Quanto pagamos de Imposto:

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog:  NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER -- JORNAL PONTO COM **

PENSE NISSO:

PENSE NISSO:

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

C4 Lounge: o novo Citroën em análise prolongada (fim).

Em um mês e 3.000 km de avaliações, a versão Tendance mostrou
se tem os argumentos certos para competir no disputado segmento
Texto e fotos: Fabrício Samahá
Atualização final – 13/12/13

Os últimos quatro dias do Citroën C4 Lounge Tendance para concluir a avaliação de Um Mês ao Volante não foram de trégua: com quase 500 quilômetros acrescentados ao hodômetro, ele encerrou o teste com um total de 3.001 km, o que significa média de 100 por dia e representa cerca de três vezes a rodagem-padrão do motorista brasileiro nesse período.

Em parte do tempo o C4 esteve nas mãos de Vitor Freitas, colaborador já habitual da seção (avaliou também o Citroën C3 Exclusive e o Fiat Bravo Sporting), que com ele rodou em cidade e rodovia na região do Vale do Paraíba, no interior paulista. Vitor começa por elogios: “A Citroën acertou a mão no estilo desse carro. Ficou elegante, imponente, sem apelar para aquela traseira estranha do C4 Pallas. Só não entendi por que não usaram as filas de leds como luzes diurnas: para esse fim o carro acende uma lâmpada amarelada nos faróis, um tanto feia. Os leds do para-choque servem apenas para a luz de posição, que é mais fraca”.
O interior também agradou ao colaborador: “O Lounge tem bom acabamento, um painel bem desenhado e prático e oferece espaço e conforto para o motorista e os passageiros. Ele ‘veste’ bem o condutor. Gostei da solução de concentrar os comandos no volante, em vez de ‘satélites’ como no C3, que ficam fora da visão e se tornam difíceis de usar pela primeira vez. Ótimos o velocímetro digital, o limitador de velocidade, o porta-luvas refrigerado e a indicação permanente de autonomia, mesmo quando se escolhe outra função, como informações de som, para a tela acima do rádio”.
Vitor Freitas foi mais um a elogiar o estilo e o conforto do C4 Lounge, com ressalvas
a detalhes dos comandos e ao revestimento dos bancos em tecido algo áspero

Críticas? Sim, algumas: “Concordo com os que lamentaram o revestimento dos bancos: é um tecido áspero, simples demais para um carro de seu padrão, e minha esposa achou sua textura incômoda para a pele quando se está de vestido ou bermuda. O ar-condicionado automático de duas zonas e três níveis no modo automático é muito bom, mas deveria ter um botão ‘mono’ para regularmos os dois lados em simultâneo. No meio do dia, a luz do sol incide sobre a capa da coluna de direção e deixa os mostradores quase ilegíveis por causa do reflexo. E eu gostaria de abrir os vidros pelo controle remoto ao chegar ao carro estacionado ao sol, como faço no Focus”, já que o C4 só os fecha dessa forma.

“Ele me atenderia muito bem, tanto pelo espaço e o conforto quanto pelo desempenho. Esse me parece um sedã muito competente”, conclui o colaborador

Pai de duas crianças, o colaborador faz outra ressalva: “No banco traseiro, as laterais envolventes do encosto dificultam bastante a colocação da cadeira do bebê. Com sua base larga, ela não cabe entre a almofada lateral e o ponto do cinto de segurança, de modo que precisa ficar um pouco mais para frente. Além de me deixar apreensivo quanto à fixação, tornou mais difícil colocar e tirar meu filho. Esse problema não acontece no Focus, que tem um banco traseiro reto”.

Ao volante do Lounge, Vitor dividiu-se entre pontos positivos e negativos: “Ele tem um bom desempenho, mas só com o motor em média ou alta rotação. Parece um carro bem pesado, que não ganha agilidade facilmente, e isso se reflete em um alto consumo. Quando se acelera de verdade, surgem ruídos e vibrações no motor que não caem bem a um carro de sua categoria. Em compensação, gostei muito do câmbio automático, que faz trocas suaves e escolhe tão bem entre as seis marchas que nem se precisa recorrer ao uso manual”.

