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PENSE NISSO:

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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Tangram:

Conheça um pouquinho sobre o Tangram:
Moldes do Tangram tradicional:



Algumas ideias para fazer com as peças do Tangram:








Outros modelos de Tangram:


FONTE:

Atividades de Caligrafia:





FONTE:

Alimentação & Nutrição: Pães Integrais, como Escolher o Tipo mais Adequado...

Grãos Integrais versus Trigo Integral
No consumo de grãos integrais, só benefícios é o que existe

De acordo com o American Institute for Cancer Research, os grãos integrais são comprovadamente alimentos funcionais que combatem o câncer.
Os cereais integrais contêm antioxidantes, fenóis, lignanas e saponinas. Estas substâncias específicas têm sido associadas em estudos de investigação a uma redução do risco de câncer.

Os pães integrais além de oferecerem em abundância as vitaminas complexo B – substâncias que beneficiam o cérebro – são ricos em fibras que ajudam a regular nosso trânsito intestinal, afastando a prisão de ventre.

Há também provas do poder das substâncias contidas nesse tipo de fibra, na diminuição do risco do aparecimento de tumores, fora outras inúmeras vantagens.

Mas, O que é um grão integral?

Para ser considerado um "grão integral", todas as 3 partes do grão devem estar presentes: o Germe, o Endosperma e o Farelo.

O processo de refinamento remove o farelo e o gérmen, deixando apenas o endosperma. A maioria das vitaminas, minerais e fibras são perdidas com a remoção do germe e do farelo. Isto que faz com que a farinha branca seja "enriquecida”, porque os fabricantes tentam adicionar alguns dos nutrientes perdidos.

E quanta fibra precisamos ingerir à cada dia?

Dizem os especialistas, que uma porção entre 20 e 40 gramas, é o suficiente. Só lembrando que, esse volume de fibras, representa o total contido em todos os alimentos consumidos durante o dia, e não apenas de uma só fonte.


Identificando Cereais integrais no Pão

Identificar alimentos que têm grãos integrais pode ser difícil. Isso torna-se particularmente difícil quando se fala em escolher pão. É comum se encontrar os seguintes termos nos rótulos de pão: "grão integral", "trigo 100%" e "feito com grãos integrais”. Infelizmente, nenhum desses termos pode garantir que você comprou um pão integral. Então, o que é a pessoa deve fazer?

A melhor coisa a fazer é ignorar o marketing que aparece na frente da embalagem. Vá diretamente para a lista de ingredientes (normalmente na parte de trás ou no lado do pacote). Olhe para o primeiro ingrediente listado. Deve dizer "farinha de trigo integral".

Se o pão é feito com uma farinha a partir de um tipo diferente de grão, o primeiro ingrediente listado deve dizer "farinha de _____ integral". Por exemplo, farinha de aveia integral.

Os termos a seguir irão indicar que o pão é feito com farinha refinada (não-integral):
farinha
farinha enriquecida
farinha de trigo
farinha de pão
farinha de trigo enriquecida.

É possível que um pão para seja feito com vários tipos de farinha. A melhor opção de pão seria feito com 100% de trigo integral ou farinha de grão integral. Evite pães de "farinha de trigo enriquecida". O pão integral não precisa ser enriquecido com nada, ele já é rico em tudo.

Já contém as vitaminas do complexo B, Ferro, Ácido fólico, Cobre, Fósforo, Cálcio, Potássio, Zinco, Vitamina E, Manganês entre outras, além de proteínas.

Para Avaliar um Pão Integral

A dica é sempre ficar de olho no rótulo. Quanto mais fibra houver em uma porção de alimento, mais integral ele é de verdade. Exemplo: em determinadas marcas, há o equivalente a 4,8 gramas de fibra em 2 fatias e meia do pão. Já em outras versões integrais, você encontrará 3,4 gramas da mesma substância na mesma porção. Lógico que o primeiro ganha, apesar de serem ambos considerados integrais.
Qual é melhor: Grão integral ou Pão Integral?Não existe "melhor" nessa situação...

