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PENSE NISSO:

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terça-feira, 26 de abril de 2011

A REDEMOCRATIZAÇÃO E O GOVERNO SARNEY

O GOVERNO JOSÉ SARNEY

Numa tentativa de romper com a permanência da inflação, que corroía os salários dos brasileiros, o presidente José Sarney lançou, em fevereiro de 1986, o Plano Cruzado. Esse plano previa o congelamento dos preços e dos aluguéis. Previa também um reajuste do salário mínimo e reajustes automaticos sempre que a inflação atingisse 20%.
O congelamento dos preços resultou em ganhos reais nos salários, gerando maior consumo. Com a falta de produtos daí decorrentes, industriais e comerciantes começaram a violar o congelamento, cobrando valores acima do preço da tabela e provocando o retorno da inflação. Ao final do governo Sarney, os preços eram reajustados em 85% ao mês.

RUMO A UMA NOVA CONSTITUIÇÃO

Assim que foi eleito, José Sarney realizou importantes emendas à Constituição de 1967: o direito de voto foi estendido aos analfabetos e todos os partidos foram legalizados.
Em novembro de 1986, deputados e senadores foram escolhidos para elaborar uma nova Constituição para o Brasil. Acompanhe alguns direitos reconhecidos na legislação trabalhista e eleitoral da Constituição de 1988.
  • LEGISLAÇÃO TRABALHISTA. Em caso de demissão sem justa causa, ao trabalhador com registro em carteira foi assegurado o direito de indenização equivalente a 40% do saldo FGTS; as horas extras seriam acrescidas de 50% de seu valor; a jornada máxima foi fixada em 44 horas semanais; o direito de greve foi reconhecido; a licença-maternidade foi estendida para 120 dias.
  • LEGISLAÇÃO ELEITORAL. As eleições para os cargos do Executivo passaram a ser feitos em dois turnos, definindo-se no primeiro turno apenas caso um dos candidatos obtivesse mais de 50% dos votos validos ou nas eleições para prefeito e municípios com menos de 200 mil eleitores. O direito de voto tornou-se facultativo para os eleitores entre 16 e 18 anos e com mais de 70 anos de idade.
 A constituição de 1988, ao reconhecer também a necessidade de leis de proteção ambiental, o fim da censura às produções culturais e o direito dos povos indígenas às terras que ocupão, representou um enorme avanço.
 A constituição de 1988, ao reconhecer também a necessidade de leis de proteção ambiental, o fim da censura às produções culturais e o direito dos povos indígenas às terras que ocupão, representou um enorme avanço.

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS


    A REDEMOCRATIZAÇÃO E O GOVERNO SARNEY

    A campanha das diretas


     "Eu quero votar para presidente." Era esse o espírito de amplos setores da população brasileira no final de 1983. Siente disso, o partido dos Trabalhadores organizou, em novembro de 1983, na cidade de São Paulo, a primeira manifestação pública por eleições diretas para presidente, lançando a campanha que ficou conhecidas por Diretas Já. Outros partidos, depois, integraram a campanha.
       O entusiasmo tomou conta dos brasileiros em inúmeras manifestações populares, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, estados governados pela oposição: Franco Montoro, do PMDB, em São Paulo, e Leonel Brizola, do PDT, no Rio de Janeiro. Em abril de 1984, em São paulo, um grande comício reuniu 1 milhão de pessoas a maior manifestação popular da nossa história.
       Todas as esperanças de reverter o quadro de baixo salário, inflação e autoritarismo estavam depositados na vitória pelas eleições diretas. Mas nãofoi o que aconteceu. Faltando 22 votos, a emenda constitucional que estabelecia a direção direta  para presidente foi derrotada na câmara dos Deputados.
                                       
