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PENSE NISSO:

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quinta-feira, 27 de março de 2014

Colisão frontal entre duas carretas deixa dois mortos na BR-470, em Apiúna. Um acidente gravíssimo resultou na morte de duas pessoas na tarde desta quinta-feira (27), em Apiúna. Duas carretas, uma com placas de Arabuatã/SC e outra de Seara/SC, bateram de frente no Km 112 da BR-470, na localidade de Subida, próximo à Casa Azul, em Apiúna.

 
Um acidente gravíssimo resultou na morte de duas pessoas na tarde desta quinta-feira (27), em Apiúna. Duas carretas, uma com placas de Arabuatã/SC e outra de Seara/SC, bateram de frente no Km 112 da BR-470, na localidade de Subida, próximo à Casa Azul, em Apiúna.
O condutor da carreta com placas de Seara, Adriano Elói da Costa, de 28 anos, e uma mulher que estava na carona, de 27, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Conforme informações, eles ficaram encarcerados nas ferragens e, para que os bombeiros conseguissem fazer o resgate, foi preciso que um guincho puxasse a cabine para o meio da via. O trabalho durou cerca de meia hora.
O motorista da carreta com placas de Arabuatã, Rademar Luís Madaloso, de 47 anos, sofreu ferimentos médios e foi levado ao hospital Dr. Waldomiro Callauti.
O acidente aconteceu por volta das 15h e a BR-470 ficou totalmente interditada. Por volta das 17h30 o trânsito começou a ser liberado aos poucos. Há congestionamento de aproximadamente oito quilômetros nos dois sentidos.

Os Bombeiros Voluntários de Ibirama e Ascurra e o Samu de Ascurra atenderam a ocorrência.
O nome da segunda vítima ainda não foi confirmado.





FONTE:
http://www.radioflashbackindaial.com/home.html

Colisão entre dois caminhões deixa uma pessoa morta na Rota do Sol. Uma pessoa morreu e outra ficou ferida em acidente na Rota do Sol na manhã desta quinta-feira, ambas condutoras dos dois caminhões envolvidos, próximo da localidade de Décio Ramos, na divisa entre Caxias do Sul e São Francisco de Paula.

Acidente aconteceu próximo da localidade de Décio Ramos
O condutor que morreu dirigia um caminhão Ford vermelho com placas de Brusque

Foto: Raquel Fronza/ Agência RBS

Uma pessoa morreu e outra ficou ferida em acidente na Rota do Sol na manhã desta quinta-feira, ambas condutoras dos dois caminhões envolvidos, próximo da localidade de Décio Ramos, na divisa entre Caxias do Sul e São Francisco de Paula.
O condutor que morreu dirigia um caminhão Ford vermelho com placas de Brusque e transportava roupas e auto peças. Ele foi identificado como Ozéias de Paula, 34 anos.
Já o motorista que teve ferimentos, Alexandre Magni, 40 anos, conduzia um Ford branco com placas de Caxias e transportava uma retroescavadeira. Ele seguia no sentido Serra/Litoral e o outro veículo no sentido contrário.

PIONEIRO.COM

Sesamoidite, a doença de Xuxa.

Xuxa tem sido vista em eventos com bota ortopédica, que faz parte do tratamento para a doença que afeta o pé esquerdo da apresentadora
Xuxa está afastada da TV para cuidar de um problema no pé esquerdo: a sesamoidite. A doença é a inflamação de dois ossos pequenos localizados na parte da frente dos pés e muitas vezes é causada pelo belo, porém perigoso, salto alto. A apresentadora está com bota ortopédica há algum tempo e, neste mês, ainda foi clicada com o acessório em um evento. Para tirar as dúvidas sobre a doença, o Terra consultou a o ortopedista, traumatologista e médico do esporte Marco Antonio Ambrósio, do Hospital Samaritano, e o ortopedista Walter Yoshinori Fukushima, professor de pós-graduação da Faculdade de Medicina do ABC. 

O que é a sesamoidite?