Nos 3.001 km de teste por ruas e rodovias dos estados de São Paulo e Rio de
Janeiro, o Citroën foi dirigido por cinco motoristas, dos quais três o comprariam

O motorista considera o Citroën um carro “de suspensão macia, confortável nas ruas cheias de defeitos”, e destaca que raspar o para-choque dianteiro em lombadas, valetas e rampas de garagem deixou de ser uma preocupação: “Dirigi algumas vezes o C4 antigo, que era irritante nesse ponto. Com o Lounge pude esquecer o assunto, como deve ser em qualquer carro vendido em nosso acidentado Brasil”. Ele confessa não ter experimentado sua estabilidade em curvas rápidas ou alta velocidade, mas diz que a suspensão e a direção transmitem segurança nas condições em que usou o carro.

Vitor compraria esse carro pelo preço de R$ 68,7 mil? Ele analisa, compara a alguns concorrentes e responde: “Acredito que sim. Ele me atenderia muito bem, tanto pelo espaço e o conforto quanto pelo desempenho. Gostaria que a Citroën aprimorasse alguns pontos que criticamos, assim como o alto consumo me faria pensar melhor, mas no conjunto esse me parece um sedã muito competente em sua faixa de preço”.

A conclusão após um mês
No dia em que seguiu a São Paulo para ser devolvido ao fabricante, o C4 Lounge passou pela medição de consumo no trajeto-padrão que faltava, o rodoviário com álcool. Mantido a 120 km/h pelo controlador de velocidade quase todo o tempo (o percurso inclui breve parada e uma redução para 80 km/h), com ar-condicionado ligado, o sedã obteve 9,1 km/l, valor pouco melhor que o esperado diante dos 12,3 km/l registrados com gasolina. A proporção é de 74%, sendo habitual a de 70% entre os combustíveis. Essa foi sua melhor marca com o derivado de cana de açúcar nos 1.576 km em que o usou (confira mais números na tabela Desde o início, abaixo).

Os trajetos de medição confirmaram que o motor de 2,0 litros é razoavelmente econômico em uso rodoviário moderado, sem grande exigência de potência, favorecido pela baixa rotação em sexta marcha e pela calibração do câmbio, que não faz reduções sem necessidade (mais uma vez, todo o trajeto a 120 km/h foi cumprido sem precisar sair da sexta, apesar das várias subidas da rodovia que usamos). Contudo, no uso urbano ou quando se requer mais desempenho, o consumo vai às alturas e a fama de beberrão passa a se justificar.

O consumo foi alto na maior parte das condições, com gasolina ou álcool,
e alguns acharam que a suspensão macia não traz boa estabilidade
Consumo à parte, o C4 Lounge revelou boas qualidades aos cinco motoristas — quatro homens, uma mulher — que o dirigiram nesses 3.000 km de convívio. Os pontos mais elogiados foram o estilo bem resolvido e o conforto em um sentido amplo, que compreende espaço interno, qualidade de acabamento, posição do motorista, nível de ruído e o trabalho da suspensão. Também trouxeram satisfação os itens de conveniência, o espaço do porta-malas e a operação da caixa automática.

O que precisa melhorar? Vários apontaram o tecido áspero dos bancos (alguns também o volante em plástico, sem couro) e o desempenho em baixa rotação. A estabilidade dividiu opiniões: enquanto parte da equipe julgou-a adequada a um sedã sem pretensões esportivas, outros motoristas sentiram nele menos confiança que em outros carros da categoria. Ainda quanto à segurança, houve menções de que poderia ser dotado de controle eletrônico de estabilidade e mais bolsas infláveis, já que o conteúdo do Tendance nesse aspecto está na base do segmento — vários concorrentes oferecem mais nessa faixa de preço. E, como já comentado, o consumo recebeu críticas da maioria.

