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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Dieta rica em proteína favorece ganho de peso Segundo novo estudo, as dietas radicais também aumentam em 59% a probabilidade de morte prematura nas pessoas que já têm fatores de risco cardiovascular

De acordo com o estudo, quando as proteínas substituíram carboidratos na dieta houve um aumento de 59% no risco de morte prematura.(Thinkstock/VEJA)

Substituir carboidrato por proteína pode eliminar os quilos extras em um primeiro momento. Mas, em longo prazo, a mudança no cardápio pode provocar ganho de massa corporal e aumentar o risco de morte prematura naqueles que já têm risco cardiovascular. É o que mostra uma pesquisa apresentada no Congresso Europeu sobre Obesidade, realizado em Praga.

Para o estudo, os pesquisadores acompanharam mais de 7 000 pessoas com mais de 55 anos. Durante cinco anos, os participantes responderam questionários sobre os hábitos alimentares. Todos tinham diabetes tipo 2 ou pelo menos três do seguintes fatores de risco para doenças cardiovasculares: tabagismo, pressão alta, altos níveis de colesterol, sobrepeso, obesidade ou ainda um histórico familiar de morte cardíaca prematura.

De acordo com os resultados, quando as proteínas substituíram carboidratos na dieta houve um aumento de 59% no risco de morte prematura e 90% mais probabilidade no aumento de, no mínimo, 10% de massa corporal.

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Considerada radical, a dieta Atkins é conhecida por sua eficiência em eliminar até 10% do peso em pouco tempo. Em geral, não restringe o total de calorias, mas libera o consumo de gorduras e proteínas. A grande falha é que esse tipo de alimentação é pobre em vitaminas e fibras alimentares. Outro ponto negativo é que a comida gordurosa pode aumentar o colesterol.

"Estes resultados mostram que o uso generalizado das dietas de alta proteína não é uma boa estratégia para perder peso", afirmou Monica Bullo, da Universidade Rovira i Virgili, na Espanha, e principal autora do estudo. De acordo com os pesquisadores, o consumo excessivo de proteína também está associado ao surgimento de doenças renais, mudanças no metabolismo do açúcar e também nos níveis de gordura no sangue.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/dietas-da-moda-so-emagrecem-a-curto-prazo-diz-estudo

Está difícil parar de fumar? Culpe o seu cérebro Há décadas a ciência tenta decifrar o fato de algumas pessoas conseguirem abandonar o vício e outras não. A resposta pode estar na força das conexões cerebrais

A ínsula (em amarelo) e o sistema somatossensorial (em azul) foram as regiões do cérebro que se mostraram mais ativadas entre os que conseguiram parar de fumar(Duke Medicine/Divulgação)

Parar de fumar não é fácil para ninguém, mas algumas pessoas têm mais facilidade do que outras. Essa diferença pode ser definida pelo cérebro de cada um. É o que um novo estudo da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, sugere. O experimento, publicado na revista científica Neuropsychopharmacology, utilizou imagens de ressonância magnética funcional para analisar a atividade cerebral de 85 fumantes - com o hábito de fumar pelo menos dez cigarros por dia. O exame foi realizado um mês antes da data estabelecida para que os participantes parassem de fumar. Todos eles foram acompanhados nas dez semanas seguintes.

Das 85 pessoas analisadas, 41 tiveram recaída e voltaram a fumar, enquanto as outras 44 se mantiveram firmes em abandonar o hábito. Ao analisar as imagens, os pesquisadores perceberam que aquelas que pararam de fumar tinham uma coordenação maior entre a ínsula, uma pequena região do cérebro associada aos impulsos e desejos, e o sistema somatossensorial, responsável pelo tato e controle motor. "A ínsula envia mensagens para outras regiões cerebrais que decidem se pegam um cigarro e fumam ou não", disse Meredith Addiocott, autora do estudo.

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A ínsula é uma das regiões cerebrais favoritas dos pesquisadores que estudam o abandono do cigarro. A comunidade científica acredita que ela possa agir como uma ponte, conectando as regiões cerebrais associadas à recompensa e ao controle de comportamento impulsivo. A ínsula também é objeto de estudo para outros problemas de vício, como alcoolismo.

Recompensa - Outro estudo publicado nesta semana na revista científica The New England Journal of Medicine mostrou que o dinheiro pode ser um fator relevante na hora de largar o vício. O objetivo do levantamento era investigar qual era o melhor incentivo: a oferta de dinheiro a quem desejava parar de fumar ou a ameaça de perder dinheiro.

Para o experimento, os pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, analisaram o comportamento de 2 000 funcionários de uma rede americana de farmácia. Quem foi ameaçado de ser privado de um depósito foi mais bem-sucedido na tarefa de abandonar o cigarro do que aqueles que tiveram dinheiro como recompensa. "O estudo alavanca a aversão natural que as pessoas têm em perder dinheiro", disse à Reuters o autor do estudo Scott Halpern.