É a inflamação que acomete os sesamoides, dois pequenos ossos localizados na parte da frente dos pés, logo abaixo da cabeça do primeiro metatarso. Têm como função a distribuição adequada do peso na região quando se pisa e também funcionam como roldanas que transmitem, ao caminhar, a força exercida pelo tendão flexor ao dedão, explicou o ortopedista Ambrósio.

Quais são os sintomas?

O indício clássico é a dor intensa nos sesamoides ao caminhar. “A dor é exacerbada ao se caminhar descalço e com sapatos de solado muito rígido, e piora com o uso de salto alto”, acrescentou o ortopedista Ambrósio.

Ponto a Ponto Ideias do TERRA

Pesquisa: 58,5% concordam que haveria menos estupros se mulheres 'soubessem se comportar'.

Dado aparece no estudo Tolerância social à violência contra as mulheres, realizado pelo Ipea
Ao todo, 68,8% concordaram, total ou parcialmente, que o “homem deve ser a cabeça do lar”


RIO - “Se as mulheres soubessem se comportar haveria menos estupros”. Ao ler essa afirmação em um questionário do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 58,5% dos 3.810 entrevistados concordaram totalmente ou parcialmente com a frase. O dado aparece no estudo Tolerância social à violência contra as mulheres, realizado pelo Sistema de Indicadores de Percepção Social e divulgado nesta quinta-feira.
Realizada entre maio e junho de 2013, a pesquisa aponta ainda que 63% concordaram, total ou parcialmente, que “casos de violência dentro de casa devem ser discutidos somente entre os membros da família”. Além disso, 89%, somando aqueles que concordaram totalmente e parcialmente, disseram concordar que “a roupa suja deve ser lavada em casa”. O percentual dos que acreditam que “em briga de marido e mulher não se mete a colher” também foi alto: 82%.


No entanto, o estudo mostra também que 91% concordaram, total ou parcialmente, que “homem que bate na esposa tem que ir para a cadeia”. E 78% concordaram totalmente com a prisão para maridos que batem em suas esposas. A aparente contradição se desfaz, segundo a pesquisa, quando os entrevistados mostram que aderem “majoritariamente a uma visão de família nuclear patriarcal, ainda que sob uma versão contemporânea. Nessa visão, embora o homem seja ainda percebido como o chefe da família, seus direitos sobre a mulher não são irrestritos, e excluem as formas mais abertas e extremas de violência”. Ao todo, 68,8% concordaram, total ou parcialmente, que o “homem deve ser a cabeça do lar”. Ao mesmo tempo, 89% tenderam a discordar da afirmação “um homem pode xingar e gritar com sua própria mulher”.
A pesquisa traz ainda informações sobre a percepção em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ao afirmar que “casamento de homem com homem ou de mulher com mulher deve ser proibido”, 51,7% dos entrevistados concordaram, total ou parcialmente, com a afirmação. Ao lerem a afirmação “Casais de pessoas do mesmo sexo devem ter os mesmos direitos dos outros casais”, 40,5% discordaram, total ou parcialmente. Segundo o estudo, os jovens apresentaram maior tolerância à homossexualidade. A religião também foi significativa: católicos só se mostraram intolerantes além da média no que toca à ideia de proibir o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Os evangélicos, no entanto, foram o grupo mais intolerante à homossexualidade.

G 1

Azul cancela voos diretos entre Chapecó e Florianópolis.

Última decolagem está marcada para o dia 6 de abril.

Ajustes na malha aérea da companhia motivaram o cancelamento.

Avianca e Gol continuam com voos diretos entre Chapecó e Florianópolis

A partir do dia 7 abril, os dois voos diretos que ligam Chapecó a Florianópolis, oferecidos pela Azul Linhas Aéreas Brasileiras, serão cancelados. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, a suspensão foi motivada por ajustes na malha aérea.

Na mesma data, a empresa começa a operação da terceira frequência entre o Aeroporto Municipal Serafim Enoss Bertaso e o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). Serão três horários diários de decolagens com destino a cidade paulista. Dois voos são operados por ATR 72-600, com capacidade para 70 passageiros, e um por um Embraer 195, que transporta 118 pessoas.

