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PENSE NISSO:

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Acidente envolvendo carro e moto deixa dois motociclistas feridos. Um acidente no final da tarde desta segunda-feira, 27, deixou dois jovens feridos na avenida Anfilóquio Nunes Pires, nas proximidades da curva da Líder. Por volta das 17h30, a condutora de um Mercedes A-160, Osvaldina Rangel, de 57 anos, que seguia no sentido Gaspar-Blumenau.

  
Um acidente no final da tarde desta segunda-feira, 27, deixou dois jovens feridos na avenida Anfilóquio Nunes Pires, nas proximidades da curva da Líder. Por volta das 17h30, a condutora de um Mercedes A-160, Osvaldina Rangel, de 57 anos, que seguia no sentido Gaspar-Blumenau, cruzou a rodovia para estacionar em frente a um comércio, quando uma motocicleta que vinha no mesmo sentido colidiu na lateral do veículo. A motocicleta era pilotada por André Vinicius, de 22 anos, e tinha como caroneiro Luciano Rosa, de 26 anos.
O caroneiro fraturou as duas pernas e teve escoriações generalizadas por todo o corpo, enquanto André, o piloto, sofreu fortes escoriações nas duas pernas, nos braços e nas costas. A condutora do automóvel nada sofreu. O Samu e a ambulância do Corpo de Bombeiros de Gaspar atenderam a ocorrência. O trânsito ficou lento no local e a rodovia ficou congestionada nos dois sentidos.
FONTE:
http://www.cruzeirodovale.com.br/?acidente-envolvendo-carro-e-moto-deixa-dois-motociclistas-feridos&ctd=21882&menu=2

Honda lança Novo City na Tailândia; modelo chega ao Brasil no segundo semestre 2014.

Sedã chegará ao mercado brasileiro com uma série de novidades.
A Honda lança a nova geração do sedã City na Tailândia, o segundo maior mercado do modelo no mundo. Equipado com motor 1.5, movido a etanol E85 (com 15% de gasolina), o novo sedã disponível agora no mercado tailandês tem 117 cv e pode contar com câmbio manual de cinco marcas ou CVT com hastes atrás do volante para trocas sequenciais, simulando 7 marchas. 
Entre outros equipamentos, o City vendido na Tailândia vem com controle eletrônico de estabilidade, seis air bags, ABS e controle de partida em aclives (Hill Start Assist), câmera que ajuda nas manobras de estacionamento, entre outros itens. O carro também poderá ter tela sensível ao toque de 7 polegadas, botão de partida e controle de velocidade de cruzeiro ("piloto automático").
Desenvolvido no Japão, o novo City cresceu e agora mede 4,44 m de comprimento, 1,70 de largura, 1,50 de largura e 2,60 m de entre-eixos. São 10 mm a mais de altura e 50 mm de entre-eixos. As novas dimensões trazem um ganho no espaço interno para os bancos traseiros. Chega ao Brasil no segundo semestre, logo depois do novo Fit, em abril. Será feito em Sumaré (SP), com um aversão revidado do motor1.5 i-VTEC de 120 cv. Assim como em outros países, no Brasil, o City a caixa automática sai de linha, substituída pela CVT.
Fonte: Car And Driver / Fotos: Divulgação

Teste com terceira porta, Strada se reinventa mais uma vez.


Fiat Strada Trekking 3p Carplace (2)

Fiat Strada Trekking 3p Carplace (4)
A liderança folgada da Strada entre os comerciais leves tem muito a ver com a importância que a Fiat dá para o segmento. Vejamos: a picape da marca italiana oferece três opções de motor (1.4, 1.6 e 1.8), três de roupagem (Working, Trekking e Adventure) e três de cabine (simples, estendida e dupla). Dentro destas configurações, a Strada também se destaca pelo pioneirismo. Ela foi a primeira a ter versão aventureira, cabine estendida, bloqueio de diferencial, cabine dupla e, agora, a terceira porta neste último modelo. Enquanto isso, a principal rival, VW Saveiro, tem apenas um motor (1.6) e cabine simples ou estendida. A Chevrolet Montana existe somente com motor 1.4 e cabine “quase” estendida. Por fim, a Ford abandonou a categoria ao deixar de produzir a Courier e a Peugeot atualmente só oferece a Hoggar como veículo de trabalho.
Fiat Strada Trekking 3p Carplace (5)
Fiat Strada Trekking 3p Carplace (6)