Brasil - De acordo com o último levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde, o número de fumantes registrou queda de 20% em cinco anos, caindo de 18,5%, em 2008, para 14,7%, em 2013. No total, são 25 milhões de ex-fumantes. A vontade de parar de fumar é frequente entre aqueles que enfrentam o vício. Dos entrevistados que fumam, 51% afirmaram ter tentado largar o hábito nos 12 meses que antecederam a pesquisa. As mulheres são as que mais persistem com 55,9% -- contra 47,9% dos homens.

O consumo de cigarro está associado à diversos problemas de saúde. Sabe-se, por exemplo, que fumar durante duas décadas aumenta em 17 vezes o risco de desenvolvimento de câncer de pulmão e em 10 vezes o de infarto e derrame.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/fumantes-acreditam-que-alguns-cigarros-nao-fazem-mal-a-saude-diz-estudo/

Dormir demais ou de menos aumenta o risco de derrame Pessoas com pressão alta que dormem menos de cinco horas ou mais de oito horas por dia correm um risco muito maior de sofrer um derrame, em relação àquelas que têm oito horas de sono

Hipertensos que dormem menos de cinco horas por noite correm 83% mais risco de sofrer um AVC. Já aqueles que dormem mais de oito horas, têm 74% mais probabilidade de ter um derrame(Thinkstock/VEJA)

Cientistas da Escola de Medicina do Hospital Mount Sinai, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas hipertensas que dormem menos de cinco horas por noite sofrem um risco 83% maior de sofrer um derrame, quando comparado àqueles que dormem entre sete e oito horas por noite. Já os dorminhocos, que dormem mais de oito horas, correm um risco 74% maior.

"Nós ficamos surpresos com os resultados, principalmente em relação ao grande impacto das poucas horas de sono sobre a saúde", disse Oluwaseun Akinseye, autor do estudo e pesquisador do Hospital Mount Sinai. "A maioria dos estudos havia mostrado até então apenas um modesto aumento dos riscos de derrame."

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Os autores suspeitam que o aumento do risco em pessoas que dormem pouco esteja relacionado ao aumento dos níveis de cortisol no sangue, também conhecido como hormônio do stress. Enquanto longas horas de sono estariam associadas à liberação de substâncias inflamatórias.

Para o estudo, a equipe de Akinseye analisou dados de mais de 200.000 americanos com pressão alta, coletados durante nove anos por uma pesquisa nacional americana. Os resultados foram apresentados durante o Encontro Anual da Sociedade Americana de Hipertensão, realizado em Nova Iorque.

Hipertensão no Brasil - A pressão alta, também conhecida como hipertensão, já é um fator de risco para AVC e outras doenças cardiovasculares. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2014, a população com a doença chegou a 24,8%. As mulheres são maioria nesse cenário e respondem a 26,8% dos casos, enquanto os homens respondem a 22,5% dos casos.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/dormir-pouco-ou-muito-aumenta-chances-de-doencas-do-coracao-obesidade-e-diabetes

'Hormônio do amor' tem efeitos similares ao álcool A oxitocina é uma das substâncias que mais impactam no comportamento humano. Ela é capaz de aumentar a confiança, as interações sociais -- e também a agressão

A oxitocina é conhecida como hormônio do amor, pois é uma substância produzida em situações de afeto. No entanto, ela também tem seu lado negativo, podendo tornar as pessoas mais agressivas, prepotentes, ciumentas e invejosas(Thinkstock/VEJA)

Beber uma taça de vinho pode provocar efeitos similares ao de uma paixão avassaladora. É o que sugere um novo estudo publicado na revista científica Neuroscience and Biobehavioral Reviews. Isso ocorre graças às semelhanças encontradas entre a oxitocina, conhecido como "hormônio do amor", e os efeitos do álcool no organismo.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, decidiram revisar diversos estudos sobre as duas substâncias. "Reunimos as pesquisas já existentes sobre a oxitocina e o álcool e fomos surpreendidos pelas inacreditáveis similaridades entre os dois compostos", explicou Ian Mitchell, um dos autores do estudo.

Sabe-se que a oxitocina afeta o comportamento social, aumentando altruísmo, generosidade, empatia e a confiança nos pares. A substância também possui efeitos sociocognitivos: ao suprimir a ação do córtex pré-frontal e dos circuitos corticais límbicos, ela remove os freios de inibidores sociais como medo, ansiedade e stress.

"Os compostos agem em diferentes receptores cerebrais, mas causam as mesmas ações nos circuitos neurológicos que controlam a forma como percebemos o stress ou a ansiedade, principalmente em situações de tensão social como em entrevistas de emprego ou até mesmo para criar coragem e convidar alguém para sair", afirma Mitchell. "Por isso, a ingestão de álcool ou a inalação de oxitocina tornam essas situações menos assustadoras", explicou.