Ao fim de um mês de exigente avaliação por motoristas de diferentes perfis e em condições de uso variadas, o C4 Lounge pode se dizer aprovado: perguntados se o comprariam caso estivessem à procura de um sedã desse preço, três dos colaboradores responderam que sim ou, ao menos, que teriam nele uma importante opção a considerar. É um bom resultado para um modelo que tem tantos fortes adversários na briga por um lugar ao sol.

Último período

4 dias 
493 km
Distância em cidade 219 km
Distância em rodovia 274 km
Tempo ao volante 13h 23min
Velocidade média 37 km/h
Consumo médio (álcool) 6,7 km/l
Melhor marca média 9,1 km/l
Pior marca média 4,8 km/l
Indicações do computador de bordo

Desde o início

30 dias 
3.001 km
Distância em cidade 1.034 km (34%)
Distância em estrada 1.967 km (66%)
Distância com gasolina 1.425 km (48%)
Distância com álcool 1.576 km (52%)
Tempo ao volante 66h 41min
Velocidade média 45 km/h
Consumo médio (gasolina) 9,3 km/l
Melhor marca média 12,5 km/l
Pior marca média 5,5 km/l
Consumo médio (álcool) 6,5 km/l
Melhor marca média 9,1 km/l
Pior marca média 4,0 km/l
Combustível consumido 395,1 litros
Gasolina 152,7 litros
Álcool 242,4 litros
Despesa com combustível R$ 848
Gasolina R$ 412
Álcool R$ 436
Custo por km rodado 
Gasolina R$ 0,29
Álcool R$ 0,28
Preço médio 
Gasolina R$ 2,70
Álcool R$ 1,80
Indicações do computador de bordo, exceto despesas

Consumo em trajetos-padrão

Trajeto 
Com gasolina 
Com álcool
Leve em cidade 10,4 km/l 7,5 km/l
Exigente em cidade 5,5 km/l 4,0 km/l
Em rodovia 12,3 km/l 9,1 km/l
Indicações do computador de bordo

Preço
Sem opcionais R$ 66.990
Como avaliado R$ 68.680
Preços públicos vigentes em 13/11/13

Ficha técnica

Motor
Posição transversal
Cilindros 4 em linha
Comando de válvulas no cabeçote
Válvulas por cilindro 4, variação de tempo
Diâmetro e curso 85 x 88 mm
Cilindrada 1.998 cm³
Taxa de compressão 10,8:1
Alimentação injeção multiponto sequencial
Potência máxima (gas/álc.) 143/151 cv a 6.250 rpm
Torque máximo (gas./álc.) 20,2/21,7 m.kgf a 4.000 rpm
Transmissão
Tipo de câmbio e marchas automático / 6
Tração dianteira
Freios
Dianteiros a disco ventilado
Traseiros a disco
Antitravamento (ABS) sim
Direção
Sistema pinhão e cremalheira
Assistência eletro-hidráulica
Suspensão
Dianteira independente, McPherson, mola helicoidal
Traseira eixo de torção, mola helicoidal
Rodas
Dimensões 17 pol
Pneus 225/45 R 17
Dimensões
Comprimento 4,621 m
Largura 1,789 m
Altura 1,505 m
Entre-eixos 2,71 m
Capacidades e peso
Tanque de combustível 60 l
Compartimento de bagagem 450 l
Peso em ordem de marcha 1.414 kg
Desempenho
Velocidade máxima (gas.) 211 km/h
Aceleração de 0 a 100 km/h (gas.) 9,5 s
Dados do fabricante; consumo não disponível

FONTE:

Renault Mégane conversível ganha o visual da família.

O Renault Mégane Coupé-Cabriolet, a versão cupê conversível do médio francês, passa pela mesma reestilização apresentada em setembro para os modelos hatch e perua da linha. A frente ganha o padrão de identidade atual da Renault, que vemos aqui no Clio (compare à anterior), enquanto o interior adota o sistema multimídia R-Link com tela de 7 pol e acionamento por um controle no console. À venda a partir de janeiro, quando será revelado no Salão de Bruxelas, na Bélgica, o Mégane CC tem um teto rígido com ampla área envidraçada (a maior da categoria, segundo a Renault) que se guarda sob a tampa do porta-malas. No mercado francês o conversível está disponível com motores a gasolina de 130 cv e a diesel de 110 e 130 cv, todos com turbo.