O principal é que você prefira o pão feito com farinha de grão integral. Pães podem ser feitos com diferentes tipos de farinha, mas frequentemente são feitos com farinha de trigo. Use os métodos acima para escolher seu pão integral e você poderá ter certeza de que está consumindo um alimento realmente integral.

Geralmente um pão dito "integral" irá conter uma variedade de farinhas em sua composição. Seja cauteloso, porque muitos deles podem não ser. Um pão de farinha branca refinada também pode ser listado como "integral", porque tem alguns pedaços inteiros da grãos misturados na massa. Só porque um produto é listado como "integral" isso não significa que ele é. Precisa dizer de novo? Verifique a lista de ingredientes. (veja quadro acima)

Outras considerações: Tente encontrar um pão com a menor quantidade de aditivos. Procure um que tenha menos ingredientes. Preste atenção ao teor de açúcar. A maioria dos pães têm açúcar ou mel. Pode ser difícil encontrar um sem açúcar, por isso compare o teor de açúcar na lista de ingredientes de várias marcas até encontrar o menor.

Também tenha em mente que os ingredientes estão listados por ordem de quantidade presente. Os primeiros ingredientes listados estarão presentes em maior quantidade. Isso pode ser especialmente útil quando for comparar as diferentes marcas de pães.

Para entender melhor

De acordo com as medidas adotadas pelos órgãos reguladores americanos, no Brasil isso ainda não existe, a massa do Pão Integraldeve conter um mínimo de 51% de farinha não refinada.

Veja a seguir como medir a quantidade de fibra.

Por exemplo: Até 1,3 gramas de fibra alimentar por porção pode ser considerado pão branco. Acima de 3,4 gramas, por porção, integral.
Autor:
Editoria de Nutrição do Site Mundo Simples.
Bibliografia de apoio:
American Institute for Cancer Research - http://www.aicr.org/
American Diabetes Association - http://www.diabetes.org
Revista Saúde - Ed. Abril - Dezembro 2010
Bebidas que Curam - Ed. Manole - São Paulo - 2001
Alberta Barley Commission - http://www.albertabarley.com/index.html
National Barley Foods Council - http://www.barleyfoods.org/index.html

24 - Dia do Caboclo.