Por outro lado, os pesquisadores alertam que, assim como o álcool, a oxitocina também tem efeitos negativos. As pessoas podem se tornar mais agressivas, prepotentes, ciumentas e invejosas. Além disso, os compostos também podem afetar a percepção em relação ao medo, aumentando a exposição a situações de risco.

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"Não acredito que a oxitocina será utilizada socialmente como uma alternativa ao álcool. Mas é um composto fascinante e, longe de assuntos do coração, tem uma possível utilização no tratamento de condições psicológicas e psiquiátricas. Ao entender exatamente como ela suprime certos modos de ação e altera nosso comportamento, conseguiremos fornecer benefícios reais para muitas pessoas.", afirma Steven Gillespie, pesquisador da Universidade de Birmingham.

Até a década de 80, a oxitocina estava associada a dois processos fisiológicos envolvidos na maternidade: as contrações uterinas no momento do parto e a liberação de leite na amamentação. Hoje, já se sabe que o hormônio ativa as regiões cerebrais relacionadas a sensações de autoconfiança, vínculos de afeto e relaxamento.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/pesquisa-usa-hormonio-do-amor-para-atacar-sintomas-da-depressao

Os seis alimentos anticâncer que não podem faltar no seu cardápio Novo livro ensina a transformar a alimentação em uma grande aliada na prevenção ao câncer

Nos últimos anos, diversas pesquisas mostraram que uma alimentação equilibrada influencia na qualidade de vida. Alguns desses estudos focam, sobretudo, nos benefícios de determinados alimentos para a prevenção contra o câncer, uma das doenças que mais matam no Brasil e no mundo, principalmente o câncer de mama, próstata e pulmão. Diz o médico Paulo Hoff, chefe da oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. "Sabemos por análises retrospectivas que determinados alimentos, sobretudo as frutas e verduras, quando consumidos regularmente, podem ter um efeito protetor".


O recém-lançado livro A Dieta Anticâncer-Prevenir é o melhor Remédio (tradução Téo Lorent; Escrituras Médicas, 200 páginas, 34,90 reais), escrito pela farmacêutica espanhola María Tránsito López, funciona como um guia de saúde, apresentando dezenas de alimentos que podem ser grandes aliados na prevenção contra o câncer. Todos os alimentos podem ser facilmente introduzidos ao cardápio diário.


O livro também orienta sobre o preparo dos alimentos e a quantidade consumida. Estima-se, por exemplo, que pessoas com 13 quilos a mais passam a ter mais predisposição ao câncer, principalmente o de mama e de útero. Isso porque o excesso de tecido adiposo pode alterar os níveis de hormônios sexuais, desencadeando, portanto, o surgimento das doenças.


Mas atenção: frente a qualquer suspeita da doença, é fundamental ter a orientação médica. Algumas substâncias anticâncer podem fazer mal em determinadas situações. Tome-se como exemplo, o chá verde. A bebida é um potente antioxidante, mecanismo associado ao câncer. No entanto, ela é contraindicado para grávidas e pessoas com problemas de epilepsia, úlcera gastroduodenal, insônia e alterações cardiovasculares graves.


Seis alimentos que são aliados contra o câncer 
1 de 6(Foto: Alex Silva/Dedoc)


Tomate


Rico em licopeno, a substância responsável pela sua cor avermelhada, o tomate tem intenso efeito contra o câncer, inibindo a proliferação das células cancerígenas. Estudos mostraram que o consumo frequente de tomate – fresco ou cozido – é um grande aliado sobretudo contra o câncer de próstata. Isso ocorre porque o licopeno protege as células da próstata contra oxidação e o crescimento anormal -- duas características dos tumores malignos.

2 de 6(Foto: VEJA.com/Dedoc)

Alho


Estudos científicos mostraram que o consumo de alho pode reduzir o risco de desenvolver alguns tipos de câncer, como o de mama e o gástrico. Seus compostos fitoquímicos são capazes de induzir a morte das células cancerígenas por meio de um processo de apoptose – elas se suicidam – e, dessa forma, evitam a formação de um tumor.

3 de 6(Foto: Rogerio Voltan/Dedoc)

Couve

A família das crucíferas (couve-flor, couve-manteiga, brócolis, repolho...) é uma das mais conhecidas pelo seu potencial quimiopreventivo. Diversas pesquisas mostram que esses vegetais podem prevenir contra vários tipos de tumores, como de pulmão, de mama, de bexiga, de próstata e do aparelho digestivo. O fato é que a família das crucíferas tem alta concentração de glucosinalatos, compostos que, ao se romperem, dão lugar a isotiocianatos e indóis – nutrientes com propriedade protetora contra tumores.
4 de 6(Foto: VEJA.com/Divulgação)