                                      Um imprevisto dramático

      A eleição para presidente, previsto para 1985, ainda foi, portanto, decidida Colégio Eleitoral. Apresentou-se, pelo PDS, antiga Arena, Paulo Maluf, que havia sido prefeito e governador do estado de São Paulo, escolhido pelos militáres. Pela Aliança Democrática, formada por PMDB e PFE (esse último era uma dissidência do PDS), apresentaram-se Tancredo Neves, governador de Minas gerais, e seu vice, José Sarney, ex-presidente do PDS.
      Depois de 21 anos, finalmente os militares se retiraram da cena política: por larga margem de votos, Tancredo Neves venceu o adversário Paulo Maluf e foi eleito presidente.
      Tancredo Neves foi eleito, mais não tomou posse.Logos após a vitória, em 15 de janeiro de 1985, uma doença, até hoje não esclarecida, manifestou-se no presidente eleito. A faixa presidencial foi entregue a José Sarney, o vice-presidente.
      A população acompanhou com grandes expectativas a recuperação da saúde de Tancredo, que não ocorre. A morte de Tancredo Neves, em 21 de abril da quele ano, abalou o país. Por onde passou, o cortejo fúnebre do presidente eleito unio milhares de pessoas.

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    A MÚSICA NO REGIME MILITAR.

    A MÚSICA NO REGIME MILITAR

    Com o golpe de 1964,artistas e intelectuais tiveram de se ajustar à realidade da repressão. Apesar da censura, as manifestações artísticas, como a música popular, foram os principais focos de resistência à ditadura militar.

                   A JOVEM GUARDA

    Em 1965 estreou na TV Record um programa chamado Jovem Guarda, que logo se transformou em sucesso absoluto. Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa dominavam esse cenário do iê-iê-iê. Esse estilo musical era voltado para jovens e recebia forte influência de algumas bandas estrangeiras, com os Beatles e os Rolling Stones.
    os cantores da Jovem Guarda eram famosos e adorados por muitos adolescentes e mesmo adulto. Porém, os setores de esquerda os acusavam de serem alienados, por não se posicionarem contra a ditadura que havia se instalado no país. A intelectualidade e os mais politizado desprezavam as canções de rimas leves que falavam de amor, como nas letras compostas por Roberto Carlos e Erasmo Carlos.

                   A MÚSICA DE PROTESTO

    Politicamente engajados com as proposta de esquerda, muitos cantores e compositores faziam de sua arte uma forma de protesto contra a opressão e a ditadura. A música de protesto expressava a crença em uma sociedade mais igualitária, abordando problemas sociais, econômicos e políticos. Os compositores engajados eram duramente perseguidos pelas censura, e muitas de suas canções eram censuradas.

    Geraldo Vandré e Chico Buarque de Holanda eram os alvos preferidos da censura. Geraldo Vandré compôs uma música que se tornou um hino contra a ditadura: Pra não diser que não falei das flores. em certa época, para driblar os censores, Chico Buarque usou um pseudônimo, julinho da Adelaide, e assim mesmo, diante das pressões, ele exilou-se na Italia.



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    DESAFIOS DO NOVO MILENIO

                              O EQUILIBRÍO ENTRE SER HUMANO E NATUREZA


      A humanidade começou o século XXI vivendo grandes contadições. A aplicação dos conhecimentos de biotecnologia na agricultura e na medicina, a automação dos processos de produção e dos sistemas de informação e as contínuas inovações na microeletrônica e nas telecomunicações demonstram um avanço tecnológico extraordinário.
      As conquistas tecnológicas representam, porém, apenas uma parte da vida humana no planeta neste século XXI. O conjunto do cenário é mais complexo e demonstra que o mundo nunca esteve tão interligado, mas ao mesmo tempo tão desigual. Os avanços tecnológicos não conseguem ocultar o fato de que cerca de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo.
      O modelo de desenvolvimento aplicado nos últimos séculos, alicerçado na industrialização, também promoveu a exploração predatória dos recursos  naturais, submetendo a natureza aos interesses da produção e do lucro.
      A busca de um novo modelo de desenvolvimento que não agrida o meio ambiente, supere a pobreza e garanta condições dignas de vida para todos é a grande tarefa que se coloca para a humanidade.
     