Para este teste, escolhemos a nova versão intermediária Trekking cabine dupla com motor 1.6 16V. Primeiro, a gente quis saber se o extensor de caçamba que a Fiat lançou junto com a linha 2014 faria a picapinha levar uma moto na (curta) caçamba.
Fiat Strada Trekking 3p Carplace (16)
Fiat Strada Trekking 3p Carplace (25)
Nas ruas, a Strada causa um pouco de “efeito Veloster”: as pessoas ficam incrivelmente interessadas na terceira porta, certamente porque não é comum vê-la num veículo assim. Mas, caso das picapes, a ideia nem é inédita. A Ford oferece recurso semelhante na Ranger cabine estendida desde os anos 1990 – só que são duas portas atrás, totalizando quatro. A ideia, na Ranger, era facilitar o acesso e retirada de bagagens. Na Fiat, a intenção é evitar que o passageiro de trás faça contorcionismos ao entrar e sair. Mas, espere aí, passageiro atrás em picape pequena?

Fiat Strada Trekking 3p Carplace (32)
Fiat Strada Trekking 3p Carplace (33)

Sim, e para entender melhor vamos voltar até onde essa história começou. Quando a Fiat lançou a Strada com cabine estendida, muita gente começou a usar o vão traseiro como “banco”, levando gente atrás em caronas rápidas. Houve até oficina que chegou a instalar banquinhos laterais ali, tamanha a procura. A marca italiana então enxergou uma nova oportunidade de negócio e esticou um pouco mais o “puxadinho”, criando a cabine dupla.


Quando vi a Strada CD pela primeira vez, achei a solução um tanto controversa: o espaço atrás era apertado e a caçamba, pequena. Mas o fato é que 50% das vendas se concentraram nesta configuração. E agora veio a portinha auxiliar, acompanhada de uma propaganda com música grudenta que não sai da cabeça. Sério, cheguei a ouvir “um, dois, três” de passageiros do carro do lado ao parar no semáforo. Além da terceira porta, a Strada ganhou “paredes” mais altas na caçamba, ampliando o volume em 100 litros.

O acesso foi facilitado? Sem dúvidas. A solução de abir a porta somente com a do motorista aberta evita acidentes e, de quebra, cria um interessante vão na cabine, já que a coluna central passou a ser incorporada pela terceira porta. Mas, na prática, o espaço para os joelhos no banco de trás não mudou e o encosto é um tanto vertical para proporcionar conforto. Até mesmo a filhinha de três anos do nosso diretor Fábio Trindade reclamou, do alto de sua cadeirinha: “papai, tá apertado”, disse ela ao tentar esticar as perninhas e batê-las no encosto do banco da frente. Outro inconveniente é o cinto de segurança do carona dianteiro que corre na frente da passagem dos passageiros traseiros. Aliás, já houve um recall envolvendo este cinto .


Visualmente, a terceira porta ficou harmônica e eliminou aquele aplique plástico que havia embaixo da janela traseira da cabine dupla. A traseira também melhorou bem com as novas lanternas, que finalmente foram posicionadas no alto da carroceria, e com desenho voltado para cima – as anteriores, para baixo, eram tímidas e davam impressão de “bunda caída”. Já a dianteira poderia ter mudado para acompanhar, mas talvez a Fiat tenha achado melhor não intervir numa frente que já foi redesenhada “N” vezes desde o primeiro Palio, de 1996.


E aí chegamos ao ponto mais delicado da Strada – a idade do projeto. Picapes pequenas são como jabuticabas, só se dão bem no Brasil. Portanto, estão fora de projetos globais que dominam o “manual das montadoras” atualmente. Daí que desenvolver um modelo totalmente novo, com plataforma inédita, sai caro demais para um modelo que vai atuar apenas no mercado local. É por isso que ainda não existe uma Strada do novo Palio, por exemplo. Enquanto o hatch e o Siena se “pagam” por venderem em outros países, a Strada não compensaria, ainda que seja sucesso por aqui. Tanto é que, futuramente, ela pode ser substituída por dois modelos: uma versão da nova Fiorino sem o baú (uma vez que a estrutura para aguentar carga está pronta e a suspensão traseira deriva da própria Strada), e uma picape de porte maior derivada do SUV que a Fiat está projetando para produção na fábrica de Goiana (PE) a partir de 2015.