Vitamina C

Presente em frutas, como laranja e limão, a vitamina c pode ser usada entre as pessoas que já sofreram da doença e estão seguindo algum tipo de tratamento contra ela. Além disso, estudos indicam que a vitamina c também ajuda na hora da prevenção. Seu efeito antioxidante bloqueia a ação dos radicais livres, além de inibir a formação de nitrosaminas – substâncias cancerígenas. “Esses alimentos podem proteger o organismo contra substâncias potencialmente tóxicas”, diz Paulo Hoff.
5 de 6(Foto: Dercilio/Dedoc)

Chá verde

A grande quantidade de catequina, um fitonutriente do chá, proporciona grande atividade antioxidante e ativadora do metabolismo. A catequina também apresenta atividade anti-inflamatória e induz a morte de células cancerígenas. O ideal é que seja consumido uma xícara por dia na forma de infusão. Mas atenção: o chá verde é contraindicado para grávidas e pessoas com problemas de epilepsia, úlcera gastroduodenal, insônia e alterações cardiovasculares graves.
6 de 6(Foto: VEJA.com/Dedoc)

Uva

Para se proteger das agressões externas, as uvas produzem uma substância chamada resveratrol, encontrada em suas sementes e pele. Pesquisas mostram que esse composto tem propriedade antinutagênica, por isso previne contra o início do processo canceroso. É por esse motivo que o vinho tinto também se torna um aliado. O consumo, porém, dever ser moderado. A Organização Mundial da Saúde recomenda não mais do que uma taça para as mulheres e duas para os homens, diariamente.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/os-seis-alimentos-anticancer-que-nao-podem-faltar-no-seu-cardapio

Comer peixes e vegetais aumenta expectativa de vida Um estudo mostrou que idosos que comem grandes quantidades destes alimentos vivem cerca de 15 anos a mais do que aqueles que não consomem.

Comer peixes e vegetais aumenta expectativa de vida
Um estudo mostrou que idosos que comem grandes quantidades destes alimentos vivem cerca de 15 anos a mais do que aqueles que não consomem.
Os idosos que apresentaram níveis mais altos de gorduras poli-insaturadas, provenientes de peixes e vegetais, foram significativamente menos propensos a morrer de doenças cardíacas ou qualquer outra causa, em comparação com aqueles com níveis mais baixos(Thinkstock/VEJA)

Idosos que consomem maior quantidade de peixes e vegetais vivem cerca de 15 anos mais do que aqueles que comem poucas quantidades desse tipo de alimento. É o que diz um estudo publicado recentemente na revista científica Circulation.

Uma pesquisa realizada na Suécia mostrou que os idosos com níveis mais altos de gorduras poli-insaturadas, provenientes de peixes e vegetais, no sangue, eram significativamente menos propensos a morrer de doença cardíaca ou qualquer outra causa do que aqueles com níveis mais baixos.

"O estudo apoia as atuais orientações alimentares que aconselham a ingestão de peixes e óleos vegetais para manter uma dieta saudável para o coração", disse Ulf Riserus,principal autor do estudo e pesquisador da Universidade de Uppsala, na Suécia.

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As orientações alimentares atuais recomendam que a ingestão de gorduras corresponda a, no máximo, 20% a 35% das calorias diária de uma pessoa. Sendo que a maior parte destas deve vir de gorduras boas, como as poli-insaturadas e monoinsaturadas, que promovem níveis saudáveis de colesterol.

Estas gorduras são encontradas principalmente em peixes como salmão, truta e arenque, e em produtos vegetais como abacate, azeitonas, nozes e nos óleos de soja, milho, cártamo, canola, azeitona e girassol.

No estudo, Riserus e seus colegas testaram diferentes níveis, de vários tipos de gorduras em 2 193 mulheres e 2 039 homens. Em seguida, eles acompanharam os participantes por, pelo menos, 14 anos.

Durante este período, 265 homens e 191 mulheres morreram e outros 294 homens e 190 mulheres tiveram algum evento cardiovascular, como um ataque cardíaco.

Os resultados dos exames de sangue dos participantes mostraram que maiores níveis de dois ácidos graxos encontrados nos peixes - EPA e DHA, tipos de ômega 3 - foram associados com uma redução de 20% no risco de morte. Já maiores níveis de ácido linoleico, encontrado nos óleos vegetais, estava ligado a uma redução de 27% no risco de morte nos homens, mas não nas mulheres.

(Com agência Reuters)

Consumo de bebidas açucaradas pode causar 180 000 mortes por ano Novo estudo revelou que a maioria das mortes foi causada por diabetes. Consumo de refrigerantes, sucos industrializados e chás gelados é maior entre jovens e em países da América Latina

Consumo de bebidas açucaradas pode causar 180 000 mortes por ano
Novo estudo revelou que a maioria das mortes foi causada por diabetes. Consumo de refrigerantes, sucos industrializados e chás gelados é maior entre jovens e em países da América Latina

O consumo excessivo de bebidas açucaradas estaria relacionado a 133.000 mortes por diabetes, 45.000 por doenças cardíacas e 6.450 por câncer(Thinkstock/VEJA)

Bebidas com adição de açúcar, como refrigerantes, sucos industrializados, energéticos, isotônicos e chás gelados podem ser responsáveis pela morte de 184 000 adultos anualmente ao redor do mundo. Diante disso, os especialistas alertam para a necessidade de reduzir drasticamente e até mesmo eliminar estas bebidas da dieta. É o que diz um estudo publicado na última edição da revista científica Circulation.