                                  A DESIGUALDADE SOCIAL  E A FOME

      A desigualdade social entre os países e dentro de cada país é um dos maiores desafios do novo milênio. Segundo o Relatório sobre os Indicadores do Desenvolvimento Mundial de 2008, cerca de 18,18% da população do planeta, ou seja, 1,2 bilhão de pessoas, viviam com menos de 1 dólar por dia. Os índices mais elevados de pobreza encontravam-se na África Subsaariana, onde 51,4% da população sobrevivia com menos de 1 dólar por dia.


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    O FUTEBOL NO BRASIL DA REPRESSÃO

                                   MUITO ALÉM DO GRAMADO
     


    No gramado, tudo era festa, e uma festa merecida.Mas o Brasil que assistiu ao tricampeonato mundial na copa de 1970 tinha outro lado, nada feliz.

     A ditadura militar implanta em 1964 fazia marcação cerrada perseguia seus opositores.Diante da repressão,  algumas pessoas preferiram não entrar no jogo da política. Outras tentaram driblar a censura e mostra nos jornais, no cinema,no teatro ou música o que estava acontecendo: prisões,torturas,falta de liberdade de expressão.
     Vários grupos de esquerda se organizarão e realizarão com a ditadura.Sugiram movimentos de guerrilha nas cidades e no campo.A oposição ao regime militar estava, porém, muito dividida, o que facilitou a repressão. E a repressão era muito forte.
     Qual era, então o verdadeiro Brasil ? O que comerava o tri ou o que se  escondia da repressão? Os dois, clara. Porque nenhuma história tem um lado só.


                                      FUTEBOL E POLÍTICA


    No Brasil, o futebol é um esporte capaz de mobilizar e comover as massas populares. Por isso, muitas vezes, a ditadura fez uso do futebol para enaltecer o regime.Assim, o futebol e a política estavam associados: o governo militar mostrava que o sucesso da seleção era um reflexo de um Brasil  vitorioso, que rumava e em direção ao progresso.
    O triunfo do futebol passou a ser utilizado para promover os feitos da ditadura, aumentar o ufanismo e fazer a população  esquecer uo não perceber o clima de medo e censura que dominava o país. Música que exaltavam o orgulho de ser brasileiro de frases como"Brasil: ame-o ou deixe-o'' era associadas à seleção canarinho. 
    Em 1970,enquanto muita gente era perseguida,presa e torturada pelo governo Médici, o regime tentava trasferir para si o prestígio do futebol e as glórias da vitória brasileira no México.

    FONTE
    MUNDO ESTRANHO
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    A GLOBALIZAÇÃO E SEUS EFEITOS

     A globalização gera desemprego?

      Conheça agora duas posições diferentes sobre os efeitos socieconômicos da globalização.

     "A globalização da economia é responsável por 4% a 17% das dimenssões de
    trabalhadores no mundo, mas isto é em parte compensado com a criação de empregos nos países que recebem as empresas transferidas.Esta é uma das principais conclusões do relatório divulgado [...] pela Oganização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE),um orgão internacional e
    inter-governamental que reúne os países mais indutrializados. [Segundo] o diretor da divisão de empregos da OCDE, John Martin, [...]a liberdade do comércio internacional ´gera alguns custos de ajuste na mercado de trabalho', mas é 'um motor de crescimento do emprego'.'Não consta que houve uma grande perda' de postos de trabalho e os que ficavam sem emprego encontravam trabalho em outros países."

       "O  capitalismo global contemporâneo trocou lealdade por produtividade imediata e acabou com a época dos relógios de ouro  como prêmio por longo tempo de dedicação.Ninguém mais tem emprego de longo prazo garantido na sua atual empresa.[...]
      [...] A partir dos anos 1980, com a globalização dos mercados, as corporações e seus investidores ficaram mais preocupados com os lucros a curto prazo.[...] E, com os avanços da tecnologias de informação, tornou-se mis barato investir em máquinas do que pagar a pessoas para trabalharem."