FONTE:

Governo deve liberar carro sem ABS e airbags em 2014.

Sindicalista Wagner Almeida discursa em assembleia pela continuidade da produção da Kombi.
A obrigatoriedade de freios ABS e airbags frontais em todos os carros fabricados no Brasil, prevista para vigir a partir de 1º de janeiro de 2014, deve ficar para depois. Quem diz é o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Ele reuniu-se com representantes do setor automotivo na última segunda-feira, em São Paulo, para discutir o impacto financeiro (leia-se, inflacionário e anticonsumo) do acréscimo dos itens de segurança a partir de 2014. "Estamos preocupados com o preço do carro, que subiria de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil", disse Mantega.
O valor citado pelo ministro está correto, ao menos quanto ao preço final para o consumidor. Colocar airbags e ABS num Chevrolet Celta, por exemplo, custa R$ 1.142. Num Fiesta Rocam, até pouco tempo atrás o valor dos itens era de R$ 1.000. O Fiat Palio Fire, por sua vez, recebe ABS e airbags por R$ 1.691.
O Latin NCAP, entidade uruguaia que promove e avalia a segurança veicular na América Latina, afirma que o módulo de airbag frontal duplo, instalado, custa US$ 70 para as montadoras.
"Hoje, 60% dos veículos já têm os equipamentos, e [em janeiro] passaria para 100%. Então, nós vamos diferir em um a dois anos. Fecharemos [a decisão] na semana que vem", afirmou Mantega nesta quarta-feira (11), em Brasília. Ele deve fazer nova reunião com a Anfavea (associação das fabricantes).
Além do custo dos novos itens de segurança, Mantega teme também a pressão que será exercida pela volta do IPI (imposto sobre industrializados) cheio para veículos. O atual desconto nas alíquotas segue apenas até 31 de dezembro.
A resolução 311 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) que determinou a obrigatoriedade de airbags é de abril de 2009. O texto previa um cronograma: em 2010, 8% dos carros nacionais deveriam ter o equipamento; em 2011, 15%; em 2012, 30%; neste ano, como citado por Mantega, 60%; e em 2014, 100%.
Os freios com ABS foram tratados em definitivo na resolução 380, de abril de 2011, mas o cronograma -- semelhante ao proposto para os airbags -- consta da resolução 312, também de abril de 2009 (as mudanças em 2011 não alteraram a essência do que foi determinado dois anos antes). 
Projetada pelo holandês Ben Pon, no final dos anos 1940, a Kombi foi um dos primeiros veículos com carroceria monobloco e estilo round square (sim, quadrado redondo, tão em voga atualmente). Seu lançamento mundial ocorreu no Salão de Frankfurt de 1951Leia mais Divulgação/Editora Alaúde

FESTA NA FÁBRICA

O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, ligado à CUT, já dá a "vitória" como certa. A entidade tem interesse no adiamento porque evitaria a dispensa de cerca de 4.000 funcionários da Volkswagen, que aconteceria -- segundo cálculos do próprio sindicato -- com o fim da produção de Kombi e do Gol G4, ambos sem condições estruturais de receber ABS e airbags.
Guido Mantega e Dilma Rousseff em Brasília, nesta quarta (11); governo teme alta de preço

O secretário-geral do sindicato, Wagner Santana, afirmou que o acordo com o governo federal prevê estender a obrigatoriedade de ABS e airbags a 70% dos carros nacionais em 2014; a 80% em 2015; e a 100% só a partir de 1º de janeiro de 2016.

A Volkswagen disse, em nota oficial divulgada nesta quarta, que cumpre as normas legais quanto à segurança de seus veículos -- é uma outra forma de dizer que, se a lei permitir, Kombi e Gol G4 sobreviverão por mais dois anos. A fabricante alemã lançou recentemente (e com muito sucesso) uma série especial da perua, batizada de Last Edition. Também veiculou anúncios com o "testamento" da Kombi.