Do jeito que está, a Strada de hoje mantém algumas falhas do modelo original de 1998: pedais muito próximos, por conta da caixa de roda saliente na parte interna, e o painel antigo com saídas de ar mal localizadas (muito baixas). A posição de dirigir também não é das melhores, com o volante cobrindo parte do quadro de instrumentos mesmo na regulagem mínima de altura. Ao menos o volante é novo (com melhor pegada) e sistema de som ganhou outro layout, além dos instrumentos terem grafismo inédito.


O projeto maduro da picape, entretanto, também traz suas vantagens: a suspensão está mais do que testada, se mostrando robusta e macia na absorção de buracos e pedriscos das estradinhas vicinais, garantindo conforto aos ocupantes. Na mesma linha, a altura do solo é boa e os pneus de uso misto ajudam a absorver os impactos com suas laterais borrachudas, além de oferecerem boa aderência na terra e lama leve. Como opcional, esta versão Trekking pode vir com o diferencial blocante Locker, que amplia a mobilidade da picape em erosões, onde uma das rodas dianteiras pode ficar no ar ou patinando. Neste caso, o bloqueio transfere mais força para a roda oposta, com melhor tração.


É a primeira vez que este sistema está disponível na Strada com motor 1.6 16V – antes somente na Adventure 1.8 16V. Por falar em motor, o E-TorQ de menor cilindrada caiu bem na picape. Com 117 cv e 16,8 kgfm de torque, permite boas respostas mesmo em baixos giros e oferece um roquinho até divertido em altas rotações. A aceleração de 0 a 100 km/h em 11,7 s poderia ter sido melhor não fosse a terceira marcha que teimava em enroscar nas trocas mais rápidas (um problema da unidade testada, pois não percebemos isso em outras Strada que já dirigimos), mas as retomadas foram convincentes. O consumo, por sua vez, agradou na estrada (11,2 km/l com etanol) e foi apenas razoável na cidade, com 6,8 km/l também bebendo combustível vegetal.


No fim, tem a questão do preço. Equipada com direção hidráulica, ar-condicionado, travas e vidros elétricos, faróis de neblina e rodas de liga, a Trekking é oferecida somente com cabine dupla por R$ 48.360. Acrescentando os opcionais Locker, sistema de som com comandos no volante e Bluetooth, retrovisores elétricos e capota marítima, a conta supera os R$ 50 mil com facilidade. Não é nada barato, mas também não existe nada parecido na concorrência. E assim a Strada vai mantendo a liderança.




Por Daniel Messeder
Fotos Rafael Munhoz

Ficha Técnica – Fiat Strada 1.6 16V Trekking CD

Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.598 cm3, flex; Potência: 115/117 cv a 5.500 rpm; Torque: 16,2/16,8 kgfm a 4.500 rpm; Transmissão: manual de cinco marchas, tração dianteira com bloqueio de diferencial; Direção: hidráulica; Suspensão: independente McPherson na dianteira e eixo rígido com mola semi-elíptica na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS; Rodas: aro 14 e pneus 175/70 R14; Peso: 1.216 kg; Caçamba: 680 litros;Capacidade de carga: 650 kg, tanque 58 litros; Dimensões: comprimento 4.440 mm, largura 1.664 mm, altura 1.580 mm, entre-eixos 2.718 mm

Medições CARPLACE

Aceleração
0 a 60 km/h: 5,0 s
0 a 80 km/h: 8,1 s
0 a 100 km/h: 11,7 s

Retomada
40 a 100 km/h em 3a: 11,0 s
80 a 120 km/h em 4a: 12,4 s

Frenagem
100 km/h a 0: 43,0 m
80 km/h a 0: 26,7 m
60 km/h a 0: 14,9 m

Consumo
Ciclo cidade: 6,8 km/l
Ciclo estrada: 11,2 km/l

Números do fabricante
Aceleração 0 a 100 km/h: 9,7 s
Consumo cidade: -
Consumo estrada: -
Velocidade máxima: 178 km/h
FONTE:
CARPLACE

Novo Ka Sedan: Ford mostrará conceito global inédito na próxima semana.