      A PARADOXO DA GLOBALIZAÇÃO

    O processo de formação de uma cultura global espalhada nos padrões e valores da sociedade norte-americano, convive com outra tendência, aparentemente contraditória  a reafirmação das culturas locais ou nacionais.Em várias regiões no mundo, os movimentos pela independência nacional renasceram ou ganharam um novo vigor, demonstrando que algumas culturas locais e tradições étnicas sobrevivem ao mundo globalizado: na região dos Bálcãs,na África Subsaariana, no Tibet, na Federação Russa...
        No Brasil, os povos indígenas conquistaram à terra que tradicionalmente ocupavam e à instalação de escolas indígenas, com aulas ministradas na sua própria língua.No México, o movimento Chiapas,iniciado nos anos 1990, representou a luta indígena pela reafirmação de suas tradições e pelos seus direitos e exatamente no dia (1ºde janeiro de 1994) em que começava a funcionar o Nalfa, bloco econômico que reúne México, Estados Unidos e Cánada.
      O escritor e crítico cultural indigino Pankaj Mishra observou,após cinco anos de viagem pela Ásia, a tensão entre o movimento de globalização-modernização e a persistência das características locais.Ao tratar do Tibet e sua resistência tanto à lógica do Ocidente quanto à opressão da China, Mishra vê, na resistência religiosa e localista dos tibetanos, uma alternativa para o mundo e uma chance de liberdade:
      "Tendo de enfrentar um materialismo agressivamente secular,eles ainda podem provar,quase sozinhos no mundo, como a religião, em geral desconsiderada [...], pode ser uma fonte de identidade cultural e de valores morais.Eles podem provar como ela pode se tornar um meio de protesto politíco sem cegar o devoto de ódio de preconceito;pode ajudar não só a cicatrizar os choques e dores da história [...], mas também a criar uma cultura nacional racional e ética-uma cultura que pode tornar o Tibet mais livre, não importa o que aconteça, mais bem preparado para seu estado de liberdade que a mair parte das sociedades".

    FONTE
    MUNDO ESTRANHO
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    A GLOBALIZAÇÃO E SEUS EFEITOS

    A Globalização e o Desemprego:

     

         Desde o inicio dos anos 1980, com as mididas adotadas pelos governos neoliberais de Margareth Thatcher, no Reino Unido, e Ronald Reagan, nos Estados Unidos, avançou uma política pela redução do papel do estado na fixação de leis que garantiam o emprego, benefícios trabalhista e renda. No Brasil, esse processo ficou conhecido como flexibilização das leis de proteção ao trabalho.
         A concequência foi uma grande mudança na estrutura de trabalho. Os empregos tradicionais, em que o trabalhador mantém um vínculo empregatício com a empresa e recebão um sálario, além da garantia de benefícios sociais, como férias e fundo de garantia, foram drasticamente reduzido.No lugar foram insentivadas as chamadas terceirizações, um tipo de relação de trabalho em que as empresas contratam trabalhadores para prestar serviços sem que o empresário assuma os encargos trabalhistas, como pagamentos de0 férias, fundo de garantia e décimo tercero salário.
         O argumento para defender a flexibilização das leis trabalhistas era que, com a redução dos encargos que pesavam sobre as empresas, seria possível contratar mais trabalhadores e manter o nível de emprego.O problema é que o século XXI começou com um grande desemprego global, mesmo com essa mudanças (e, segundo muitos, por causa delas). Os países pobres e grande parte dos países em desenvolvimento, entre eles o Brasil, sofre com a falta de trabalho e, concequentemente, de renda.
            EFEITOS SOCIOCULTURAIS DA GLOBALIZAÇÃO: 

     