Há outros modelos nacionais que estavam com os dias contados devido ao aperto nas normas de segurança, e que podem ganhar sobrevida. Entre eles, Ford Ka e Chevrolet Classic.

Pedindo anonimato, duas pessoas -- uma ligada ao governo, outra a uma fabricante estrangeira -- disseram a UOL Carros que a iniciativa de tentar o adiamento da obrigatoriedade total dos itens de segurança partiu de montadoras ligadas à Anfavea. Esta diz que foi apenas "informada" da decisão do governo (que já estaria tomada), e que a proposta do adiamento teria sido, mesmo, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Mais tarde, em entrevista exclusiva a UOL Carros, o presidente do sindicato, Rafael Marques, disse que Volks e Fiat também negociavam o adiamento com o governo federal.

FONTE:

Sanseviéria, (Sansevieria trifasciata var laurentii), também conhecida popularmente como: rabo de lagarto, língua de sogra e espada de são jorge; Planta nativa da África, tem aspecto bem distinto das demais, espécie entouceirada, herbácea formada por rizomas, perene, sem caule, de 70 a 90 cm de altura, com folhas espessas.

São cultivadas diversas variedades de folhas com listras amarelas de folhas longas, curtas em tons de verdes variados. Possui inflorescências longas, com flores brancas e pequenas, de importância ornamental secundária.

Cultivada em ambientes internos e externos; Espécie de fácil manutenção que apresenta grande resistência; Se desenvolve melhor quando cultivada em locais à meia-sombra, mas toleram tanto o sol pleno quanto ambientes internos.

Em projetos de paisagismo a espada de são jorge, pode ser cultivada em forma de maciços em grupos, bordaduras ou renques. Em jardim no estilo:
Árido ou desértico.
Contemporâneo.
Sugestões:

Espécie que se integram com a sanseviéria para realizar projetos de paisagismo.
FORRAÇÃO: Suculentas.
ARBUSTO: Cactos.
Dicas para o cultivo saudável da sanseviéria:
Regue a planta a cada 10 dias, pois a planta apresenta grande resistência a falta d’água.
Evite regas demasiadas, pois pode causar o apodrecimento da planta.
Cultive sob sol pleno, porém a sanseviéria é uma planta que tolera bem o frio.
A planta pode ser cultivada em solo arenoso com poucos nutrientes.
Realize mudas através de divisão de touceira.
Realize limpeza da planta quando cessar a floração.
Troque a planta de vaso assim que as raízes preencherem todo vaso.
Adube com fertilizante mineral, Npk 10-10-10.
Dê espaçamento para o plantio de 15 cm entre as mudas e cultive bem rente a muros e paredes.Siga estas dicas de cultivo e a sanseviéria se manterá com aparência exuberante, desta forma trará vida e colorido na decoração do ambiente, e ainda livrá a espécie de doenças e pragas.
Possui inflorescências longas, com flores brancas e pequenas.
Pode ser cultivada em forma de maciços em grupos, bordaduras ou renques.
Cultivada em ambientes internos e externos.
FONTE:

Face sardenta, (hypoestes phyllostachya, hypoestes sanguinolenta), planta também conhecida popularmente como: confete; Nativa de Madagascar, forração de folhas mescladas.

Espécie delicada e aspecto compacto, de folhas pequenas, com variedades que podem apresentar cores diferentes, diversas combinações, manchas, e fundo pode ser branco, rosa, verde, vermelho, e as manchas róseas, vermelhas ou brancas.

Versátil, de fácil manutenção, com flores roxas e discretas têm importância ornamental secundária.

Em projetos de paisagismo a forração face sardenta é excelente para ser cultivada em:
Jardim no estilo contemporâneo.
Jardim no estilo tropical.
Jardim no estilo francês.
Jardim no estilo italiano.
Jardim no estilo japonês.
Calçadas.
Parques.
Pórticos.
Praças.
Halls.