O Estatuto das Raças e o Caboclo - A Realidade na Amazônia
O Estatuto da Igualdade Racial demonstra, mais uma vez, o desapreço do governo central para com a Amazônia. É certo que o desconhecimento da região (seria demais acreditar em má-fé) não é privilégio dos governantes, os aclamados intelectuais brasileiros sempre cometeram e cometem equívocos quando fazem alguma abordagem sobre a Amazônia.
Mário de Andrade é marcante (expoente do movimento modernista da década de 20, do século XX, que via a mestiçagem no Brasil a grande virtude da nação brasileira) em Macunaíma (com acento, como escrevem os hermanos de Venezuela, em tradução da pesquisa do etnógrafo alemão Theodor Koch-Grünberg, de 1910, que registrou a lenda da entidade dos índios karib em “Do Orinoco ao Roraima”), quando em Roraima diz-se Macunaima (sem acento, da mesma forma sonora de Sorocaima, Pacaraima, ... Roraima ); não foi diferente Darcy Ribeiro em seu “O povo brasileiro – formação e sentido de Brasil” (1995), quando faz menção aos amazônidas; o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, na década de 50, do século passado, em seu “Cor e mobilidade racial em Florianópolis” (1960) e outros estudiosos começaram a construir o entendimento geral com dados específicos que negro é todo aquele que não é branco, abstraindo totalmente a população amazônica.
Recentemente o doblê de cientista social e jornalista Ali Kamel em seu “Não somos racistas: uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor” (2006) poderia ter enriquecido seus escritos e, certamente, ampliado seus argumentos, se conhecesse a história da Amazônia e seus habitantes mais legítimos – o caboclo. Os caboclos que, como descendentes indígenas, desenvolveram as suas matrizes e os seus valores, a partir do íntimo contato com o ambiente físico e biológico (Samuel Benchimol, Amazônia – formação social e cultural, 1999).
Ora, falar de branco e/ou negro na Amazônia não encontra grande eco, considerando–se a população essencialmente mestiça, apesar do genocídio na fase final da Cabanagem (1835–1840) determinando pelo poder central (Pasquale Di Paolo, Cabanagem: a revolução popular da Amazônia, 1990). Mestiço que na Amazônia é chamado de caboclo.
Antes dos brancos portugueses chegarem à Amazônia, em 1616, espanhóis, franceses, ingleses, holandeses e irlandeses já haviam marcado presença na região. Vieram depois os italianos, os turcos, os sírios e os libaneses, os judeus. Os orientais (amarelos) chegaram a partir de 1928, com a colonização japonesa iniciada pelo Pará. Os negros (africanos) foram trazidos à Amazônia em cifras bem modestas, desde 1702, conforme nos revela Vicente Sales (O negro no Pará – sob o regime da escravidão, 1988), com maior concentração em Belém do Pará, menos na Capitania do Rio Negro (atual Estado do Amazonas) e em Macapá, nenhum no vale do rio Branco (atual Estado de Roraima), mas alguns fugitivos das fazendas e outros vindos do Maranhão e Pernambuco formaram mocambos em Marajó, Macapá, Mocajuba, Gurupi, Tocantins e Trombetas.
Inicialmente indígena, a Amazônia foi se tornando cabocla, em decorrência do contato do nativo com os migrantes colonos, militares, missionários e pesquisadores, sedimentando o processo de miscigenação biológica e cultural. Certamente, a miscigenação na Amazônia não é homogênea, como fato social que é; por um lado, pelos centros mais urbanos concentrarem maior contingente de migrantes, por outro, pelo contato entre os próprios mestiços (mameluco, mulato, cafuzo) originando o mestiço do mestiço, este, dominante na região atualmente.
A leva de migrantes nordestinos durante o ciclo da borracha (1875-1912), para enriquecimento fácil, e, durante a 2ª grande guerra (1941-1945), como soldados da borracha, trouxe o elemento brasileiro para Amazônia, com sua cobiça e o desconhecimento da região (eram chamados de “brabos” pelos caboclos, pela forma predatória em sua relação com o ambiente natural). Legado significativo dos nordestinos na Amazônia é a ocupação do Acre (Tratado de Petrópolis, em 1903). Desta forma, do contato do mestiço nordestino com o mestiço amazônida (muitas vezes com os nativos) nasceu novo mestiço na região, também, caboclo, o caboclo do centrão, longe da beira dos rios (igarapés, furos, paranás, lagos e lagoas). Nem inferior nem superior, mas caboclo, como acentuou André Vidal de Araújo (Introdução à sociologia da Amazônia, 1956).
Enfim, o caboclo não é índio (pré-colombiano); o caboclo não é branco (europeu); o caboclo não é negro (africano); o caboclo não é amarelo (asiático); ... o caboclo é um mestiço. O caboclo é o amazônida.
Fonte: www.amazonia.org.br

24 - Dia de São João


A data de seu nascimento é 24 de Junho. Filho de Isabel, esposa de Zacarias e prima de Maria, mãe de Jesus. Segundo a tradição, por milagre de Deus, Isabel de Zacarias geraram um filho, quando, pela idade, já nem pensavam mais que isto acontecesse. Para a Igreja Católica, a vinda deste filho teve um significado maior, o de preparar a vinda de Cristo. O João, como foi chamado, não só anunciou e preparou a vinda do Messias, mas o batizou nas águas do rio Jordão.
Acorda meu povo!
Vem ver a “acordação”.
Acorda todo povo!
Que é primeiro de São João.