        Desde o cinema, passando pela televisão e chegando à internet, varias expressões  culturais e tecnológicas têm formado uma cultura de massas global. Uma vez que são dominados por alguns grupos econômicos, essas expressões a uniformizar os padrões de consumo e de divertimento,fazendo com que as pessoas passem a se intereçar pelos mesmos progamas, a valorizar as mesmas marcas.            
         A globalização, especialmente nesse aspectos de padronização do gosto, pode ser vista até nos hábitos alimentares, como a expanssão das  redes de fast-food. A generalização da língua inglesa, dos filmes de Hollywood ou das marcas norte-americanas de refrigerantes ou de tecnologias evidencia que tem havido menos uma integração das culturas do que a imposição de valores ocidentais. Por isso, para muitos críticos culturais conteporâneos, a globalização promove a "americanização"  na cultura mundial.
          Por outro lado, háutores que relativizam essa essa universalização da cultura norte-americana lembrando que aspectos de forte integração. Por exemplo, as culinárias japonesa, chinesa, indiana e mexicana são apreciadas no mundo intero, inclusive nos Estados Unidos. Nos esportes, os japoneses eos coreanos introduziram suas lutas marciais nas Olimpíadas. Outros exemplos seriam a moda do pequeno mago inglês Harry Potter, que se espalhou pelo mundo, eo sucesso mundial do cinema indiano.Segundo esse ponto de vista, a globalização pocibilitou também um grande de intercâmbio cultural.



    FONTE
    MUNDO ESTRANHO
    FOTOS ILUSTRATIVAS

    A GLOBALIZAÇÃO E SEUS EFEITOS

    Trabalho realizado por: Graziele Campos Soares e Jaqueline Simão 
     Série: 8ª 02 - matutina.

    A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA:


    O fim da Guerra Fria inaugurou a era da globalização e dos governos neoliberais.
    Globalização é o nome que se dá à crescente integração e interdependência entre os países, resultado principalmente dos avanços na tecnologia da informação e da comunicação. Assim, costuma-se entender a globalização como um processo simultaneamente econômico e cultural.
    A história da globalização não é recente. Ela acompanha o processo de criação de um mercado mundial, iniciado com as viagens marítimas no século XV, e do qual surgiu o mundo colonial. No entanto, apenas no final dos anos 1980, a economia mundial adquiriu esse carater interdependente e global, permitido pela tecnologia dos computadores, pela expansão das grandes corporações trasnacionais e pela força que tomou o mercado financeiro globalizado.
    Os sinais da globalização estão no nosso dia-a-dia. É possível hoje falarmos com qualquer pessoa, em qualquer parte do planeta, bastando para isso usar o telefone ou a internet. Os produtos eletrônicos vendidos nas lojas brasileiras são os mesmos de qualquer outro lugar no mundo.Mas, ao mesmo tempo, as crises econômicas podem surgir em qualquer parte do globo e afetar violentamente todas as outras partes, como aconteceu com a grande crise iniciada em 2008.


    CARACTERÍSTICAS DA GLOBALIZAÇÃO:


    O que se costumam entender como globalização tem como características o grande volume de trocas comerciais e financeiras e a expanção das empresas transnacionais.
    *A explosão do comércio internacional: a partir da década de 1970, as trocas mundiais de mercadorias e serviços atingiram o crescimento mais intenso de toda a história. Vários fatores explicam esse crescimento: as negociações para a redução das tarifas aduaneiras que resultaram, em 1947, na assinatura do Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), atual Organização Mundial do Comércio (OMC); a expansão do mercado interno em alguns países em desenvolvimento; o enfraquecimento econômico dos Estados nacionais; e o avanço tecnológico nos meios de transporte e nas comunicações.
    *O aumento do fluxo de capitais: as principais bolsas de valores do mundo (Nova York, Tóquio, Frankfurt e Londres) funcionam como um mercado de capitais contínuo, na qual se realizam a compra e a venda de ações. Cada vez mais as grandes empresas transnacionais abriram seus capitais, dividindo-os em ações vendidas e especuladas nas bolsas de todo mundo. Esses intercâmbios tornaram-se possíveis graças ao avanço da informática e das telecomunicações, que permitem que as transações de investidores possam ser realizadas de um terminal de computador ou de uma linha telefônica.
    *A internacionalização da produção: hoje a produção e o consumo de mercadorias ocorrem em todo o mundo. Alguns países em desenvolvimento (Taiwan,Cingapura,Coreia do Sul) expandiram sua produção industrial e se converteram em grandes exportadores mundiais de artigos industrializados. Nesse processo, as empresas transnacionais adquiriram um grande poder, derivado da riqueza que acumularam. Das dez maiores transnacionais do mundo no ano 2008, em faturamento, cinco eram norte-americanas, uma era holandesa,uma era britânica, uma era japonesa, uma era francesa e  uma outra era um consórcio anglo-holandês. Com a redução do peso econômico dos Estados nacionais, muitas dessas empresas conquistaram o direito de explorar serviços antes mantidos pelo poder público, como telefonia, mineração,prospecção de  petóleo e serviços de saneamento, com lucros garantidos.
    Para muitos estudiosos, a globalização tende a aprofundar a divisão do mundo em países ricos e países pobres. Essa divisão se evidencia, por exemplo, na concentração de tecnologia de ponta nos países mais desenvolvidos, ou no processo de patentes científicas, em que as empresas transnacionais com sede nos países ricos garantem o direito sobre matérias-primas, produtos e bens originários de regiões mais pobres.Outros estudiosos, mais otimistas, acreditam que o fortalecimento do "mercado livre", com pouca participação dos Estados nacionais, abre novas possibilidades de desenvolvimento, descobertas, criatividade e produtividade, além de expandir a democracia política para vários lugares do mundo.

     FONTE
    MUNDO ESTRANHO
    FOTOS ILUSTRATIVAS


    O BRASIL NA NOVA ORDEM MUNDIAL

    TAMAR FRANCO E O PLANO REAL

        Itamamar Franco assumiu efetivamente a presidência com a tarefa central de combater a inflamação. As medidas para estabilizar a economia foram conduzidas pelo sociólogo e senador por São Paulo, Fernando Henrique Cardoso, que assumiu o Mistério da fazenda.
        Em julho de 1994, o governo lançou o Plano. O novo plano criou uma nova moeda, o real, indexada ao dólar, e fixou medidas para reduzir as despesas públicas, consideradas o motor de inflação.
        O sucesso do plano no combate à inflação decidiu o resultado das eleições presidenciais, realizadas em outubro de 1994. O candidato do governo, Fernando Henrique Cardoso, chefe da pasta que implementou o Pliano Real, colheu os frutos da estabilidade ecoômica. Nas eleições, Fernando Henrique, pelo PSDB, obteve 54% dos votos válidos e foi eleito no primeiro turno, derrotando o segundo colocado, Luis Inácio Lula de Silva, do PT.

    O PRIMEIRO MANDATO DE FHC:

        O novo governo assumiu amparado em uma aliança entre o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o partido do presidente, e o Partido da Frente Liberal (PFL), um agrupamento conservador com gravde força política nos estados do Nordeste.
        Fernando Henrique Cardoso deu continuidade à política de estabilização econômica iniciada com o Plano Real, baseada principalmente na redução do déficit público.
        *  Acelerou o programa de privatização das  estatais, sobretudo no setor de telecomunicações, energia e siderurgia.
        *  Iniciou a reforma da Constituição, visando principalmente reduzia a participação do Estado na economia e enxugar a máquina administrativa.
        A inflamação foi incontrolada; no entanto, o desemprego cresceu, principalmente nas indústrias. A estabilidade econômica possibilitou uma redução na concentração de renda, especialmente a partir de 1997. Apesar disso, a desigualdade social no Brasil se manteve entre as dez mais elevadas do mundo.

     O FIM DO GOVERNO FHC:

        Em outubro de 1998, Fernando Henrique foi reeleito no primeiro turno para um novo mandato. A nova fase começou num momento difícil. A decretação da moratória na Rússia levou os investidores a retirar dólares aplicados no nosso país, temendo que o Brasil seguisse o mesmo caminho. O governo foi levado a desvalorizar o real, prejudicando empresas que tinham dívidas em dólar, além de elevar a dívida pública com bancos nacionais e internacionais.
        No campo social, algumas conquistas positivas marcaram esse período, como a expressiva ampliação das matrículas no ensino fundamental e a redução da mortalidade infantil no país.

