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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Receita faz alterações no Simples Nacional


Profissões como guarda-costas, seguranças e vigilantes independentes não poderão mais ser inscritos como Microempreendedor Individual 


A Receita Federal divulgou nesta terça-feira uma série de mudanças no Simples Nacional. Custos de financiamentos nas vendas a prazo e gorjetas, por exemplo, passarão a integrar a receita bruta tributável e profissões como guarda-costas, seguranças e vigilantes independentes não poderão mais ser inscritos como Microempreendedor Individual (MEI).

Os profissionais já inscritos terão, segundo a nota, que pedir o desenquadramento do MEI com validade a partir de 2016. A mudança, justificou a Receita, é uma exigência da Polícia Federal.

Além disso, a certificação digital poderá, a partir do fim do ano, ser exigida tanto para entrega eletrônica do e Social quanto pelos estados. A obrigação poderá ser pedida a partir de dezembro de 2015 apenas para empresas com mais de 10 empregados. Unidades com mais de oito empregados poderão ser exigidas a partir de 1º de janeiro e, para empresas com mais e cinco empregados, a partir de julho do ano que vem. Para que os estados possam exigir a certificação, a empresa já deverá estar obrigada a emitir documento fiscal eletrônico.


Também a partir de 2016, a data de vencimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deverá observar o prazo mínimo de 60 dias contados a partir do primeiro dia do mês do fato gerador da obrigação tributária. A regra só vale para ICMS devido por substituição tributária, tributária concentrada em uma única etapa (monofásica) e por antecipação tributária com ou sem encerramento de tributação, nas hipóteses em que a responsabilidade recair sobre operações ou prestações subsequentes. O prazo não se aplica se a empresa estiver impedida de recolher o ICMS no Simples Nacional pela ultrapassagem do limite ou quando o contribuinte estiver em situação irregular.

O comitê gestor do Simples Nacional definiu ainda uma série de receitas que não deverão ser contabilizar para a incidência do imposto, como os juros moratórios e a venda de bens do ativo imobilizado que sejam utilizados na produção ou fornecimento de bens ou serviços para locação por outros, para investimentos ou para fins administrativos; e nos casos em que a "desincorporação só ocorrer a partir do segundo ano de sua respectiva entrada".

Valores relativos a IPI e ICMS retidos por substituição tributária também não poderão compor a receita bruta do ano-calendário imediatamente anterior ao da opção pelo Simples Nacional.


G 1

Citroën apresenta Cactus M: conceito para as praias




Um dos automóveis mais extravagantes do mundo, o Citroën C4 Cactus manteve-se praticamente igual ao carro-conceito apresentado um ano antes, e alia futurismo a um bom custo-benefício na Europa. Para criar este conceito no Salão de Frankfurt, a montadora francesa buscou inspiração no Méhari, o buggy baseado no 2CV que perdurou de 1968 a 1988 - um carro tão rústico que não trazia sequer cintos de segurança em seu início de carreira, mas era um fora-de-estrada dos legítimos, ainda mais quando se falava de uma das raras unidades com tração 4x4.




Assim como o "avô", o Cactus M tem carroceria em plástico ABS, mas mantém os inovadores Airbumps, que protegem contra pequenos choques, e também uma "pele" nas portas e para-choques, que protegem contra arranhões, portadas, água salgada e areia.



O Cactus M é um carro a céu aberto, com as colunas preparadas para receber as pranchas de surfe. Há uma capota de tecido que combina com o bordado dos bancos, e existe ainda uma "capota-camping", integrada a uma tenda em sua traseira, que pode acomodar em pé pessoas de 1,80 metro de altura.




Externamente, o Cactus M se sobressai pela cor Hawaii Blue, pela suspensão elevada para acomodar as rodas e pneus maiores, pela iluminação em LEDs futuristas e pelo compartimento do porta-malas lavável (contando inclusive com um orifício para escoar a água).




Internamente, os elementos do C4 Cactus de produção se fundem às características dos buggies, como os bordados dos bancos e painel que remetem à natureza, a ausência de tapetes e o degrau lateral que auxilia os passageiros de trás a se acomodarem. Um conceito que deixaria o velho Méhari orgulhoso...



http://autorealidade.blogspot.com.br/2015/09/citroen-apresenta-cactus-m-conceito.html

Renault Alaskan: prévia da nova picape média-grande



No ano de 2018, o grupo Renault-Nissan, em aliança com a Daimler (responsável pela Mercedes-Benz), efetiva os planos de fabricar na América do Sul três novas picapes sobre a base da futura geração da Nissan Frontier (NP 300). Assim, Mercedes e Renault pela primeira vez estarão no segmento das pick-ups médias-grandes. E de forma similar à Volkswagen Amarok, antecipada pelo carro-conceito S.A.R., a montadora francesa apresenta no Salão de Frankfurt a Alaskan Concept, que dá dicas de como será o estilo da futura utilitária da montadora.


O conceito da Alaskan certamente traz elementos que não sobreviverão ao modelo de produção em série, como as rodas aro 21'', a iluminação Full LED, o porta-bagagens no teto e as câmeras para retratar as paisagens incorporadas aos retrovisores futuristas, mas as dimensões serão as mesmas; é possível notar a lateral bastante similar à nova Frontier, com frente que remete aos novos Renault Espace e Talisman.




A picape Alaskan será impulsionada pelo motor 2.3 diesel twin-turbo existente na gama de motorizações do Renault Master. A capacidade de carga será de 1 tonelada, e há espaço para 5 pessoas. A versão de série será revelada ao mundo durante o primeiro semestre de 2016.




http://autorealidade.blogspot.com.br/2015/09/renault-alaskan-previa-da-nova-picape.html