O inédito Ka Sedan será mostrado pela Ford na próxima semana. Em nota oficial, a marca confirma que irá revelar um novo carro-conceito global. No Brasil, a empresa convidou parte da imprensa para uma apresentação em São Paulo que coincide com a exibição que será feita de forma simultânea no Salão de Nova Déli 2014.
Novo Ford Ka Sedan
Junto com o anúncio, a Ford divulgou o primeiro teaser oficial do modelo, que mostra um detalhe da grade dianteira e do farol. Dá para perceber claramente se tratar de uma variação do novo Ka Concept. A Ford afirma que o conceito mostra a visão da marca de um futuro produto para o segmento de carros compactos nos mercados globais de grande volume.
Novo Ford Ka Sedan
“Além de um esplêndido novo conceito global, estamos empolgados em apresentar nossa linha global de produtos e tecnologias para oferecer aos consumidores indianos produtos de alta qualidade, econômicos, seguros e com soluções inovadoras”, diz Joginder Singh, presidente da Ford Índia.
No ano passado, o inédito sedã do Ka apareceu pela primeira vez num flagra feito em Detroit. Apesar de camuflado, foi possível notar o desenho dianteiro com a nova identidade da marca e o grande terceiro volume, o que sinaliza generoso espaço no porta-malas.
  Novo Ford Ka Sedan
FONTE:
CARPLACE

BOATE KISS - RS: Após um ano, Lei nacional contra incêndios ainda não foi aprovada no Congresso.




PARA RELEMBRAR NA ÉPOCA.
Nesta segunda-feira, a tragédia da boate Kiss completa um ano e o Congresso Nacional, ainda não aprovou nenhuma lei que obrigue as casas noturnas a adotarem medidas de segurança contra incêndios e pânico no país.
Na boate Kiss morreram duzentas e quarenta e duas pessoas e outras seiscentas e trinta ficaram feridas. A maioria das vítimas era de jovens universitários.
Um dos diretores do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, Tenente-Coronel, Edgar Sales Filho, confirma que o código nacional de segurança contra incêndios e pânico, ainda não saiu do papel. "Um código nacional de segurança contra incêndio, esse ainda está em fase de elaboração. Já temos uma pré-minuta, pré-elaborada que está tramitando para que seja ratificado esse código nacional de segurança contra incêndio e pânico."
Na Câmara dos Deputados, um projeto de lei que cria regras de segurança contra incêndios em casas noturnas foi protocolado seis anos antes da tragédia de Santa Maria, mas não foi votado pelos parlamentares.
A autora da proposta, deputada federal, Elcione Barbalho do PMDB, do Pará, explica que os colegas poderiam ter ajudado a evitar a tragédia da boate Kiss. "Veja bem, esse meu projeto foi de 2007. Foi preciso que acontecesse a desgraça que aconteceu, a perda de mais de duas centenas de pessoas, famílias que perderam entes queridos a destruição de patrimônio. Enfim, foi um caos que só veio mostrar o quanto essa Casa deixou de evitar que isso acontecesse."
No Rio Grande do Sul, diante da tragédia de Santa Maria, os deputados estaduais resolveram criar uma comissão especial na Assembleia Legislativa e aprovaram a chamada Lei Kiss.
A norma define as regras de segurança contra incêndios que devem ser seguidas no estado, como explica o deputado gaúcho, Adão Villaverde, do PT. "Ela define com clareza as atribuições e responsabilidades, por exemplo, do proprietário responsável pela edificação, do Corpo de Bombeiros, do órgão municipal que trata da questão. Define de forma muito clara, aquilo que nós chamamos de inspeções, fiscalizações e a ida do Corpo do Bombeiros nas vistorias. E por fim, ela aplica sanções, ou seja, penalizações em quem descumprir a legislação."
Para os parentes das vítimas e para os que sobreviveram ao incêndio ficaram as marcas, a dor da perda e a sensação de que foi ontem que a tragédia aconteceu, como lembra Fabiane Papalia, mãe de Bruna, vítima da boate Kiss. "Está passando um ano e parece que foi ontem que aconteceu tudo aquilo. A minha filha morava em casa ainda. Esse ano viver sem ela foi muito difícil. Uma dor imensa da saudade que dói no peito, dói, dói muito mesmo."
Os donos da boate Kiss, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, os integrantes da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão vão responder na Justiça como responsáveis pelo incêndio.
Fonte: JMS