Os voos diários com destino à capital catarinense continuam sendo oferecidos pelas empresas Gol e Avianca.
Aeroporto movimentado

Localizado a 10 quilômetros do Centro de Chapecó, o aeroporto abrange uma região de 1 milhão de pessoas nas regiões Oeste de Santa Catarina, Sudoeste do Paraná e Noroeste do Rio Grande do Sul. Em 2013, foi considerado um dos aeródromos regionais que mais cresceram no país.

Segundo informações da Prefeitura de Chapecó, que administra o local, o aumento foi de 31%. Entre embarque e desembarque, passaram pelo aeroporto 387.547 mil passageiros durante o ano. Em 2012, a movimentação registrada, de acordo com os relatórios diários de movimentação de passageiros, foi de 270.422 mil. Atualmente, cerca de 40 mil pessoas passam por mês pelo aeroporto.

G1 SC

Novo Golf ganha versão Comfortline por R$ 66.990. VERSÃO COMFORTLINE DO GOLF CUSTA R$ 3.370 A MENOS QUE O HIGHLINE E PERDE ALGUNS ITENS. AINDA ASSIM, HATCH MÉDIO É BEM EQUIPADO.

Volkswagen Golf Comfortline 2014
Se já era um dos importados com melhor custo-benefício do mercado, o novo Golf agora também é mais acessível. A Volkswagen decidiu lançar a versão Comfortline no Brasil com preço inicial deR$ 66.990 na versão manual – há também o DSG, automático, por R$ 73.990.

O Golf Comfortline é, portanto, R$ 3.370 mais barato que o Highline, o que é pouco até. Para conseguir isso, a Volks tirou equipamento do modelo, é claro. Numa rápida análise, notamos que o Golf mais barato deixa de trazer sensores de chuva e crepuscular, retrovisor eletrocrômico, piloto automático, volante multifunção e terá rodas aro 16 de desenho exclusivo. O ar-condicionado passa a ser do modelo “Climatic”, analógico, e não digital como o Climatronic do Highline.

A mudança mais marcante, no entanto, serão os faróis e lanternas, que não terão LEDs – xenônio no caso do primeiro. Com isso, o Golf Comfortline será facilmente diferenciado do Highline à noite.
Volkswagen Golf Comfortline 2014

Todos esses itens e outros mais estão disponíveis como opcionais, o que os torna um tanto dispensáveis – é mais lógico levar o Highline, que os têm de série e que desvalorizam menos na hora da revenda.

Mas por que a Volkswagen decidiu lançar uma versão mais barata do novo Golf ainda com o modelo vindo da Alemanha? Pode ter a ver com a forte concorrência do novo Focus, que retomou a liderança entre os hatches médios. Mas também pode significar uma estratégia para ganhar tempo enquanto a versão nacional não chega ao mercado, no ano que vem.

Ah, sim, a versão DSG, se mantiver a diferença do Highline, custará em torno de R$ 73.990.
Volkswagen Golf Comfortline 2014

FONTE:
http://www.blogauto.com.br/novo-golf-ganha-versao-comfortline-por-r-66-990/

Honda CB 500X é a aventureira da linha CB por R$ 23.500. O ÚLTIMO MODELO DA LINHA CB, NOVA HONDA CB 500X CONTA COM O MESMO MOTOR DE 50 CV DAS IRMÃS. ENTRETANTO, APESAR DO VISUAL, O MODELO TRAZ PNEUS PARA ASFALTO.

Honda CB 500X
Depois da naked CB 500F e da esportiva CBR 500R, a Honda traz ao mercado brasileiro a opção aventureira da família CB 500. A nova Honda CB 500X foi anunciada pela montadora japonesa nesta semana e fará sua estreia na rede de concessionárias em abril, com preço sugerido de R$ 23.500 na versão standard e de R$ 25 mil no modelo equipado com freios ABS, nas cores vermelho e cinza, ambas metálicas.

