles que comem poucas quantidades desse tipo de alimento. É o que diz um estudo publicado recentemente na revista científica Circulation.

Uma pesquisa realizada na Suécia mostrou que os idosos com níveis mais altos de gorduras poli-insaturadas, provenientes de peixes e vegetais, no sangue, eram significativamente menos propensos a morrer de doença cardíaca ou qualquer outra causa do que aqueles com níveis mais baixos.

"O estudo apoia as atuais orientações alimentares que aconselham a ingestão de peixes e óleos vegetais para manter uma dieta saudável para o coração", disse Ulf Riserus,principal autor do estudo e pesquisador da Universidade de Uppsala, na Suécia.

Leia também:



As orientações alimentares atuais recomendam que a ingestão de gorduras corresponda a, no máximo, 20% a 35% das calorias diária de uma pessoa. Sendo que a maior parte destas deve vir de gorduras boas, como as poli-insaturadas e monoinsaturadas, que promovem níveis saudáveis de colesterol.

Estas gorduras são encontradas principalmente em peixes como salmão, truta e arenque, e em produtos vegetais como abacate, azeitonas, nozes e nos óleos de soja, milho, cártamo, canola, azeitona e girassol.

No estudo, Riserus e seus colegas testaram diferentes níveis, de vários tipos de gorduras em 2 193 mulheres e 2 039 homens. Em seguida, eles acompanharam os participantes por, pelo menos, 14 anos.

Durante este período, 265 homens e 191 mulheres morreram e outros 294 homens e 190 mulheres tiveram algum evento cardiovascular, como um ataque cardíaco.

Os resultados dos exames de sangue dos participantes mostraram que maiores níveis de dois ácidos graxos encontrados nos peixes - EPA e DHA, tipos de ômega 3 - foram associados com uma redução de 20% no risco de morte. Já maiores níveis de ácido linoleico, encontrado nos óleos vegetais, estava ligado a uma redução de 27% no risco de morte nos homens, mas não nas mulheres.

(Com agência Reuters)

Alimentos “fitness” podem prejudicar a perda de peso -- Estudos mostraram que barrinhas, bolachas e salgados com tal rótulo dão uma falsa sensação de segurança ao consumidor -- e a dieta é abandonada

Alimentos “fitness” podem prejudicar a perda de peso --
Estudos mostraram que barrinhas, bolachas e salgados com tal rótulo dão uma falsa sensação de segurança ao consumidor -- e a dieta é abandonada

O estudo mostrou que as pessoas tendem a comer uma quantidade maior de produtos rotulados como "fitness" e se exercitam menos após consumi-los, pois veem o alimento como um substituto do exercício(iStock/Getty Images)

Comercializados como alternativas saudáveis para lanchinhos rápidos, os alimentos "fitness" (barrinhas de cereias, frutas secas ou proteínas, bolachas e salgados que contenham tal rótulo) podem encorajar o consumo exagerado desses produtos e fazer com que as pessoas se exercitem menos. É o que sugere um estudo publicado recentemente no periódico científico Journal of Marketing Research.

Pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e da Universidade Técnica de Munique, na Alemanha, investigaram os efeitos de "alimentos fitness" em pessoas com uma alimentação controlada em função do peso. Ou seja, indivíduos preocupados com seu peso.

Os resultados mostraram que, a menos que determinado alimento tenha sido proibido pela dieta, quando ele tem um rótulo "saudável" ou "fitness", as pessoas tendem a consumi-lo em maior quantidade e a praticar menos exercícios depois de sua ingestão. De acordo com os autores, isso ocorre pelo fato de esses alimentos passarem uma falsa sensação de segurança ao consumidor.

Leia também:



No experimento, os participantes receberam duas opções de lanche: uma rotulada como "fitness" e outra sem a marcação. Além disso, para que a primeira parecesse ainda mais saudável, a embalagem recebeu uma imagem de tênis de corrida.

Os participantes foram então orientados a fingir que estavam em casa e deveriam escolher uma das opções para fazer um lanche durante a tarde. Em seguida, eles teriam oito minutos para experimentar e avaliar o produto. Em uma segunda fase eles precisavam se exercitar em uma bicicleta ergométrica tão vigorosamente quanto gostariam.