As estimativas foram feitas a partir de 62 pesquisas alimentares, realizadas com 611 971 indivíduos entre 1980 e 2010, em 51 países, e associadas a dados sobre a disponibilidade nacional de açúcar. Além disso, foram consideradas também outras informações provenientes de pesquisas já publicadas sobre os danos para a saúde causados por bebidas açucaradas. Os pesquisadores então calcularam o impacto direto da ingestão de bebidas desse tipo no surgimento de doenças como diabetes, obesidade, problemas cardiovasculares e câncer.

De acordo com o estudo, a maioria das mortes - 133 000 - foi causada por diabetes. Outras 45 000 por doenças cardíacas e 6 450 por câncer. Segundo os resultados, todas as doenças estão relacionadas ao alto consumo de bebidas adoçadas com açúcar.

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"Entre os 20 países com a maior estimativa de mortes, pelo menos oito estavam na América Latina e no Caribe, refletindo as altas ingestões nessas regiões", explicou Gitanjali Singh, principal autor do estudo e professor da Escola Friedman de Nutrição e Ciências Políticas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos

De acordo com os pesquisadores, o México teve a maior taxa de mortalidade atribuível à bebidas adoçadas com açúcar: 30% das mortes entre pessoas com menos de 45 anos. Por outro lado, no Japão, onde chás sem açúcar estão entre as bebidas mais populares, as mortes por bebidas açucaradas foram desprezíveis.

Em relação à faixa etária, o percentual de doenças crônicas atribuída ao consumo de bebidas açucaradas foi maior em jovens do que em adultos. Para os pesquisadores, esse resultado traz uma grande preocupação. "Se, à medida que envelhecem, os jovens continuarem a consumir níveis elevados destas bebidas, os efeitos do alto consumo serão agravados pelo envelhecimento, levando a taxas mais altas de mortalidade e de invalidez por doenças cardíacas e diabetes", disse Singh.

(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/oms-quer-impostos-sobre-refrigerantes-para-reduzir-consumo-de-acucar

Aos 15 anos, Ronald aparece forte e de sunga

Ronald, filho do astro do futebol Ronaldo e da apresentadora Milene Domingues, cresceu. Aos 15 anos de idade, o garoto impressiona pela boa forma e foi flagrado de sunga em um registro publicado nas redes sociais por sua avó, Sonia Nazário. 


Atualmente em uma temporada de férias com o pai e a família na região de Ibiza, na Espanha, Ronald foi envolvido recentemente em notícias que apontavam para um namoro com Lu Bernardi, uma professora 13 anos mais velha que o garoto. 

Na época, ao “R7″, a loira afirmou que não sabia que ele tinha 14 anos: “Não sabia, ele me disse que tinha 18 anos! Por não ser imaturo, ter um papo legal, eu acreditei. Mas quando soube da verdadeira idade, até eu fiquei perplexa”. 
Ronald faz 15 anos nesta segunda-feira (6) e ganha os parabéns da mãe, Milene Domingues. Foto: Reprodução/Instagram
O teen de 15 anos pegou o carro do pai sem permissão para ir para a balada. O gato ouviu poucas e boas de Marcello quando voltou para casa!



Em conversa com a revista “Veja”, Ronald revelou quais tipos de mulheres prefere: “Eu e uma colega do colégio terminamos um namoro de um ano e três meses logo depois da Copa. Gosto de meninas mais velhas e morenas”.

Fonte: Portallitoralpb

Horóscopo 5ª feira 30 de julho de 2015

ÁRIES: Nem tudo que você quer acontecerá, porém, ao mesmo tempo, questões que você nem imagina estão em andamento. Por isso, o resultado não será negativo em momento algum, neste ponto do destino sua alma progride com velocidade.


TOURO: Na teoria sempre se pode ir muito longe, porque a mente desconhece as fronteiras e limitações do mundo objetivo. Porém, você nasceu e possui um corpo físico para que todas as teorias tenham de ser passadas por esse crivo.


GÊMEOS: Os perigos são reais, mas o medo é fantasioso. Você dará conta dos desafios que se apresentam neste momento complexo de sua vida, mas isso acontecerá quando você se despir completamente de fantasias indesejáveis.


CÂNCER: Enquanto você fizer a sua parte para facilitar a vida das pessoas próximas, certamente facilitará as coisas para você também. Evite entrar na voragem das críticas que não são construtivas, mesmo mascarando-se de tais.