Assim como as outras duas, a nova Honda CB 500X vem equipada com o motor bicilindrico, de quatro tempos e 471 cm³ DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvulas no cabeçote, quatro válvulas por cilindro e arrefecimento a líquido, que desenvolve potência máxima de 50 cv a 8.500 rpm e torque máximo de 4,55 kgfm a 7.000 rpm, associado a uma transmissão manual de seis velocidades.
Além do visual mais robusto, a CB 500X se diferencia das irmãs pelas suspensões mais longas e pelo guidão mais alto. E apesar do design, o modelo não tem tanta vocação aventureira assim, já que suas rodas de liga-leve de 17 polegadas são calçadas com pneus voltados para o asfalto. A Honda vê a nova motocicleta como “a opção ideal para quem deseja adquirir a sua primeira motocicleta de alto desempenho, para ser utilizada no deslocamento do dia-a-dia e lazer dos finais de semana”.
FONTE:
http://www.blogauto.com.br/honda-cb-500x-e-aventureira-da-linha-cb-por-r-23-500/

Nova geração do Hyundai Sonata traz visual mais discreto. CONFIRMADO PARA O SALÃO DE NOVA IORQUE, NOVO HYUNDAI SONATA EXIBE A ESCULTURA FLUIDA 2.0 E TRAZ MUDANÇAS ESTRUTURAIS QUE GARANTIRAM MAIOR RIGIDEZ.

Hyundai Sonata 2015
Apesar de não ser importado mais ao Brasil, o Sonata é um modelo de bastante importância na gama da Hyundai em diversos outros mercado do mundo. E, para dar continuidade a esse sucesso, a montadora apresentou em Seul, na Coréia do Sul, a nova geração do sedã médio/grande. O novo Hyundai Sonata foi completamente renovado e agora traz estilo Escultura Fluida 2.0, uma evolução do visual dos automóveis atuais da fabricante sul-coreana.
Hyundai Sonata 2015

Como dá para notar nas imagens, o Hyundai Sonata 2015 preza pelas linhas mais limpas, com menos vincos e detalhes extravagantes em relação ao modelo anterior. E, por conta disso, o visual do três-volumes ficou mais discreto, mas ao mesmo tempo mais elegante. A grade dianteira hexagonal continua presente e agora mais pronunciada. O desenho da traseira do novo Sonata lembra o primo Kia Optima, especialmente pelo formato das lanternas.
Hyundai Sonata 2015

Além disso, o novo Hyundai está 3,5 centímetros mais longo e 3 cm mais largo, com 4,85 metros de comprimento, 1,86 m de largura, 1,47 m de altura e 2,80 m de entre-eixos. O porta-malas do modelo tem capacidade para levar até 510 litros de bagagens – aumento de 47 l. Além disso, graças a alterações e reforços estruturais, o novo Sonata apresenta uma rigidez torcional 41% maior e rigidez flexional 35% maior. O aço usado no modelo é 10% mais leve que o comum.
Hyundai Sonata 2015

“O Sonata vem desempenhando um papel fundamental no rápido crescimento da Hyundai no mercado global, além de liderar o desenvolvimento da indústria automóvel sul-coreana. Estamos confiantes de que o novo Sonata vai mudar o panorama do mercado global dos sedans de médio porte”, disse Choong Ho Kim, presidente e CEO da Hyundai Motor. “A Hyundai está avançando seu crescimento qualitativo, proporcionando experiências e valores inovadores aos nossos clientes, e o novo Sonata vai estar no centro desses esforços.”
Hyundai Sonata 2015

O novo Sonata conta com tecnologias premium da Hyundai introduzidas pela primeira vez no novo Genesis, com direito a sistemas multimídias avançados e equipamentos de entretenimento de última geração. Na segurança, o modelo traz detectores de pontos cegos e também um novo sistema decontrole de cruzeiro, que calcula de forma automática a distância dos carros na dianteira e na traseira do Hyundai, mantando uma distância segura para evitar colisões.
Hyundai Sonata 2015

Na gama de motores, haverá os blocos 2.0 CVVL de 168 cavalos de potência, 2.4 GDi de 193 cv e o 2.0 LPi de 151 cv, sempre associados a uma transmissão manual ou automática de seis velocidades. A tração é dianteira em todos os casos.
Hyundai Sonata 2015

A Hyundai espera comercializar 228 mil unidades do novo sedã neste ano, sendo que 165 mil exemplares serão exportados para países fora da Coréia do Sul. Ainda não se sabe se o novo Sonata será vendido por aqui, já que o modelo deixou de ser trazido justamente por um posicionamento inadequado entre o Elantra e o Azera. O sedã será mostrado ao público no Salão de Nova Iorque, em abril.