       FONTE
    MUNDO ESTRANHO
    FOTOS ILUSTRATIVAS
     

    O PODERIO DOS ESTADOS UNIDOS.

    Trabalho realizado por:
    Daniela Kostim e Rafaela Capelari Silva
    Série: 8ª 02 Turno: Matutino



    A FORÇA NORTE-AMERICANA:

    As duas guerras contra o Iraque, conduzidas pelos Estados Unidos, demonstram sua força na nova ordem mundial.

    Com o fim da União Soviética, os Estados Unidos se converteram na única super potência do planeta. O domínio norte-americano baseia-se em sua força econômica, militar, cultural e centífico-tecnológica.


    • Poderio econômico: O dólar é a moeda-padrão nas transações comerciais. As empresas transnacionais norte-americanas lideram boa parte do comércio mundial. O Produto Internacional Bruto (PIB) do país, de 13,8 trilhões de dólares (2007), é maior que o da França, o do Japão e o da Alemanha somados.
    • Poderio militar: Os Estados Unidos são donos de um exército poderoso e do maior artesanal nuclear e espacial do mundo. O orçamento militar norte-americano para o ano de 2007, de 600 bilhões de dólares, é um exemplo da força bélica desse país.
    • Poderio cultural e científico-tecnológico: O inglês é a lingua internacional, e os filmes de Hollywood fazem sucesso em quase todo o mundo. Outra fonte de poder dos Estados Unidos são a engenharia e a ciência. Apesar da crise econômica, suas universidades seguem liderando grandes inovações tecnológicas. 
    A força norte-americana ficou evidente em 2008. A quebra de instituições bancárias importantes nos Estados Unidos provocou quedas generalizadas nas bolsas de todo o mundo e uma crise econômica global.


    AS GUERRAS CONTRA O IRAQUE:

    O primeiro conflito entre Estados Unidos e Iraque aconteceu em 1991, durante o governo de George Bush, o pai. As tropas iraquianas, lideradas pelo ditador Saddam Hussein, invadiram o vizinho Kuwait. Uma coligação de trinta países, liderada pelos Estados Unidos e apoida pela ONU, atacou o Iraque e forçou Saddam Hussein a retirar as tropas do Kuwait.


    O segundo conflito começou em 2003. O governo de George W. Bush acusava o Iraque de participar dos atentados contra o World Trade Center, em 2001, e de possuir armas químicas de destruição em massa. Representantes da ONU inspecionaram os depósitos de armas iraquianos e nada encontraram, condenando o ataque. Mesmo assim, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha atacaram o país e depuseram Saddan Hussein.


    Em 2009, as tropas norte-americanas ainda ocupavam o Iraque. O novo governo, constiduído por uma coalizão xiita, encontrava forte oposição dos sunitas (grupo ao qual pertencia Saddan Hussein). As várias manifestações populares, nos Estados Unidos e em todo mundo, que pediam a saida das tropas norte-americanas, e os frequentes ataques terroristas contra soldados nortes-americanos e seus aliados no governo do Iraque foram fatores decisivos no desgaste do governo de George W. Bush e na eleição do democrata Barack Obama.




    FONTE
    MUNDO ESTRANHO
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    O BRASIL NA NOVA ORDEM MUNDIAL

    TARBALHO REALIZADO POR LUCAS RIBEIRO E ROBERTH L. VOIGT
    SÉRIE: 8ª  02  MATUTINA.   