LEÃO: Cuide para que suas atitudes não agreguem problemas aos já existentes em vez de resolvê-los. Este é um momento complexo de sua vida e, inadvertidamente, você pode complicá-lo ainda mais, mesmo com boa vontade.


VIRGEM: Seus segredos estão expostos, mas isso não significa que alguém tenha prestado atenção e os decifrado. Acontece que esses segredos dizem respeito a ninguém mais do que você e, por isso, ninguém mais os percebe. Assim é.


LIBRA: Você não deve seguir conselhos que atentem contra seu bem-estar, mesmo que as pessoas digam que esse sacrifício tenha de ser feito em nome de algo maior. Não haverá nunca nada maior do que preservar o bem-estar.


ESCORPIÃO: Todas as pessoas buscam alguma coisa, mas poucas sabem o que realmente buscam, porque nunca fizeram um exame profundo de consciência para se conhecerem. Todo dia faça esse exame de consciência, isso facilitará tudo.


SAGITÁRIO: Numa época confusa e desorientada como a atual, muitas pessoas se dedicam a abusar das outras com a maior naturalidade do mundo. Procure defender-se dessa condição sem, no entanto, amarrar-se a ela. Há coisas melhores por aí.


CAPRICÓRNIO: Os desafios são enormes e apesar do inicial desconforto que esses provocam em sua alma, você verá, com o passar do tempo, que tudo que acontece é por um bem maior, que a evolução significará melhoras essenciais.


AQUÁRIO: Vivemos num mundo de tolos que, talvez sem desejá-lo, se especializam em desanimar as pessoas, criticando-as duramente. Todas as pessoas merecem sossego e margem de manobra para evoluir, faça sua parte para ajudá-las.


PEIXES: Você não pode delegar certas tarefas, assim como tampouco deve permitir que as pessoas façam pesar sobre suas costas algumas responsabilidades que você não deve cumprir, porque não são de sua alçada.



DIÁRIO GAÚCHO

Exposição a antibióticos pode aumentar risco de artrite juvenil, aponta estudo

Pesquisadores analisaram dados de mais de 450 mil crianças

Exposição a antibióticos pode aumentar risco de artrite juvenil, aponta estudo Radu Bercan/Shutterstock
 
Foto: Radu Bercan / Shutterstock
 
 
Estudos anteriores já indicaram que cerca de um quarto dos antibióticos prescritos para as crianças   — metade deles para infecções respiratórias — são desnecessários. Recentemente, mais uma razão foi apontada por uma equipe americana para evitar o uso desses medicamentos na saúde dos pequenos: o risco de desenvolver artrite pode aumentar.
Conforme estatísticas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, entre 4,3 mil e 9,7 mil crianças com menos de 16 anos são diagnosticadas com a doença por ano. Causas ambientais também podem estar relacionadas a esse índice.
Pesquisadores descobriram que crianças prescritas com antibióticos tiveram duas vezes mais risco de desenvolver artrite juvenil — uma doença autoimune, caracterizada por inflamações crônicas que podem levar à dor, deficiência e perda de visão. O estudo, publicado no periódico Pediatrics, foi realizado em parceria das universidades de Rutgers e da Pensilvânia. Incentivados por outros levantamentos que comprovaram a maior incidência de doenças crônicas causadas pelo uso de antibiótico, os americanos iniciaram as análises em cima de dados do THIN (Rede de Melhoria da Saúde, na tradução em português), que recolheu informações de mais de 450 mil crianças. Destas, 152 mil foram diagnosticadas com artrite juvenil. Após os ajustes para outras doenças autoimunes e infecções, as crianças que receberam prescrições de antibióticos tiveram um risco aumentado de desenvolver a doença.
Além disso, foi possível concluir que infecções respiratórias foram mais associadas à artrite na infância quando tratadas com antibióticos. Como medicamentos contra vírus e fungos não foram relacionadas ao problema, pesquisadores concluíram que o risco foi específico para antibacterianos.
Daniel Horton, um dos autores, explica que o rompimento das comunidades microbianas no organismo desempenham um papel na doença inflamatória e em outras autoimunes. Segundo ele, os antibióticos são um dos mais conhecidos disruptores dessas comunidades.
Horton advertiu que pesquisas adicionais são necessárias para confirmar esses resultados, a fim de compreender melhor os mecanismos da artrite causada por antibióticos.


ZERO HORA 

Tigres e River se reencontram na final da Libertadores. Jogo começa às 22h no estádio Universitário, em Monterrey

Tigres e River se reencontram na final da Libertadores.