Quem sabe, na nova geração, a Hyundai encontre motivos para voltar a vendê-lo no Brasil. Isso se o Azera “deixar”.

FONTE:
http://www.blogauto.com.br/nova-geracao-hyundai-sonata-traz-visual-mais-discreto/

Contran regulamenta carros rebaixados A PARTIR DE AGORA, CARROS REBAIXADOS DEVERÃO TER 10 CM DE DISTÂNCIA EM RELAÇÃO AO SOLO E RODAS NÃO PODERÃO ENTRAR EM CONTATO COM NENHUM PONTO DA CARROCERIA

Audi rebaixado

Através de uma publicação no Diário Oficial da União realizada na última quarta-feira, 26, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentou as modificações na suspensão dos automóveis em circulação no território nacional, alterando as normas do artigo 6º da resolução 292, de agosto de 2008 – esta resolução havia sido suspensa em setembro do ano passado, devido algumas brechas e inconsistências entre os artigos, proibindo as regularizações até que uma nova resolução fosse feita.

Com a nova resolução, os veículos de passageiros e de carga com peso bruto de menos de 3.500 quilos poderão contar com suspensão reguláveis, entretanto, a distância entre o solo e o ponto mais baixo do chassi deverá ser de pelo menos 10 centímetros. Além disso, o artigo diz que as rodas e pneus dos carros rebaixados não deverão sofrer contato com nenhuma parte do veículo durante o teste de esterçamento. É permitido ainda o uso de suspensão fica ou regulável (rosca).

Para os veículos mais pesados, com peso acima dos 3.500 kg, o nivelamento da longarina não deverá ultrapassar dois graus a partir de uma linha horizontal. A alteração na suspensão dianteira, assim como na resolução anterior, permanece sendo proibida. Em ambos os casos, todas as modificações feitas deverão constar no documento do veículo.

Nissan Frontier ganha série Platinum por R$ 120.890.

COM APOSTA NOS EQUIPAMENTOS DE SÉRIE, NOVA NISSAN FRONTIER PLATINUM É A VERSÃO MAIS ACESSÍVEL COM CÂMBIO AUTOMÁTICO. MODELO É LIMITADO A MIL EXEMPLARES
Nissan Frontier Platinum
Se uma nova geração está longe de chegar ao mercado brasileiro, a Nissan continua apostando em versões diferenciadas para a gama da Frontier, visando manter as vendas do modelo frente aos concorrentes. Na última semana, a marca anunciou a chegada da nova série especial Platinum, que já está sendo oferecida na rede de concessionárias da empresa no País pelo valor de R$ 120.890. A nova Nissan Frontier Platinum terá produção limitada a mil exemplares.

Por fora, a Nissan Frontier Platinum conta com logotipo identificando a série na tampa traseira, detalhes em cromado na grade, retrovisores e faróis de neblina, rodas de liga-leve de 16 polegadas de seis raios calçadas com pneus com escrita em branco e faróis e lanternas com máscara negra.
Nissan Frontier Platinum

A série especial está situada entre as versões SV Attack 4X4 manual e a topo de linha SL, que até agora era a única opção com câmbio automático da linha da fabricante japonesa. A Platinum será oferecida em três cores, sendo uma sólida (branco) e duas metálicas (preto e prata). Segundo a Nissan, o nome Platinum “foi escolhido para reforçar a tecnologia de ponta desta série limitada, que traz alto valor agregado com itens disponíveis nos concorrentes somente em versões mais caras”.

Na lista de equipamentos, a Nissan Frontier Platinum conta com ar-condicionado digital automático de duas zonas, controle de estabilidade e de tração, câmera de ré integrada ao display de cinco polegadas, chave presencial I-key, direção hidráulica, volante com regulagem de altura e comandos de áudio, trio elétrico, freios ABS com EBD, airbag duplo, controle de cruzeiro, cintos de segurança dianteiros com pré-tensionadores, entre outros.
Nissan Frontier Platinum

O motor da Frontier Platinum é o 2.5 litros turbodiesel, capaz de entregar 190 cv de potência a 3.600 rpm e torque de 45,8 kgfm a 2.000 rpm. A transmissão é automática de cinco velocidades com sobremarcha (overdrive).
FONTE:
http://www.blogauto.com.br/nissan-frontier-ganha-serie-platinum-por-r-120-890/

Atividade Escolar - ESTUDANDO O MEU NOME E OS NOMES PRÓPRIOS.