Há inúmeras formas de introduzir a forração face sardenta na decoração, para a composição com harmonia no ambiente, tais como:
Bordadura, em bordas de edificações.
Conjunto de vasos enfileirados.
Conjunto ou isolada em ambientes internos ou externos.
Topiaria, em gramados.
Forração sob arvores.

Devido a face sardenta não apresentar floração, ela se integra com facilidade a plantas de folhagens exuberante; Consulte as dicas de espécies para auxiliar na escolha das plantas do projeto e cultivo do jardim.
FOLHAGEM: Clorofito,

Dicas para o cultivo saudável do face sardenta:
Regue a planta duas vezes na semana na primavera e verão e uma vez no outono inverno; Mas suspenda a rega na temporada de chuvas.
Cultive sob meia sombra.
Cultive em solo fértil, bem drenado e ricos em matéria orgânica.
Realize mudas através de divisão de ramagens.
Faça replantio da espécie a cada 2 anos.
Dê espaçamento para o plantio de 30 cm entre as mudas e cultive bem rente ao muro.
Adube com fertilizante mineral, Npk 10-10-10.
Mantenha o solo sempre úmido, misturando grama seca ou palha de arroz á terra.
Utilize Adubo orgânico, 2 vezes ao ano, para não compactar o solo.
Conheça os pontos cardiais, de seu jardim, desta forma irá cultivar suas plantas no local mais indicado para cada uma delas.

Siga estas dicas de cultivo e a face sardenta, ficará livre de pragas e doenças, e se manterá com a aparência exuberante, acrescentando vida, na decoração do ambiente.
Versátil, de fácil manutenção.
Espécie delicada e aspecto compacto, de folhas pequenas.

FONTE:

Butiá do campo - planta.

Butiá do campo, (butia eriospatha), Espécie nativa do Brasil, conhecida popularmente por inúmeros nomes:
butiá,
butiá-azedo,
butiá-branco,
butiá-da-praia,
butiá-de-vinagre,
butiá açu,
butiá-miúdo,
butiá-roxo,
butiazeiro,
cabeçudo,
coqueiro-azedo,
guariroba-do-campo
palma-petiza.

Palmeira de porte médio, com até 6 metros de altura; Tronco solitário, robusto e fortemente marcado por desprendimento das folhas velhas. Possui folhagem de cor verde-acinzentada.

Inflorescências em forma de cachos, que se transformam em pequenos frutos amarelo-claro, quando maduros; Palmeira butiá do campo, possibilita algumas utilidades, como por exemplo:
Semente, pode ser extraído óleo.
Polpa, pode se realizar; geleia, cachaça e vinagre.
Estipe, de boa durabilidade, é usado em construções rústicas.
Folhas (fibras), fabricação de chapéus, cestos, cordas e enchimentos de colchões e estofados.
Casca do cacho, confecção de artesanato.
Palmeira butiá do campo apresenta grande imponência, devido ao porte e desenho da estrutura diferenciado, aliado à beleza das folhas, elegantemente arqueadas. Em projetos de paisagismo é excelente para ser cultivada em:
Jardim no estilo contemporâneo.
Jardim no estilo tropical.
Calçadas.
Parques.
Pórticos.
Praças.

Há inúmeras formas de introduzir a butiá do campo na decoração, para a composição com harmonia no ambiente, tais como:
Isolada em gramados.
Conjunto ao longo de alamedas
Conjunto de exemplares, pequeno bosque.