Os resultados mostraram que a opção "fitness" teve efeito contrário, principalmente entre os participantes preocupados com a alimentação e com o peso. Para piorar a situação, essas pessoas também reduziram a quantidade de atividade física. Elas aparentemente viram o alimento como um substituto do exercício.

Os autores ressaltam que praticar exercício físico é uma boa forma de manter o peso, mas não de emagrecer, se também não controlarmos o que comemos e a quantidade ingerida.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/alimentos-fitness-podem-ter-efeito-contrario-nos-consumidores

Quer viver mais? Coma menos -- Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia mostrou que cortar entre 34% e 54% das calorias consumidas normalmente ajuda a retardar o envelhecimento.

Quer viver mais? Coma menos --
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia mostrou que cortar entre 34% e 54% das calorias consumidas normalmente ajuda a retardar o envelhecimento.
Seguir ocasionalmente uma dieta de baixa caloria que imita o jejum mostrou-se efetivo reduzir os fatores de risco relacionados ao envelhecimento, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer(Thinkstock/VEJA)

Comer menos pode ajudar a viver mais. É o que diz um estudo publicado recentemente no periódico científico Cell Metabolis. No trabalho, os pesquisadores observaram o impacto do chamado "quase jejum" sobre o envelhecimento. Os resultados mostraram que cortar calorias ocasionalmente melhora a saúde, principalmente em aspectos que tendem a piorar com a idade. A dieta fortalece o sistema imunológico, o sistema nervoso, reduzindo, assim, os fatores de risco para várias doenças, incluindo o câncer.

Os participantes se submeteram a ciclos de cinco dias de restrição calórica por mês, durante três meses. A dieta dos dias de jejum continha entre 34% e 54% das calorias consumidas normalmente. Isso corresponde a cerca de 750 e 1050 calorias diárias. Tal comportamento alimentar reduziu a quantidade do hormônio de crescimento IGF-1 que, embora seja importante para o desenvolvimento, pode estimular o envelhecimento.

Leia também:



"Muitos podem se benerficiar com essa dieta, não só obesos", disse Valter Longo, principal autor do estudo e diretor do Instituto de Longevidade Universidade do Sul da Califórnia, à revista Time. Pessoas com glicemia de jejum elevada e um histórico familiar de câncer, por exemplo.

Os autores ressaltam a importância de consultar um médico ou um nutricionista antes de iniciar uma dieta como essa.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/quer-viver-mais-coma-menos

Puberdade precoce ou tardia aumenta risco de doenças -- A idade em que uma criança entra na puberdade pode ser um fator de risco para o desenvolvimento 48 problemas de saúde no futuro -- incluindo câncer e diabetes

Puberdade precoce ou tardia aumenta risco de doenças --
A idade em que uma criança entra na puberdade pode ser um fator de risco para o desenvolvimento 48 problemas de saúde no futuro -- incluindo câncer e diabetes

Pessoas que tiveram uma puberdade precoce apresentaram um risco 50% maior para diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.(ThinkStock/VEJA)

Meninos e meninas que entram na puberdade muito cedo -- ou muito tarde -- possuem um fator de risco maior para o desenvolvimento de 48 problemas de saúde quando chegarem à vida adulta. É o que diz um estudo publicado na revista científica Scientific Reports.

A puberdade é um período de transformações físicas e psicológicas relacionadas à maturação sexual que traduzem a transição da infância à adolescência. Para o estudo, definiu-se como precoce as meninas que tiveram a primeira menstruação entre 8 e 11 anos. Já a tardia, após os 15 anos. No caso dos meninos, considerou-se que tiveram puberdade precoce aqueles que apresentaram alterações na voz entre 9 e 14 anos.

Após analisar os registros de saúde de 500 000 pessoas, os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, viram que a idade do início da puberdade está associado ao desenvolvimento de doenças como a síndrome do intestino irritável, artrite, glaucoma, psoríase, depressão, câncer, problemas cardiovasculares, asma, obesidade e menopausa precoce.