Jogo começa às 22h no estádio Universitário, em Monterrey
Tigres e River fazem reencontro na final da Libertadores  | Foto: Ronaldo Schemidt / AFP / CP
Tigres e River fazem reencontro na final da Libertadores


Foto: Ronaldo Schemidt / AFP / CP




Tigres e River Plate fazem nesta quarta-feira no estádio Universitário, em Monterrey, no México, a primeira partida da final da Taça Libertadores. O jogo começa às 22h (horário de Brasília). As duas equipes já se enfrentaram nesta edição do torneio continental, na primeira fase, quando empataram os dois confrontos: 1 a 1 e 2 a 2. 
 
A equipe mexicana terminou aquela etapa com a segunda melhor campanha, e os argentinos foram os piores colocados. Mas a primeira partida da decisão ocorre no México porque o regulamento da Conmebol determina que o jogo decisivo seja realizado em território sul-americano — o segundo desafio será em Buenos Aires na próxima semana.

O Tigres não poderá contar com o atacante Javier Aquino, com lesão muscular, sofrida na vitória de 3 a 1 sobre o Inter na semifinal, na quarta-feira passada. Ele será substituído por Damián Alvárez ou o equatoriano Joffre Guerrón, ex-Cruzeiro e Atlético-PR e campeão da Libertadores em 2008 pela LDU.

Pelo River Plate, que chegou à decisão despachando o Guaraní, do Paraguai, o técnico Marcelo Gallardo terá a volta do meia Leo Ponzio, que entrará no lugar de Lucho González. 

E mesmo que o time portenho perca o título, já está garantido no Mundial de Clubes, no Japão, em dezembro, porque o Tigres não pertence à Conmebol e sim à Concacaf e está na Libertadores como convidado.


C do Povo 

Datena faz acordo com PP para disputar prefeitura de São Paulo. Candidato a vice será o deputado estadual delegado Olim

Datena faz acordo com PP para disputar prefeitura de São Paulo.

Candidato a vice será o deputado estadual delegado Olim
 
Datena faz acordo com PP para disputar prefeitura de São Paulo | Foto: Facebook / Divulgação / CP
Datena faz acordo com PP para disputar prefeitura de São Paulo 

Foto: Facebook / Divulgação / CP 



O jornalista José Luiz Datena afirmou na noite dessa terça-feira ter fechado acordo com o PP para se candidatar à prefeitura de São Paulo em 2016. Pelo acordo firmado, segundo ele, o candidato a vice será o deputado estadual pela legenda, Delegado Olim. 

A decisão, afirmou, está tomada. "Não vale mais conversa com nenhum outro partido." Na semana passada, Datena já havia demonstrado interesse em se candidatar à prefeitura no ano que vem. Na ocasião, tornou públicas conversas sobre o assunto que teve com o vice-governador de São Paulo, Márcio França, presidente do diretório estadual do PSB, e com o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ontem, ao descartar os dois partidos, Datena disse, referindo-se a França e a Alckmin, que "são caras sérios, mas que têm suas prioridades". Segundo ele, o PP foi o partido que "foi mais direto" na proposta.

Questionado se não haveria constrangimento em ser correligionário do deputado Paulo Maluf, alvo de ações por improbidade, e de políticos citados na operação Lava Jato, Datena disse que "todo partido tem um Maluf". Ele disse que se sentiu mais à vontade quando Maluf declarou hoje, após seu anúncio, que continuaria apoiando o prefeito Fernando Haddad (PT). "Ele tem mais a ver mesmo com Haddad." 

Datena disse que ainda não definiu data para se filiar ao partido. A lei eleitoral determina que a filiação de quem deseja se candidatar deve ser feita até um ano da eleição - 3 de outubro deste ano, no caso. Até lá o jornalista segue apresentando o programa Brasil Urgente na TV Bandeirantes. "Serei ético e não falarei de política", afirmou. E em seguida emendou: "reduzir o limite de velocidade na marginal é uma idiotice", ressalvando que fala como cidadão sobre a medida adotada pela gestão Haddad. 



As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SC tem o mês de julho mais quente em 54 anos, segundo Epagri/Ciram. Em todas as regiões, temperaturas mínimas ficaram acima da média. Urussanga, no Sul, e Caçador, no Meio-Oeste, ficaram 3,7°C mais quentes.

SC tem o mês de julho mais quente em 54 anos, segundo Epagri/Ciram.

Em todas as regiões, temperaturas mínimas ficaram acima da média.
Urussanga, no Sul, e Caçador, no Meio-Oeste, ficaram 3,7°C mais quentes.

PREVISÃO DO TEMPO SC - Temperaturas mínimas ficaram acima da média em todas as regiões de SC, segundo Epagri/Ciram (Foto: Carolina Lopes/G1) 
Temperaturas mínimas ficaram acima da média em todas as regiões de SC 
 
(Foto: Carolina Lopes/G1)
 
 
O mês ainda não terminou, mas, segundo a Epagri/Ciram, este está sendo o julho mais quente dos últimos 54 anos em Santa Catarina. Em todas as regiões, as temperaturas estão acima do esperado para o mês, que historicamente é o mais frio do ano no estado.