ATIVIDADE: ESTUDANDO O MEU NOME
E OS NOMES PRÓPRIOS


Fonte:http://educamandita.blogspot.com.br/


NOMES PRÓPRIOS
1 mês

Por que trabalhar com os nomes próprios?
As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe. Estas atividades permitem aos alunos as seguintes aprendizagens:
· Diferenciar letras e desenhos;
· Diferenciar letras e números;
· Diferenciar letras, umas das outras;
· A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
· Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;
· Orientação da escrita: da esquerda para a direita;
· Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
· O nome das letras;
· Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
· Habilidades grafo-motoras;
· Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.
O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo o aluno com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado.
As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima.
Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...

É preciso considerar:
· Os conhecimentos prévios dos alunos.
· O grau de habilidade no uso do sistema alfabético.
· As características concretas do grupo.
· As diferenças individuais.

Seqüência de atividades

1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos:
· Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que os alunos distribuam tentando ler os nomes).
· Lista de chamada da classe.
· Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc.

2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos.

3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material do aluno, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft.

4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc

5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.

Ao final das atividades, o aluno deve:

· Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.

· Identificar a escrita do próprio nome. · Escrever com e sem modelo o próprio nome.

· Ampliar o repertório de conhecimento de letras.

· Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma.

· Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras ,etc e interpretação de escritas.

· Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos · Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás)
· Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3

Cada tipo de atividade exige uma determinada organização:

· Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda.
· Identificação do próprio nome: individual.
· Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.

Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes
Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes.
Situação 1- Recolhendo material. Questione os alunos como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para os alunos e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc.



Situação 2 - Construindo um crachá Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome de todos os alunos nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pelo aluno). Solicite o uso do crachá diariamente.
Situação 3 - Fazendo a chamada Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula?

Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que os alunos recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano.

Identificação do próprio nome

· Dê para cada aluno um cartão com o nome do aluno.

· Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Este tipo de letra é mais fácil para o aluno grafar e os limites de uma letra (quando a criança deve contar o número de letras) é mais observável.
· Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível.
· Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas). Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe
Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe.

Cada aluno poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva.
Atividade 1- Ditado

Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. Peça aos alunos que confiram se circularam o nome certo.
Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a quantidade de letras, a letra inicial e final, por exemplo.

Atividade 2 - Fazendo a chamada

Entregue a lista de chamada dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa.

Atividade 3 - Separando nomes de meninas e meninos
Apresente a lista da chamada da classe. Peça para os alunos separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.

Obs.: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.

É importante observar e registrar os avanços dos alunos na aquisição do próprio nome e no reconhecimento dos outros nomes. Tratando-se de uma informação social - a escrita dos nomes -, é preciso observar se os alunos fazem uso dessa informação para escrever outras palavras. A escrita dos nomes é uma informação social, porque é uma aprendizagem não escolar. Dependendo da classe social de origem do aluno, ele já entra na escola com este conhecimento: como se escreve o próprio nome e quais as situações sociais em que se usa a escrita do nome. Para alunos que não tiveram acesso a essa informação a escola deve cumprir esse papel.

Sugerimos uma planilha de observação:
PLANILHA DE OBSERVAÇÃO DO TRABALHO COM NOMES PRÓPRIOS
ALUNOS NOMES PRÓPRIOS OUTROS NOMES

1. Escreve sem modelo? Usa grafias convencionais Utiliza a ordem das letras? Conhece os nomes das letras? Reconhece outros nomes da classe? Escreve outros nomes sem modelo? Utiliza as letras convencionais na escrita dos nomes? Utiliza o conhecimento sobre os nomes para escrever outras palavras?
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Observação: A partir do registro na planilha acima é possível ter uma visão das necessidades de investimento com cada aluno e também das necessidades coletivas de trabalho com a classe.