Devido a butiá do campo não apresentar floração de grande expressão ornamental, ela se integra com facilidade a plantas de folhagens exuberante; Consulte as dicas de espécies para auxiliar na escolha das plantas do projeto e cultivo do jardim.
ARVORE: Palmeira.
ARBUSTO: Cica.
TOUCEIRA: Formio, Bromélias.
TREPADEIRA: Philodendro.
FORRAÇÃO: Grama amendoim.
Dicas para o cultivo saudável da butiá do campo:
Regue a planta apenas em períodos de grande estiagem, pois apresenta grande resistência a falta d’água.
Cultive sob sol pleno.
Cultive em solo fértil e bem drenado, enriquecida com composto orgânico e areia.
Realize limpeza da planta, retire folhas velhas, para revitalizar a planta.
Adube com fertilizante mineral, Npk 10-10-10.
Mantenha o solo sempre úmido, misturando grama seca ou palha de arroz á terra.
Utilize Adubo orgânico, 2 vezes ao ano, para não compactar o solo.
Conheça os pontos cardiais, de seu jardim, desta forma irá cultivar suas plantas no local mais indicado para cada uma delas.

Siga estas dicas de cultivo e a butiá do campo, ficará livre de pragas e doenças, e se manterá com a aparência exuberante, acrescentando vida, na decoração do ambiente.
Com grande imponência, devido ao porte e desenho da estrutura diferenciado.
Casca do cacho da palmeira é confeccionado artesanatos.
Conjunto cultivada em gramados.

FONTE:

13 de dezembro dia de Santa Luzia.


Hoje é dia de Santa Luzia!
"Santa Luzia ficou famosa na história por ser a protetora contra doenças dos olhos e também dos oftalmologistas. Mas, porque, afinal, isso acontece? De onde surgiu a veneração de Santa Luzia como a protetora dos olhos?"
Santa Luzia, rogai por nós!

Santa Luzia
Protetora dos olhos e da visão
Santa Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa, na Itália, tendo recebido ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe a queria casada com um jovem de distinta família, porém pagão.

Nessa ocasião, sua mãe adoece gravemente e Luzia, que era devota de Santa Águeda, leva sua mãe à tumba da santa. Milagrosamente, sua mãe recupera a saúde e acaba concordando que a filha seguisse a vida que escolhera, consentindo também, que distribuísse seu rico dote entre os pobres.

O noivo rejeitado vingou-se, entregando Luzia como cristã ao procônsul. Este ameaçou Luzia de colocá-la no prostíbulo e sua resposta foi: "O corpo se contamina se a alma consente". Assim sendo, dezenas de soldados tentaram carregá-la, mas o corpo de Luzia pesava muito, nada conseguindo. Contam que enquanto estava presa, arrancaram-lhe os olhos, mas no dia seguinte estavam novamente perfeitos. Por este milagre é que ela é venerada como protetora dos olhos.

Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício ao deuses e nem quebrar o seu santo voto, foi decapitada em 303, para assim testemunhar com a vida - ou morte - o que disse: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade".

Oração à Santa Luzia
Ó, Santa Luzia, que preferistes deixar que os vossos olhos fossem vazados e arrancados antes de negar a fé e conspurcar vossa alma; e Deus, com um milagre extraordinário, vos devolveu outros dois olhos sãos e perfeitos para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos, eu recorro a vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença dos meus olhos. 
Ó, Santa Luzia, conservai a luz dos meus olhos para que eu possa ver as belezas da criação. Conservai também os olhos de minha alma, a fé, pela qual posso conhecer o meu Deus, compreender os seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos anjos e santuário. 
Santa Luzia, protegei meus olhos e conservai minha fé. Amém.

Hino Oficial da Padroeira de Santa Luzia

Ó Virgem Santa Luzia, nossa querida padroeira, lá no céu onde estás és a nossa Medianeira.

A tua vida é para nós modelo 
nós queremos seguir o teu exemplo 
por tua virtude e grande amor 
a Ti nós dedicamos este templo.

Olha pra nós os filhos teus 
Ó Virgem Mártir que nos dás a luz 
Santa Luzia, Virgem Piedosa 
manda-nos sempre as bênçãos de Jesus.

Tua candura puro emblema de fé 
Virgem querida dá-nos tua proteção 
és nosso guia, nossa vida e esperança 
a ti ó Mártir, uma eterna devoção.

Fontes: Santos da Igreja Católica


fonte:
Cruz Terra Santa - www.cruzterrasanta.com.br