Cidades como Caçador, no Meio-Oeste, e Urussanga, no Sul, registraram temperaturas mínimas 3,7°C mais altas do que a média para o mês. As duas cidades não tinham um mês de julho tão quente, respectivamente, desde 1987 e 1961.

Videira, também no Oeste, que costuma registrar em média mínimas de 10°C em julho, ficou 3,4°C mais quente – desde 1995 a temperatura não ficava tão acima da média na cidade para este mês. Em Indaial, no Vale do Itajaí, a mínima está em 2,4°C acima do normal, o que não ocorria desde  1973.

Na Serra, as diferenças não são tão significativas, mas ainda assim as temperaturas mínimas para o mês estão acima da média histórica – Lages ficou 1,1°C menos fria, e São Joaquim, 0,9°C.
Urupema registrou geada nesta terça-feira (28) (Foto: Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema)
 
 
Urupema registrou geada nesta terça-feira (28)
(Foto: Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema)
 

Influência do El Niño

 
De acordo com o meteorologista da Epagri/Ciram Marcelo Martins, nos anos em que há influência do fenômeno El Niño, como 2015, ocorrem mais chuvas. “Isso faz com que as temperaturas fiquem mais elevadas, por causa da cobertura de nuvens”, diz Martins.

Segundo ele, o que puxa as temperaturas para cima são as partes mais baixas do estado. “Em cidades do Vale e da Grande Florianópolis as temperaturas estão quase 4°C acima do normal”, diz o meteorologista.

Até agora neste inverno o estado registrou poucas massas de ar frio e seco, segundo a Epagri/Ciram. Isso provocou apenas geadas isoladas – não há registro de neve até o momento em Santa Catarina.


G1  SC 

Jovem com doença rara larga tudo e percorre o mundo em documentário -- Giovane de Sena Brisotto, 28 anos, visitou 13 países em seis meses. Ele tem paramiloidose, doença genética que dificulta o ato de caminhar.

Jovem com doença rara larga tudo e percorre o mundo em documentário --

Giovane de Sena Brisotto, 28 anos, visitou 13 países em seis meses.
Ele tem paramiloidose, doença genética que dificulta o ato de caminhar.

Diagnosticado com uma doença rara que altera a sensibilidade dos pés e das pernas e afeta o seu caminhar, um jovem de Erechim, na Região Norte do Rio Grande do Sul, não se deixou abater pelas dificuldades impostas por sua condição. Aos 28 anos, Giovane de Sena Brisotto largou tudo para viver uma grande aventura e percorrer o mundo.

Jovem com doença rara larga tudo para viajar o mundo (Foto: Reprodução/RBS TV)
 
 
Giovani conheceu 13 países em seis meses

(Foto: Reprodução/RBS TV)
 
 
Giovane tem paramiloidose familiar, uma doença genética e degenerativa que atinge os nervos e que não tem cura. Depois que a mãe dele morreu, o jovem fez um teste e descobriu que havia herdado dela o gene da doença.
“Bateu uma tristeza muito grande e não tem como não lembrar da minha mãe, tudo que ela passou”, recorda. “E não adianta ficar triste, tenho que enfrentar as dificuldades e encarar”, afirma o engenheiro cartógrafo.
E foi justamente a doença que o fez aceitar um desafio: dar a volta ao mundo. O convite surgiu de uma produtora que estava procurando um jovem ator para visitar vários países e divulgar a doença, como parte de um documentário. Giovane aceitou: largou tudo e embarcou na viagem.
“Topar foi bem difícil porque como eu tenho alguns sintomas da doença eu ficava pensando que ia ser muito difícil viajar. Uma rotina de mudanças, pegar trem, avião, carro. Mas só que eu pensei que isso poderia divulgar minha doença”, comenta.
 Jovem com doença rara larga tudo para viajar o mundo (Foto: Reprodução/RBS TV)
 
 
Jovem teve de interromper a viagem e entrar de novo
na fila de transplanta 
 
(Foto: Reprodução/RBS TV)
 
 
Para viajar, ele teve que tomar a difícil decisão de sair da lista de espera por um transplante de fígado, única forma de parar a evolução dos sintomas. Durante seis meses, visitou 13 países. Mas no meio da viagem, no Nepal, uma infecção começou a dificultar a viagem. Ele chegou a ir para os Estados Unidos, mas precisou interromper as gravações na América do Sul.
“Eu decidi voltar antes para poder fazer o transplante porque eu estava com muito medo que os meus sintomas avançassem muito”, justifica ele, que voltou para a fila de espera. “Agora eu reentrei na fila, sou o primeiro e estou no aguardo para ser chamado”, confia o jovem.
Depois do transplante, Giovane pretende retomar a viagem e terminar as gravações na Antártida e na Patagônia. A aventura dele, mundo afora, poderá ser vista num documentário, que deve ser lançado em 2017.


G1  RS