    O GOVERNO LULA:
                                
         Nas eleições de 2002, o Partido do Trabalhadores, com algumas variações, teve bom desempenho em todo o país, mesmo nas classes médias, que tradicionalmente temiam as reformas propostas pelos partidos de esquerdas.
         No  governo, Lula seguiu a política econômica de seu antecessor: manter a aflição baixa continuou sendo a principal meta do governo. Os juros alto, o aumento das exportaçôes  e o controle dos gastos públicos permitiram o controle da inflação.
         No terreno púnlico, o governo foi abalado pelas denúncias de currupção envolvendo assessores muito próximos ao presidente e alguns dirigentes do Partido dos Trabalhadores, bem como parlamentares da baes aliada do governo no Congresso.
         No campo social, uma das principais realizações do governo Lula foi a implementação do Bolsa Família, um programa de transferências de renda pelo qual o governo federal concede um benefício mensal em dinheiro para as famílias em situação de pobresa, com renda per capita de até 120 reais mensais.
         O programa Bolsa Família é motivo de grandes discuções. Os defensores argumentaram que a medida permite, gradualmenye, promover a emancipação das famílias mais pobres do país, garantindo-lhes o acesso à verdadeira cidadania. Os críticos, por sua vez, acusam o govrno  de tentar combater a fome  com o programa  assistencialista, não atacando efetivamente a raíz da pobresa no país, que é a falta de empregos , a baixa qualidade do ensino e a fragilidade da nossa  economia.
         No final de 2006, Lula concorreu à reeleição a derrotou, no segundo no segundo turno, Geraldo Alckmin, candidato do PSDB e ex-governador de São Paulo. O primeiro ano do segundo mandato  não apresentou grandes mudanças em relação ao período anterior. Continuaram a seguir denúncias de corrupção, a política econômica manteve o mesmo rumo e as articulações políticas permitiram a construção de uma grande base parlamentar de apoio ao presidente.

    MODERNIZAÇÃO ECONÔMICA:

         O brasil mudou muito nas duas últimas décadas do século XX. A aberura da economia às importações, as privatizações e a modernização de alguns setores tiveram desdobramentos imediatos na economia e na sociedade. Alguns setores industriais tiveram muitas dificuldades de vencer a concorrêancia dos produtos estrangeiros, algumas veses  mais baratos e competitivos, como os do setor têxtil, que foi atingido pela entrada  dos tecidos chineses
         Muitas empresas faliramenquanto outras foram obrigadas a se modernizar para  se tornarem competitivas. Nas grandes ciddades e mesmo no interior, as desigualdades sociais tornaram-se mauis visíveis, por exemplo, com as mudanças nos padrões de consumo.Com a abertura comercial, carros passaram a sre vistos com aparelhos eletroeletrônicos crecseu em quase todas as camadas sociais.
        
    O BRASIL NO SÉCULO XXI

         As mudanças advindas de inserçao do Brasil na economia global izada trouxeram custos sociais elevados. O desemprego estrutural tornou-sa um sério problema nas cidades, atingindo pricipalmente os tradicionais centros industriais. A economia informal crecseu e muitos sindicatos perderam sua foça, sobretudo pelo medo do desemprego, pela queda da oferta de empregos ou pela extinção de muitas funções, como no setor bancário, em virtude da grande automação. A urbanização se intensificou no país, e nas grandes cidades a violência, a miséria e as desigualdades sociais cresceram.
         De acordo com o Pnad 2007, porém, o número de trabalhadores com carteira assinada no Brasil cresceu passando de 28,8 milhões, em 2005, para 30,1 milhões em 2006, resultado da expansão da atividade econômica no período. A maior oferta de vagas no mercado de trabalho não beneficiou a população mais jovem, na faixa abaixo de 25 anos, que em 2006 tinha menos chances de ocupação profissional que em 1996. Outro dado negativo é que o rendimento médio do trabalhador brasileiro, que em 2006, era 9,4% menor do que o de dez anos antes. A pesquisa também demosntrou que concentração de renda continuava muito elevada. Em 2006, os 10% da população ocupada com renda mais baixa ficava com 1,0% do total dos rendimentos dotrabalho, enquanto os 10% com renda mais elevada representavam 44,4% das remunerações, situação parecida com a de anos enteriores.    

    FONTE
    MUNDO ESTRANHO
    FOTOS ILUSTRATIVAS