De acordo com os resultados, os indivíduos - homens ou mulheres - que entraram muito cedo na puberdade apresentaram um risco 50% maior para diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. Já no caso de puberdade tardia foi observado o aumento do risco de asma.

LEIA TAMBÉM:



"Do ponto de vista biológico é fascinante ver que algo que acontece na adolescência possa influenciar no risco de doenças que só serão desenvolvidas na meia-idade. Considero isso surpreendente", disse Felix Day, da Universidade de Cambridge e um dos autores do estudo à BBC.

Para os autores, está claro que o surgimento de doenças como o câncer podem ter relação com os hormônios. Por outro lado, eles afirmam que a ciência ainda não consegue explicar como o momento da puberdade impacta no aumento de outros problemas de saúde como a asma e glaucoma, por exemplo.

"É importante ressaltar que o aumento do risco atribuído à puberdade (tardia ou precoce) é muito pequeno e representa apenas um dos muitos fatores de risco para o desenvolvimento de outras doenças", disse John Perry, pesquisador da Universidade de Cambridge e um dos autores do estudo.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/puberdade-precoce-ou-tardia-aumenta-risco-de-doencas

Subir na balança diariamente pode ajudar na dieta -- Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, mostrou que se pesar todos os dias e acompanhar os resultados pode ajudar a manter o peso após emagrecer -- principalmente entre os homens

Subir na balança diariamente pode ajudar na dieta --
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, mostrou que se pesar todos os dias e acompanhar os resultados pode ajudar a manter o peso após emagrecer -- principalmente entre os homens

De acordo com as conclusões do estudo, subir na balança todos os dias é uma estratégia que funciona como reforço para manter o peso perdido, influenciando atitudes como comer menos e fazer atividades físicas.(Thinkstock/VEJA)

Subir na balança todos os dias e acompanhar os resultados pode ajudar a emagrecer e a manter o novo peso. É o que diz uma nova pesquisa publicada na revista científica Journal of Obesity.

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, acompanhou 162 pacientes durante dois anos. No primeiro ano, os participantes deveriam perder 10% do peso inicial, utilizando qualquer estratégia ou dieta que escolhessem. A única recomendação foi que os indivíduos se pesassem todos os dias pela manhã e anotassem o peso em uma tabela. No ano seguinte, o desafio seria manter o peso perdido.

Os resultados mostram que as pessoas que perderam peso no primeiro ano do programa conseguiram mantê-lo durante o segundo ano. Os achados são importantes porque estudos prévios já mostraram que cerca de 40% da perda de peso com qualquer dieta é recuperada no ano seguinte. Ao final de cinco anos, esse número sobe para quase 100%.

Leia também:



Os pesquisadores também observaram uma diferença significativa entre homens e mulheres. De acordo com o estudo, ambos conseguiram perder peso, mas o desempenho das mulheres foi bem inferior ao dos homens. "Parece que essa estratégia funciona melhor para homens do que mulheres. Mas ainda não sabemos as razões disso", disse David Levitsky, professor da Universidade Cornell e principal autor do estudo.

De acordo com as conclusões do estudo, subir na balança todos os dias é uma estratégia que funciona como reforço para manter o peso perdido, influenciando atitudes como comer menos e fazer atividades físicas.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/subir-na-balanca-diariamente-pode-ajudar-na-dieta

Dieta rica em frutas e verduras aumenta a fertilidade -- Um estudo realizado por pesquisadores italianos mostrou que manter uma alimentação saudável favorece a fertilidade em ambos os sexos. Os homens, contudo, raramente seguem a recomendação

Dieta rica em frutas e verduras aumenta a fertilidade --
Um estudo realizado por pesquisadores italianos mostrou que manter uma alimentação saudável favorece a fertilidade em ambos os sexos. Os homens, contudo, raramente seguem a recomendação
Nos homens, o consumo de frutas, vegetais e ovo ajuda a manter um alto nível de testosterona. Já nas mulheres, uma alimentação rica em feijões, nozes e leguminosas é importante para o desenvolvimento do óvulo e para a ovulação(Thinkstock/VEJA)

Uma alimentação rica em frutas e vegetais pode aumentar as chances de ter um bebê. É o que diz um estudo apresentado durante o encontro anual da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia, realizado em Lisboa, entre os dias 14 e 17 de junho.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores selecionaram 1 134 pessoas, que preencheram um questionário sobre hábitos alimentares e estilo de vida. Do total, um terço dos homens e mulheres foram classificados como inférteis, já que estavam tentando engravidar há um ano, mas sem sucesso. Os demais tinham tido um filho recentemente.