O trabalho com nome pode ser realizado junto com área de História através de atividades de:

· Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares)
· Análise da certidão de nascimento da criança (trabalho com documento)
· Montagem de uma árvore genealógica da família.
· Análise de fotos antigas e atuais da criança.
· Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas.


Mais atividades para trabalhar com o nome próprio...

Material que o professor deverá fazer:
• Cartão de cartolina com o nome do aluno;
• Lista com o nome de todos os alunos que será afixado na parede;


Atividades com cartão de nomes:
• Chamar o aluno entregando seu cartão;
• Chamar o aluno pelo nome e mostrar o cartão para a classe;
• Mostrar o cartão sem falar o nome esperando que o dono ou algum colega o reconheça;
• Mostrar o cartão sem ler, mas dando uma característica do dono. Os alunos devem identificar quem é.
• Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno e pedir que cada um procure o seu;
• Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno que deverá entregar ao dono;

• Dispor os cartões sobre uma mesa e pedir que cada um pegue o seu;
• Separar os cartões por fileira. Colocar o monte de cartões referentes a cada fila na primeira carteira. O aluno deverá pegar seu cartão passando os demais para trás até que todos peguem o seu;
• Deixar os cartões sobre uma mesa e pedir que, um por um, pegue um cartão que não seja o seu e entregue ao dono;
• Dividir a classe em grupos e pedir que cada um pegue seu cartão. Vence o grupo onde todos pegaram seus cartões mais rapidamente;
• Entregar os cartões e disponibilizar letras recortadas pedindo que cubram as letras de seu cartão com essas letras móveis;
• Passar o dedo sobre as letras;
• Contar as letras do nome;
• O professor escreve o nome de todos os alunos na lousa e eles, de posse de seu cartão deverá descobrir onde está escrito seu nome;
• Separar os cartões pelo número de letras e pedir que descubram qual o critério que o professor usou; (letra inicial; letra final, etc
• Separar 3 cartões, mostrar e ler para a classe. Misturá-los e retirar um. Os alunos deverão descobrir qual o cartão que foi
Separar 3 cartões, mostrar e ler para a classe. Misturá-los e retirar um. Os alunos deverão descobrir qual o cartão que foi retirado. O dono do nome deverá escrevê-lo na lousa e seus colegas copiam no caderno;
• Separar os cartões dos alunos que faltaram naquele dia.
Atividades em folhas:
• Pintar de amarelo o quadrado ou retângulo com seu nome;
• Pintar de azul o nome da professora;
• Pintar de vermelho o nome do amigo mais próximo, ou que comece com determinada letra, ou que termine, ou que tenha um número X de letras...
• Cobrir as letras de seu nome com a cor que quiser;
• Circular a 1ª letra de seu nome, ou a última, ou outra que a professora pedir;
• O mesmo acima em todos os nomes;
• Pintar de laranja o nome do amigo que senta à sua esquerda, de verde o que senta à direita (á frente, atrás);
• Recortar os nomes e separá-los por sexo. Colar em fileiras contando quando há em cada uma;
• Recortar os nomes e colá-los em fileiras de acordo com o numero de letras. Contar quantos nomes há em cada fileira anotando o numeral.
• Recortar os nomes e organizar em conjuntos baseando-se em critérios dados pela professora:
* Nomes com 5 letras;
* Nome dos alunos de uma determinada fileira;
* Nomes dos homens;
* Nomes das mulheres;
* Nomes com mais de 6 letras;
* Nomes com menos de 5 letras.


ATIVIDADES






























































































































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_Tolchinsky, Liliana . 1998 . Aprendizagem da Linguagem escrita. Editora Ática.
_ Teberosky, Ana. 1994. Aprendendo e escrever. Editora Ática. 1990 .Psicopedagogia da Linguagem escrita. Editora Unicamp 1990 .Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita.Editora Unicamp.
_Ferreiro, E & Teberosky A. 1984. Psicogênese da língua escrita. Artes Médicas.
_ Curto, L&Morilllo, M&Teixidó, M -Escrever e ler - volumes 1 e 2. Artes Médicas.

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