Antigamente os capelistas do Recife, além de percorrer as ruas alegremente, ancaminhavam-se, de preferência, para o banho na Cruz do Patrão, no istmo de olinda, “cujas águas, quer as de mar, de um lado, quer as do rio Beberibe, do outro, gozavam na noite de São João de particular virtude de dar felicidades e venturas” ou ainda na praia de Fora de Portas, lugar também preferido e assim, na ida para os banhos sanjoanescos, cantavam:

Meu São João
Eu vou me lavar,
E as minhas mazelas
Irei lá deixar.

E na volta:

Ó meu São João,
Eu já me lavei
E as minhas mazelas
No rio deixei.
Outro santo muito comemorado no mês de junho é São João. Esse santo é o responsável pelo título de "santo festeiro", por isso, no dia 24 de junho, dia do seu nascimento, as festas são recheadas de muita dança, em especial o forró.

No Nordeste do País, existem muitas festas em homenagem a São João, que também é conhecido como protetor dos casados e enfermos, principalmente no que se refere a dores de cabeça e de garganta.

Alguns símbolos são conhecidos por remeterem ao nascimento de São João, como a fogueira, o mastro, os fogos, a capelinha, a palha e o manjericão.

Existe uma lenda que diz que os fogos de artifício soltados no dia 24 são "para acordar São João". A tradição acrescenta que ele adormece no seu dia, pois, se ficasse acordado vendo as fogueiras que são acesas em sua homenagem, não resistiria e desceria à terra.

As fogueiras dedicadas a esse santo têm forma de uma pirâmide com a base arredondada.

O levantamento do mastro de São João se dá no anoitecer da véspera do dia 24. O mastro, composto por uma madeira resistente, roliça, uniforme e lisa, carrega uma bandeira que pode ter dois formatos, em triângulo com a imagem dos três santos, São João, Santo Antônio e São Pedro; ou em forma de caixa, com apenas a figura de São João do carneirinho. A bandeira é colocada no topo do mastro.

O responsável pelo mastro, que é chamado de "capitão" deve, juntamente com o "alferes da bandeira", responsável pela mesma, sair da véspera do dia em direção ao local onde será levantado o mastro.

Contra a tradição que a bandeira deve ser colocada por uma criança que lembre as feições do santo.

O levantamento é acompanhado pelos devotos e por um padre que realiza as orações e benze o mastro.

Uma outra tradição muito comum é a lavagem do santo, que é feita por seu padrinho, pessoa que está pagando por alguma graça alcançada.

A lavagem geralmente é feita à meia-noite da véspera do dia 24 em um rio, riacho, lagoa ou córrego. O padrinho recebe da madrinha a imagem do santo e lava-o com uma cuia, caneca ou concha. Depois da lavagem , o padrinho entrega a imagem à madrinha que a seca com uma toalha de linho.

Durante a lavagem é comum lavar os pés, rosto e mãos dos santos com o intuito de proteção, porém, diz a tradição que se alguma pessoa olhar a imagem de São João refletida na água iluminada pelas velas da procissão, não estará vivo para a procissão do ano seguinte.

Esse santo é o responsável pelo título de "santo festeiro", por isso, no dia 24 de junho, dia do seu nascimento, as festas são recheadas de muita dança, em especial o forró.

No Nordeste do País, existem muitas festas em homenagem a São João, que também é conhecido como protetor dos casados e enfermos, principalmente no que se refere a dores de cabeça e de garganta.

Alguns símbolos são conhecidos por remeterem ao nascimento de São João, como a fogueira, o mastro, os fogos, a capelinha, a palha e o manjericão.
Hoje, nas cidades nordestinas, existe o costume de, na madrugada do dia 24 de junho, tomar banho em um rio ou mesmo mergulhar uma imagem do santo, como forma de purificação. Esse costume remonta a história de João, que pregava às margens do rio Jordão, em Israel, e batizava os fiéis que se convertiam ao cristianismo mergulhando-os nas águas.

João é considerado o santo mais próximo de Cristo. Além de ser seu parente de sangue, Jesus foi batizado por João nas margens do Jordão.

Melhor idade para se aposentar.