Os resultados mostraram diferenças claras entre as dietas dos dois grupos. O consumo regular de frutas, vegetais e leguminosas foi associado com níveis mais altos de fertilidade. Não fumar e o baixo consumo de álcool também se mostraram fatores determinantes para a concepção.

Cerca de 44% dos homens férteis comiam frutas e vegetais diariamente, em comparação com apenas 34% daqueles com dificuldades de concepção. Os voluntários que tinham acabado de ter filhos também comiam mais ovos, enquanto as mulheres comiam mais feijões, vegetais e frutas, em comparação com aquelas que ainda estavam tentando engravidar

Leia também:



Não houve diferença quanto ao consumo de cereais, carne vermelha, aves e peixes entre os dois grupos. Homens e mulheres que tinham dificuldade de ter filhos, porém, consumiam maior quantidade de bebidas alcoólicas e tinham maior propensão ao fumo.

Andrea Salonia, pesquisador do hospital San Raffaele, em Milão, e principal autor do estudo, classificou estas diferenças como marcantes. Segundo ela, o consumo de frutas e vegetais pode ser particularmente bom para a fertilidade masculina porque esses alimentos possuem compostos considerados protetores contra danos ao esperma. Já alguns minerais como zinco, encontrado em feijões e vegetais, e selênio, presente no ovo, ajudam a manter os níveis de testosterona altos.

Para mulheres, os feijões, as nozes e as leguminosas são uma rica fonte de ferro, ácido fólico e vitamina B12. Estas substâncias desempenham um papel importante para o desenvolvimento do óvulo e também na ovulação.

Eugenio Ventimiglia, coautor do estudo, afirmou que pessoas que comem muitas frutas e vegetais tendem a ingerir menos alimentos gordurosos e isso favorece um corpo mais saudável. Além disso, os resultados mostraram que as mulheres aderem melhor à uma alimentação saudável, em comparação com os homens. "Quanto mais saudável os pacientes, maiores as chances de engravidar", disse Ventimiglia ao Daily Mail.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/dieta-rica-em-frutas-e-verduras-aumenta-a-fertilidade

Gordura trans será banida dos EUA em três anos -- Em comunicado, a FDA, agência americana que regula medicamentos e alimentos, deu um prazo de três anos para que os alimentos com gordura trans sejam retirados do mercado

Gordura trans será banida dos EUA em três anos --
Em comunicado, a FDA, agência americana que regula medicamentos e alimentos, deu um prazo de três anos para que os alimentos com gordura trans sejam retirados do mercado
Gordura trans deve ser retirada da alimentação americana em até três anos (Thinkstock/VEJA)

A FDA, a agência americana que regula medicamentos e alimentos, anunciou nesta terça-feira que os alimentos com gordura trans devem ser retirados do mercado em um prazo de três anos. "Os óleos vegetais parcialmente hidrogenados (PHO), principal fonte das gorduras trans nos alimentos processados, não são em geral considerados seguros para serem utilizados na alimentação humana", afirmou a FDA em um comunicado.

Trata-se de uma gordura obtida a partir de um processo químico chamado hidrogenação. Por derivar de óleos vegetais, era considerada uma opção saudável na alimentação, mas estudos feitos a partir dos anos 1980 mostraram que a gordura é extremamente prejudicial à saúde. Ela aumenta o LDL (colesterol ruim) e diminui o HDL (colesterol bom) e, por isso, aumenta o risco de doenças cardiovasculares. A gordura trans está presente em frituras, em todos os alimentos que levam margarina, além de fast-food, bolachas e pipocas de micro-ondas.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/gordura-trans-sera-banida-dos-eua