Qual a melhor idade para se aposentar no INSS

Após uma vida inteira de lutas e superações, nada melhor para um idoso do que se aposentar e ter a tranquilidade de saber que todo mês você terá em sua conta um valor garantido para seu sustento. Mas, saiba que para tanto, é preciso saber qual é a melhor idade para se aposentar. Saiba agora mesmo quais os requisitos necessários e qual é a melhor idade para se aposentar.
Para um homem conseguir se aposentar, ele deverá ter 65 anos de idade e 35 anos de contribuição ao INSS, ou seja, ele deverá ter sido empregado durante 35 anos, já para uma mulher conseguir tirar a sua aposentadoria, ela deverá ter 60 anos de idade completos e 35 anos de contribuição para o INSS. Apenas para trabalhadores rurais, as regras para conseguir se aposentar diferem das normas gerais, ou seja, para o trabalhador rural, a idade mínima é de 60 anos de idade e para a trabalhadora rural, a idade é de 55 anos, isso por ser um trabalho mais pesado que pessoas idosas têm muita dificuldade em executar devido às limitações que os anos trazem.
Essa idade mínima exigida, é para que o aposentado consiga obter sua aposentadoria com o seu fator acima de 1 que dará à ele o direito de obter o benefício integral ou ganhar algum tipo de bônus em relação à média salarial de todas as suas contribuições. Caso o seu fator fique abaixo de 1, o seu benefício provavelmente será reduzido.
Para os trabalhadores de iniciativa privada, embora a possibilidade de conseguir uma aposentadoria melhor com o máximo de R$ 3.691,74 seja muito tentadora, para obtê-la você terá ficar alguns anos a mais na ativa para conseguir um fator acima de 1 e ganhar a tão sonhada aposentadoria máxima do INSS. Nesse caso, a melhor idade para se aposentar, é quando você atinge mais de 40 anos de contribuição ao INSS e acima de 60 anos de idade.
fonte:

Averbação de tempo de serviço INSS.

INSS Averbação de tempo de serviço
Várias pessoas não conseguem obter a aposentadoria do INSS pois não conseguem averbar o seu tempo de serviço nos períodos que não constam como contribuição ao INSS. E é o caso daqueles que eram empregados , e posteriormente passaram a exercer atividades consideradas autônomas, depois retornaram as qualidades de segurados empregados. Confira mais informações sobre a averbação de tempo de serviço do INSS.
Existem ainda casos que as empresas onde trabalhavam não recolhiam as contribuições previdenciárias deINSS nas épocas próprias ou também faliram ou desapareceram sem deixar rastros, os trabalhadores não dependem delas para provar o tempo de contribuição para que possam ter a tão desejada aposentadoria. Se você possui este problema siga algumas dicas abaixo.
Como acontece a averbação de tempo de serviço?
Para quem tiver tempos constantes na CTPS deverá realizar o agendamento através do telefone 135 visitando ao INSS para que eles possam analisar toda a documentação fornecendo as certidões de tempos de serviço.
Depois desta data de agendamento que deverá acontecer através do INSS é preciso se providenciar juntamente ao DRE uma declaração funcional para os fins de averbação, sempre observando que esta declaração deverá ter uma validade de apenas 30 dias.

Da posse da certidão que o INSS deverá fornecer, o servidor deverá dar entrada através do DRE em um processo de averbação de tempos de serviços.

Os processos deverão ser analisados através do GATES e se todas as informações estiverem corretas, o tempo deverá ser averbado depois da publicação no DODF. Uma informação importante é que a certidão que for fornecida através do INSS deverá especificar que é para fins de averbação juntamente a SEEDF.

Para quem possui tempo constante nas certidões emitidas através de órgãos públicos: É necessário que se providencie juntamente ao órgão a certidão de tempo de serviço, e de posse da certidão o servidor deverá dar a entrada juntamente a DRE/GTP em processos de averbação de tempo de serviço.

Este tipo de processo deverá ser analisado através da GATES e se todas as informações estiverem corretas, o tempo deverá ser averbado após a realização da publicação do DODF. Com estes passos é possível se ter aaposentadoria com a averbação pelo tempo de serviço.
fonte: