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PENSE NISSO:

PENSE NISSO:

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

vulcão parte 1:


Vulcão a fúria da natureza
Os vulcões são aberturas no solo, através das quais emergem à superfície rochas quentes, em fusão, e gases.
Grande parte da crosta terrestre e muitas das montanhas resultam dos vulcões.
Os vulcões são terríveis indicativos de grande calor e pressão existentes nas camadas mais profundas da Terra, isto é, das forças turbulentas que aí se agitam.
Manifestam-se nos pontos onde a crosta se encontra mais fraca, especialmente onde duas placas (secções da crosta terrestre) se encontram ou se separam. Aí, a pressão pode forçar a rocha fundida e outras substâncias do manto a emergir à superfície da Terra.
Quando há erupções vulcânicas, é ejetada a rocha em fusão, chamada magma, que se forma a grandes profundidades. À superfície, o magma pode explodir no ar em fragmentos, que vão desde poeira fina e quente, até grandes pedras chamadas bombas vulcânicas, ou poderá derramar-se sob a forma de torrentes de lava.
Vulcões

Vulcanologia

O estudo dos vulcões faz-se desde há muitos e muitos anos. Os romanos pensavam que o fumo e o fogo que emergia de um vulcão situado a norte da Sicília, vinham da forja do Deus do Fogo, localizada nas profundezas da Terra e onde ele e as assistentes trabalhavam. Por essa razão, esse Deus passou a chamar-se Vulcão.
A erupção do Vesúvio em 79 d.C. foi consideravelmente reproduzida ao pormenor por Pliny the Tounger.
Foram muitos os cientistas que, mesmo na antiguidade se dedicaram a esse estudo tais como Aristóteles, Píndaro e Derruau. Embora nessa época não houvesse um rigor científico nas descobertas, elas já retratavam a realidade da atividade vulcânica.
Esse estudo continuou embora não fossem efetuados sistematicamente até ao início do século XIX. A partir daí surgiu aVulcanologia, ciência que estuda os vulcões, tudo o que deles advém e a localização dos mesmos. Tornou-se um ramo importantíssimo da Geologia Física. Especialistas do campo usando os princípios e métodos da Geofísica e Geoquímica e os utensílios da Sismologia adquiriram mais conhecimentos dos processos que ocorrem no interior da Terra.
Vulcanologia envolve também pesquisas nas relações entre erupções vulcânicas e outros processos geológicos de grande envergadura, como a origem de montanhas e sismos.
Esta ciência está dividida em três blocos que investigam: a atividade vulcânica e classificação dos vulcões; a origem e natureza dos magmas; as erupções vulcânicas e a sua previsão.
Os vulcões são sempre uma ameaça latente, em especial aqueles que durante largo tempo se mantiveram inativos e cuja entrada em erupção apanhou desprevenidos, e sem experiência desses fenômenos, os habitantes da região. Não se encontram igualmente distribuídos na superfície terrestre.
Há regiões em que é maior o risco de ocorrerem estes acidentes naturais. A atividade vulcânica tem um grande impacto sobre a Natureza e sobre o Homem, pois sendo uma força da Natureza, o Homem não a pode parar. As consequências podem ser desastrosas. Então, é fundamental que se saiba o que fazer antes e durante a sua ocorrência, de forma a minorar os seus efeitos. Os indícios da ocorrência da atividade vulcânica são perceptíveis, podendo assim ser prevista.
No plano científico, o estudo dos vulcões tem fornecido informações fundamentais aos geofísicos sobre a constituição e condições da Terra inacessível e sobre a dinâmica da litosfera.

Atividade Vulcânica

vulcão é um aparelho que põe em comunicação, de maneira temporária ou permanente, os focos magmáticos do interior da crosta com a superfície da Terra.
Apresenta-se, no seu aspecto mais habitual, como um monte de forma cônica, o cone vulcânico constituído pela acumulação dos produtos emitidos.
vulcanismo é uma manifestação do constante geodinamismo, constituindo o mecanismo central da evolução do nosso planeta, cujas erupções subaérias constituem apenas um dos seus aspectos. Para além de erupções espetaculares como a que aconteceu na ilha do Fogo em 1995 e a que aconteceu no vulcão Unzen, no Japão em 1991, muitas outras mais suaves ocorrem a cada momento, a maioria nas profundezas dos oceanos e por isso não perceptíveis.
A atividade vulcânica influencia de um modo nefasto ou benéfico as populações humanas. Quantas e quantas vezes as erupções provocam destruição e mortes, tomando muitas vezes aspectos catastróficos. A atividade dos vulcões não é contínua e homogênia, alternando a projeção de materiais piroclásticos (fase explosiva) com a emissão de produtos fundidos (fase efusiva). Tudo depende da temperatura e da composição química do magma, pois são eles que determinam a viscosidade e as condições de expulsão dos gases existentes no magma.
A atividade vulcânica pode ter também uma fase mista.
Nas regiões onde há atividade vulcânica podem encontrar-se, a muitos metros de profundidade, acumulações de vapor de água ou lençóis de água líquida, a temperaturas muito elevadas (superiores a 200º) devido ao contato com rochas aquecidas pelo calor emanado de uma câmara magmática próxima. Estas águas podem representar uma fonte de energia importante. O vapor de água é captado sob pressão e conduzido para uma central elétrica onde aciona turbinas. Então o magma despedaça-se e dá origem a piroclastos e a correntes piroclásticas, emulsões gasosas carregadas de súbita violência.

Vulcanismo Ativo

Podemos dizer que um vulcão está em atividade quando são emitidos materiais no estado de fusão ígnea, a lava, pela libertação de gases e muitas vezes pela expulsão de materiais sólidos de dimensões variáveis. Ocorrem outras erupções em que a lava é pulverizada devido a grandes explosões, sendo então expulsa sob a forma de pequenos fragmentos incandescentes.
Quando se dá um aumento de pressão na câmara magmática, o magma é obrigado a subir através das fendas existentes na crosta. Na maior parte dos casos, nos vulcões ativos, forma-se uma chaminé central, cilíndrica, mas por vezes há outras emissões feitas através de aberturas nos flancos do cone vulcânico.
A lava resulta do magma e entra então em contato direto com o ar ou com a água, consoante sejam erupções subaéreas ou subaquáticas.
As erupções podem ser, como já foi dito atrás, efusivas, explosivas e mistas, consoante o tipo de magma, a sua temperatura e composição química.
Qando uma subida de magma muito viscoso, originário de magmas ácidos, ricos em sílica, é acompanhada de uma explosão brutal dos gases, dá-se a erupção explosiva. É acompanhada por grandes explosões com a emissão de piroclastos e formação de nuvens de cinzas (poeiras e gases incandescentes). O magma despedaça-se. As lavas, como são muito viscosas, não formam escoadas e solidificam na cratera, formando as agulhas e os domos ou cúpulas. As primeiras são acumulações de lava com formas alongadas e pontiagudas que consolidaram no interior da chaminé e as segundas são acumulações de lava consolidada na cratera, com formas arredondadas. Os domos lávicos ou agulhas de lava chegam a atingir muitos metros de altura (300 m de altura na montanha Pelada, em 1902).
Os magmas básicos, menos ricos de sílica, como os magmas basálticos, são os mais fluidos. Os gases dissolvidos que eles contêm escapam-se facilmente e o magma derrama-se, acontecendo a erupção efusiva, em correntes com alguma velocidade e podendo percorrer centenas de quilómetros, pois a lava está a altas temperaturas, está bastante fluida. Se for emitida lentamente, forma escoadas. Pode também formar correntes de lava ou mantos de lava se, o terreno for, respectivamente inclinado ou plano.
A erupção mista dá-se quando, durante a erupção, ocorrem períodos explosivos e efusivos, isto é com explosões violentas e libertação de piroclastos e gases e com alguma calma e formação de escoadas.
As erupções vulcânicas são, em regra, precedidas por abalos de terra, os quais resultam provavelmente da fraturação do teto da câmara magmática em consequência dos movimentos ascensionais do magma. Relacionado com as erupções, notam-se frequentemente variações locais no campo magnético terrestre e feno menos meteorológicos especiais, tais como um aumento de pluviosidade (por condensação do vapor de água em torno dos grãos de poeira) e formação de nuvens carregadas de eletricidade.
Com o tempo as erupções cessam. Se cessarem definitivamente, os cientistas consideram os vulcões extintos. Mas alguns vulcõesestão apenas adormecidos, podendo permanecer inativos durante centenas de anos, e entrar em erupção com súbita violência.
Vulcões

Tipos de Atividades Vulcânicas

Segundo Lacroix os tipos de atividades vulcânicas eram quatro:
Havaiana
Estromboliana
Vulcaneana
Peleana
No entanto Alwyn Scarth adicionou dois tipos de atividades vulcânicas à classificação de Lacroix:
Pliniana
Surtseyana ou fissural
O tipo surteyseano ou fissural, ocorre no mar, é caracterizado por efusões de lava basáltica que escorre através de fissuras paralelas, originando por vezes placas de lava.
Vulcões

Tipo de magma – Ácido

O tipo Havaiano, é caracteristicamente silencioso e semelhante ao surteyseano. No entanto, neste caso a lava fluida escorre por fissuras podendo formar agulhas ou domas.

Tipo de magma - Básico

O tipo estromboliano envolve pequenas explosões e emissão de gases que ejeta piroclastos do interior do vulcão.
As erupções são em pequena escala, mas acontecem de forma cíclica. Devido à emissão de lava encandeceste, o vulcão Stromboli, na costa oeste de Itália (vulcão que deu o nome a este tipo de erupções), é chamado “o farol do mediterrâneo”.
Vulcões

Tipo de magma - Básico e ácido

O tipo vulcaneano, cujo nome provém da ilha de Vulcano, envolve geralmente explosões muito ruidosas acompanhadas pela emissão de cinzas. Estas cinzas podem ficar suspensas no ar durante anos.

Tipo de magma – Ácido

O tipo peleano, cujo nome derivou do Mt. Pelée em Martinique, está associado a explosões muito violentas e ruidosas e é neste tipo que encontramos variadas formas de vulcanismo atenuado: nuvens ardentes, emissão de piroclastos (desde cinza até bombas) e avalanches indescritíveis que, por vezes, ultrapassam os 100 Km/h.
Vulcões

Tipo de magma - Muito ácido

O tipo pliniano é caracterizado por explosões intensamente violentas, expulsão de gases a alta pressão e por vezes a libertação de um grande jato de água quente e consequente destruição do cone vulcânico ou a formação de uma enorme nuvem em forma de cogumelo que por vezes chega atingir a estratosfera e suspendendo-se durante horas. Este tipo de erupção foi nomeado com base no Vulcão Vesúvio em Pompeia (Itália).

Airbag parte 4:


Nos anos 60 começaram as primeiras experiências com air bag na General Motors, nos EUA. No Brasil coube a Volkswagen o pioneirismo de um sistema de air bag totalmente desenvolvido no Brasil.
Embora a tecnologia impressione, já que existem modelos de air bag até para encosto de cabeça, como os desenvolvidos pela alemã Grammer, o bom e velho cinto de segurança ainda é o item mais importante para evitar lesões graves e até a morte. Mas essa é outra matéria.

COMO FUNCIONA

Antes de qualquer coisa é preciso entender como funciona o Air Bag, veja o que diz o Procon-SP na sua cartilha sobre esse item de segurança:
Os airbags complementam a função dos cintos de segurança, agindo conjunta e simultaneamente com o objetivo de reter o movimento para frente dos ocupantes dos assentos dianteiros – airbag frontal, ou para os lados – airbag lateral, em fortes colisões.
Os mais comuns são os frontais que ficam alojados no volante e no painel de instrumentos para maior proteção dos ocupantes dos bancos dianteiros. Existem também os laterais ou side bags. Dispostos geralmente nos bancos ou nas portas, sua função é a de proteção em impactos laterais ou capotamentos.
Fornecendo uma proteção adicional, os airbags reduzem os riscos de ferimentos na cabeça e no tórax, amortecendo o seu movimento contra o volante e o painel do automóvel, ou contra as laterais do veículo (side bag).
Esses dispositivos são eletronicamente programados para serem ativados em colisões de características específicas: osairbags dianteiros, por exemplo, são disparados em fortes colisões frontais ou fronto-oblíquas. Em colisões mais leves, laterais, traseiras ou em capotamentos, o dispositivo normalmente não é ativado.

O AIR BAG BRASILEIRO DA VW

Segundo Marcelo Bertocchi, Gerente de Segurança Veicular da VW, o desenvolvimento do air bag brasileiro, que equipa o Gol Geração II foi desenvolvido com objetivo de adequar o disparo do sistema para as condições de utilizações no Brasil. As estradas e ruas brasileiras podem ocasionar o disparo do sistema de air bag em veículos importados que não foram concebidos para os nossos “buracos”, “lombadas” e outras surpresas que encontramos a cada curva.
Vários modelos da Volkswagen como Golf, Bora, Passat, oferecem air bag, que é sempre duplo, ou seja, para os dois ocupantes dos bancos da frente. “O modelo Fox exportado possui air bag”, informa Bertocchi.
Ele esclarece que o cinto de segurança é essencial, não adianta a pessoa pensar que apenas o air bag vai salvá-la. “A eficiência do cinto três pontos na prevenção de fatalidade pode ser estimada em 42%, o cinto mais o air bag 47% a 52%, portanto o uso do cinto é fundamental”, ensina o especialista, que reconhece não usar mais carro sem air bag.
Bertocchi explica que uma das prioridades no desenvolvimento de novas tecnologias do air bag está focada nas pernas que ainda sofrem muitas lesões em acidentes graves, já que o corpo desliza para baixo.
Apesar das vantagens do air bag o engenheiro lembra que é importante dirigir em posição correta, com o rosto não muito próximo do volante, e dirigir sem cruzar os braços, pois o air bag, no momento do seu acionamento, pode provocar queimaduras no braço ou rosto ou arremessar o braço do próprio motorista contra seu rosto.
Crianças não devem ficar no banco da frente, pois o sistema é adequado para adultos, e correm risco de queimaduras e outros ferimentos. “O ideal são pessoas com pelos menos 1m50cm sentarem na frente”.
Bertocchi explica que não há como recuperar air bag depois de um acidente. “O sistema é todo trocado”. Depois de 10 anos de fabricação de um veículo é bom fazer uma checagem no sistema.

A GM E O “AIR BAG”

A General Motors respondeu ao questionário e acrescentou outras informações importantes sobre o Air Bag.
As perguntas e os esclarecimentos foram prestados por um time de craques na matéria, que trabalham na GM para a segurança dos usuários de automóvel.
Foram eles:
Gerson Pagnotta (Diretor de Engenharia de Carrocerias)
Leonardo Menezes (Gerente de Engenharia de Carrocerias)
Tiago Santos (Engenheiro de projeto – Segurança Veicular)

Como surgiu o “air bag”?

A General Motors teve papel fundamental no surgimento do air bag, ao inventar algumas ferramentas para validar a proteção do ocupante, como a família de “dummies Hybrid III”, que é “standard” na indústria automotiva para impacto frontal.
Década de 1960
Nos EUA, a GM designou um grupo de engenheiros e especialistas em biomecânica para desenvolver “air bag” frontal.
Década de 1970
A indústria e o governo intensificam a busca por tecnologias que reduzam o número de fatalidades.
A GM monta 1000 veículos nos EUA equipados com air bags experimental, disponibilizando para a frota de consumidores para testes.
O primeiro equipado com air bag do passageiro disponível para venda foi o Oldsmobile Toronado em 1974.
Década de 1980
“Air bags” do motorista começam a aparecer no mercado.
Governo inicia “phase-in” da obrigatoriedade de “air bags” frontais.
Na mesma época, a GM oferece air bag do motorista no Oldsmobile 98 e Delta 88.
Década de 1990
GM é a primeira montadora nos EUA a oferecer veículos com airbag dos dois lados: do motorista e do passageiro.
Em 1997, a GM dos EUA oferece air bags laterais, pela primeira vez.
Em 1998, uma lei federal americana estabelece que todos veículos devem ter airbag do motorista e passageiro de série.
Início do século 21
Nos EUA, o Saturn 2001 passa a oferecer“air bag” de cortina.
No mesmo ano, air bags frontais de duplo estágio se tornam equipamentos de série no Chevrolet Impala, Monte Carlo, Pontiac Bonneville, Oldsmobile Aurora e Buick LeSabre.
Quanto a tecnologias futuras, os seguintes tipos de air bags estão em estudo:
“Air bag” para os pés
“Air bag” para joelho
“Air bag” no cinto de segurança
“Air bag” no capô para pedestres
Atualmente, existem os seguintes tipos de air bag no mercado global:
“Air bag” frontal para motorista e passageiro
“Air bag” lateral para tórax ou para tórax e cabeça
“Air bag” lateral do tipo curtina para a cabeça

Como funcionam e quais são as condições necessárias para que eles abram?

O “Air bag” é uma proteção complementar ao cinto de segurança, uma vez que o uso de cinto pelos ocupantes garante a maior parte da proteção.
A central eletrônica determina a intensidade do impacto medido por sensores. Um sinal elétrico é emitido para o gerador de gás que inflando a bolsa. Com o contato do ocupante com a bolsa, gás nitrogênio sai da bolsa por orifícios laterais calibrados, parando gradativamente o ocupante.
A bolsa do “air bag” frontal é inflada em aproximadamente 30 milisegundos. A bolsa do “air bag” lateral do tórax infla em até 20 milisegundos. Para efeito de comparação, um piscar de olhos ocorre em torno de 100 milisegundos.
Fonte: www.renaultclube.com
Airbag

COMO FUNCIONA O AIRBAG E A LEI QUE OBRIGA AIRBAG NOS CARROS NOVOS

O Presidente aprova Lei que obriga o duplo AirBag frontal nos carros novos.
A nova Lei aprovada pelo Presidente é valida para carros nacionais e importados, que a partir de 2014 deverão sair de fabrica com o duplo airbag frontal que será mais um item de segurança dos carros.
A nova Lei foi publicada no Diário Oficial na quinta feira 19/ 02/2009 logo após o Presidente Lula sancionar.
A nova lei sem duvida alguma vai salvar muitas vidas já que o índice de acidentes no Brasil é considerado muito alto.
Veja o que é e como funciona o AIRBAG:
Airbag
Sensor de Colisão
É o dispositivo que fica localizado na parte da frente do carro e em caso de colisão, transmite o pulso que recebe para a central de sensores.
Central de Sensores
Recebe o sinal dos sensores na hora do impacto e envia o comando para os airbags, a central de sensores e capaz de identificar a intensidade do impacto e aciona ou não o airbag.
Cabo de comando
Transmite o sinal da central de sensores para o AIRBAG na hora do impacto para o AIRBAG inflar.
AIRBAG
É uma Bolsa flexível que fica instalada dentro do painel ou dentro da direção do carro.
Airbag é uma bolsa de ar que infla no momento da colisão,o airbag possui varias pastilhas de nitrogênio que recebem um choque elétrico que vem da central de sensores, esse choque faz com que as pastilhas se transformem do estado sólido para o gasoso enchendo assim o airbag, e que conseqüentemente amortece o impacto causado pela colisão aos motoristas e passageiros evitando os danos físicos.
airbag leva cerca de 25 milésimos de um segundo para se inflar, esse tempo é cinco vezes mais rápido que um piscar de olho.
airbag depois que é acionado automaticamente começa a perder pressão na bolsa pra evitar que o motorista e passageiros fiquem sufocados.
Em alguns modelos de carros os airbags são capazes de calcular a intensidade do impacto e automaticamente calculam a intensidade que o airbag deve ser inflado.
Fonte: www.sitedecarro.com.br

ABELHA PARTE 3:


Inseto pertencente à ordem dos himenópteros. Conhecem-se cerca de 20.000 espécies, entre as quais se destaca a Apis mellifera.
Conhecidas há mais de quarenta mil anos, as abelhas vêm atraindo a atenção do homem pela utilidade dos produtos que delas se obtêm e pela extrema complexidade de sua vida social.
Abelha é um inseto pertencente à ordem dos himenópteros e à família dos apídeos. São conhecidas cerca de vinte mil espécies diferentes e dentre elas destacam-se, graças à importância econômica e às características fisiológicas, as do gênero Apis. A espécie que mais se presta à produção racional de mel, pólen, cera, geléia real e própolis é a Apis mellifera.
Irritável por ruídos e odores fortes, a abelha ferroa e inocula veneno. Deixa na pele da vítima o ferrão e, presa a ele, uma parte das próprias vísceras, o que causa a morte do inseto em, no máximo, 24 horas. O cheiro do veneno desencadeia imediatamente um ataque em massa. As picadas podem ser bastante dolorosas e, quando em grande quantidade (acima de cem), perigosas para um homem adulto. Pessoas alérgicas podem sofrer choque anafilático com uma única picada. No entanto, o indivíduo exposto a picadas freqüentes desenvolve imunidade ao veneno. Este tem aplicações terapêuticas, sobretudo em casos de reumatismo, e a aplicação pode ser feita pela indução da picada do inseto no local afetado.

Anatomia da abelha

O corpo de uma abelha melífera divide-se em cabeça, tórax e abdome, à semelhança da maioria dos insetos. Na cabeça, ficam as antenas, órgãos táteis e olfativos. Próximo às antenas, localiza-se o complexo sistema visual, que permite às abelhas enxergar em todas as direções e a longas distâncias. Ainda na cabeça, ficam as glândulas salivares, responsáveis pela transformação do néctar em mel; as hipofaríngeas, que transformam o alimento comum em geléia real; e as mandibulares, que dissolvem a cera e ajudam a processar a geléia real.
As abelhas apresentam dois pares de asas. Os três pares de patas diferem entre si, pois cada um possui função específica. As patas anteriores, forradas de pêlos microscópicos, são utilizadas na limpeza das antenas, olhos, língua e mandíbula. As medianas possuem um esporão, cuja função é a limpeza das asas e a retirada do pólen acumulado nas patas posteriores, as quais se caracterizam pela presença das cestas de pólen, pentes e espinhos. Estes últimos têm a finalidade de remover as partículas de cera elaboradas pelas glândulas alojadas no ventre.
O abdome abriga a maioria dos órgãos das abelhas. Nele estão situados a vesícula melífera, que transforma o néctar em mel e transporta a água coletada no campo para a colméia; as glândulas cerígenas, responsáveis pela produção da cera; as traquéias ou órgãos de respiração; os órgãos de reprodução femininos e masculinos; e ainda o estômago, o intestino delgado e o coração. É no abdome que se localiza o ferrão, que as operárias utilizam como arma de defesa e a rainha como instrumento de orientação: é por meio dele que ela localiza as células dos favos no momento da postura.

Estrutura da colméia

Com capacidade para abrigar uma população de até dezenas de milhares de indivíduos, a colméia compõe-se de uma série de favos dispostos paralelamente. O favo é um conjunto de alvéolos, compartimentos hexagonais que as operárias fazem com cera, onde a rainha deposita os ovos e onde são armazenados os alimentos (água, mel e pólen). Os alvéolos menores destinam-se ao desenvolvimento das operárias e os maiores, ao dos zangões.
Uma colméia pode se dividir em várias, por um processo chamado enxameação. Não havendo mais espaço para postura e armazenamento de alimento, é produzida uma nova rainha. Sua antecessora voa com grande parte das abelhas para formar uma nova comunidade.

Rainhas, operárias e zangões

A abelha rainha é quase duas vezes maior que as operárias e vive de três a seis anos. Tem como única função biológica a postura dos ovos. Do ponto de vista social, é responsável pela harmonia e ordenação dos trabalhos da colônia. Nasce de um ovo fecundado e é criada numa célula especial, diferente dos demais alvéolos, denominada realeira, na qual recebe uma alimentação diferenciada, à base de geléia real. Rico em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais, esse nutriente é o responsável pela diferenciação fisiológica da abelha rainha em relação às operárias.
Os machos da colméia são os zangões. Nascem de ovos não-fecundados depositados pela rainha, 24 dias após a postura. Vivem de oitenta a noventa dias e atingem a maturidade sexual no 12º dia a contar do nascimento. Não apresentam ferrão ou qualquer outro órgão adequado às funções de ataque, defesa ou trabalho e dependem exclusivamente das operárias para sobreviver. São dotados de aparelhos sensitivos excepcionais e podem identificar, pelo olfato ou pela visão, rainhas virgens a quilômetros de distância.
As operárias são responsáveis por todo o trabalho necessário à sobrevivência e defesa da colméia, à exceção da postura dos ovos. Durante o dia, realizam o trabalho de campo, ou seja, a coleta de alimentos e água. Encarregam-se da higiene da colméia, da produção de cera e de sua utilização na construção dos favos, assim como da alimentação da rainha, dos zangões e das larvas. Por meio do batimento das asas ou da introdução de água no interior dos favos, as operárias evitam o superaquecimento e, para conservar o calor, unem-se firmemente umas às outras. Dessa forma, mantêm a temperatura estável no interior da colônia, entre 33 a 36o C. Produzem e estocam o mel e elaboram a própolis, substância processada a partir de resinas vegetais utilizada para desinfetar favos e paredes, vedar frestas e fixar peças. As operárias nascem 21 dias após a postura dos ovos e podem viver de sessenta dias até seis meses, em situações excepcionais de pouca atividade.

Desenvolvimento das abelhas

A espermateca, uma cavidade do abdome da rainha, guarda os espermatozóides após o acasalamento. Três dias após a fecundação, inicia-se a postura. Quando a rainha introduz o abdome no alvéolo menor, comprime a espermateca, liberando os espermatozóides que irão fecundar o ovo. No caso dos alvéolos maiores, a espermateca não é comprimida, e um ovo não fecundado é depositado. Cada alvéolo recebe um único ovo. Três dias após a postura, surge uma larva branca, que é alimentada pelas operárias. Aos seis dias se inicia o processo de metamorfose. Ao estágio de pupa, que dura 12 dias, segue-se a fase adulta.

Comunicação

As operárias dispõem de meios de comunicação muito precisos para indicar às companheiras os locais onde há alimentos. Isso é feito essencialmente por meio de "danças" num percurso em forma de foice, para pequenas distâncias, em forma de um oito, para distâncias entre 65 e 6.000m. Quanto mais rápida a dança, mais próximo o local: assim, sete voltas completas em 15 segundos indicam uma distância de 200m. A descoberta do modo de comunicação entre as abelhas se deve principalmente ao alemão Karl von Frisch e a sua escola de Munique.

Abelhas africanas

A espécie A. mellifera é integrada por diversas raças, sendo as mais conhecidas na apicultura a italiana, a cárnica, a caucasiana e a africana. Enxames dessa última, a A. m. adansonii, de grande produtividade melífera, foram trazidos para o Brasil para pesquisas, em meados da década de 1950. Por um descuido, fugiram ao controle dos pesquisadores e dominaram, num curto espaço de tempo, todas as colméias do gênero Apis existentes no Brasil. Assim, as abelhas africanizadas, resultado do cruzamento de abelhas da raça adansonii com as abelhas européias anteriormente instaladas, passaram a constituir o material de trabalho à disposição dos apicultores brasileiros. Apesar de sua maior agressividade, apresentam vantagens do ponto de vista comercial. Começam a produzir mais cedo, param mais tarde e não apresentam o instinto de "hibernação" invernal comum às raças européias -- embora o apicultor seja obrigado a fornecer-lhes alimentação artificial durante a estação fria.
Fonte: www.cursonotamaxima.com.br
Abelha



As abelhas são insetos que vivem em sociedade, elas se agrupam nas chamadas colméias. As abelhas são um dos animais mais antigos do mundo, com quase 40 mil anos de existência. As maiores características das abelhas são justamente a vida na colméia, já que elas são extremamente organizadas e trabalhadores, cumprindo seus papéis para que a colméia possa se desenvolver. Em cada colméia pode existir até 60 mil abelhas, mas somente uma abelha fêmea, chamada de rainha; ela é a responsável por povoar a colméia.
A abelha rainha nasce de um ovo comum. A diferença é que ela é alimentada com um alimento especial, diferenciado e rico em proteínas, ou seja, ela é alimentada com a geléia real. A única função da rainha é botar ovos; ela copula apenas uma vez com vários zangões. A abelha rainha tem uma vida útil de 5 anos; é fácil diferenciá-la das outras abelhas, já que o seu abdômen é maior e mais claro do que a das outras abelhas.
Depois da abelha rainha, em uma colméia também se encontram as operarias. Elas têm funções definidas conforme a sua idade e realizam tarefas como limpar a colméia, cuidar das novas larvas, produzirem a cera, construir o favo, armazenar alimentos e até mesmo proteger a colméia de possíveis invasores.
O zangão também vive na colméia e nasce de um ovo que não foi fecundado. Ele tem a exclusiva função de reproduzir e morre logo depois de copular com a rainha. É sua única e exclusiva função no reino das abelhas.

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Superfamília: Apoidea
(sem classif.) Anthophila

Categoria das abelhas

As abelhas podem ser divididas em sociais, solitárias ou parasitas. Todas elas desempenham uma determinada função na colméia e tem a sua importância assegurada, As abelhas sociais são aquelas que vivem na colméia e são a minoria dentre a vasta quantidade de espécies de abelhas existentes, porém essas são as abelhas mais conhecidas.
As abelhas solitárias fazem o seu ninho próprio em pequenas células onde depositam o pólen e o néctar das plantas, nessas células elas depositam os seus ovos. Depois dessa operação concluída, elas fecham o casulo e vão embora. Elas constroem os ninhos em qualquer lugar, como pedras, madeiras podres ou ninhos abandonados de outros insetos.
As abelhas parasitas são aquelas que na verdade roubam o ninho de outras abelhas para assim depositar os seus próprios ovos. Algumas chegam a depositar os ovos e ir embora, deixando com que a abelha que construiu o ninho cuide dos ovos.

Curiosidades sobre as abelhas

As abelhas se comunicam através dos movimentos que fazem com as asas quando estão no vôo. Elas conseguem descobrir, apenas pelo cheiro o tipo de flor e a quantidade de néctar que ela armazena. Feita essa descoberta, elas voltam até a colméia e avisam as companheiras onde está o alimento; elas usam uma espécie de dança para comunicar a direção exata a ser seguida.
As abelhas produzem o mel, a geléia real, pólen, a própolis e o veneno. O mel é muito conhecido dos seres humano e é consumido desde a antiguidade e só foi substituído quando o açúcar surgiu. O mel é um dos poucos alimentos doces que consegue ser rico em sais minerais, vitaminas, proteínas, hormônios naturais, aminoácidos e também uma incrível ação antibactericida; tudo essencial para a vida do homem.
A geléia real possui uma considerável quantidade de lipídeos, carboidratos, vitaminas, proteínas e vitaminas que auxiliam na regeneração das células. O pólen é constituído de vitaminas, proteínas e hormônio. É o alimento mais indispensável da vida de um ser vivo, tanto é que ele é chamado de pão das abelhas.
O própolis é um antibiótico poderoso e totalmente natural. Ele é formado por resinas e ceras que crescem dentro do tecido vegetal. Ele ainda é formado por enzimas salivares e materiais inorgânicos. Ele é um poderoso bactericida, antiinflamatório, cicatrizante, antifungos e anestésico.
O veneno da abelha não chega a ser fatal ao homem. Ele só chega a matar o ser humano se aplicado em grande quantidade ou em pessoas que possuam alguma alergia a ele. A picada da abelha também é perigosa para a própria abelha, já que ela morre após picar alguém ou alguma coisa, já que não sobrevive sem o ferrão.

Anatomia

LegendaLegenda
1Língua (ou Probóscide)23Intestino delgado
2Orifício do tubo excretor da glândula da mandíbula posterior24Tubos de Malpighi
3Mandíbula inferior25Glândulas rectais
4Mandíbula superior26Bolsa de excrementos
5Lábio superior27Orifício retal
6Lábio inferior28Canal do ferrão
7Glândula da mandíbula frontal (glândula mandibular)29Bolsa de veneno
8Glândula da mandíbula posterior30Glândulas de veneno
9Abertura da boca31Arcos do canal do ferrão
10Glândula da faringe32Pequena glândula
11Cérebro33Vesícula seminal
12Ocelos34Glândulas ceríferas
13Glândulas salivales35Gânglios abdominais
14Músculos torácicos36Tubo da válvula
15Postfragma37Intestino intermédio
16Ala frontal38Copa (entrada do estômago)
17Ala posterior39Bolsa do mel (bucho)
18Coração40Aorta
19Estigmas41Tubo digestivo
20Saco aéreo42Cordão neuronal
21Intestino médio (intestino quiloso, estômago)43Palpe labia
22Válvulas cardíacas44Metatarso
Fonte: www.portalis.co.pt

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Ford Fusion Flex 2013: preço, consumo, fotos e ficha técnica.

A Ford do Brasil lança oficialmente a versão com motor Flex do novo Fusion 2013 - carro que adota o mesmo motor quatro cilindros 2.5 de 173 cavalos (quando abastecido com etanol, 167 com gasolina)presente na Ranger Flex. O preço sugerido é de R$ 92.990.


Nesse preço, o Fusion 2.5 Flex contempla itens de série como transmissão automática sequencial de seis velocidades, oito airbags, controle de estabilidade, controle de tração, sistema multimídia Ford Sync (desenvolvido em parceria com a Microsoft), MyFord Touch e ar-condicionado automático digital dual-zone entre outros itens.

O motor tem bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas variável na admissão. O torque máximo é de 24,1 mkgf @ 4.500 rpm e a potência máxima, como já dito, é de suficientes 175 cv. Trata-se de uma ótima unidade, porém aquém, em termos tecnológicos e de eficiência em relação ao turbinado da versão topo.

Esse conjunto motriz produz os seguintes resultados (dados da revista Auto Esporte):

Desempenho

Aceleração de 0 a 100 Km/h: 10,5 s


Retomada de 40 a 80 Km/h (D): 5,5 s


Retomada de 60 a 100 Km/h (D): 5,7 s


Retomada de 80 a 120 Km/h (D): 7,1 s

Como se pode notar, o desempenho fica bem abaixo do Fusion Titanium 2.0 EcoBoost Turbo, que acelera de 0 a 100 Km/h em 7,7 segundos, e também do Jetta TSi, que faz a mesma prova em 7 segundos, e custa R$ 86.300 reais.

Consumo de etanol
Ciclo urbano (cidade): 6,7 Km/l
Ciclo rodoviário (estrada): 8,8 Km/l

Os dados acima mostram que o Fusion 2.5 Flex não tem entre suas qualidades a economia de combustível.

O carro conta com freios a disco nas quatro rodas com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem). Além disso, o freio de estacionamento tem acionamento eletrônico por meio de um botão no console central.

Em termos dimensionais, o Fusion 2013 tem comprimento de 4,87 metros, largura de 2,12 m de largura (contando os retrovisores, altura de 1,48 m e 2,85 m de entre-eixos. O tanque de combustível comporta 62,43 litros e o porta-malas tem capacidade de 514 litros.

Em relação à versão topo de linha - Titanium - o Fusion 2.5 flex fica devendo aerofólio traseiro e partida por meio de botão Start/Stop. Outro diferencial desta verão são as rodas de 17 polegadas com desenho próprio (18 polegadas na topo de linha), montadas em pneus P235/50R17, e a ausência de borboletas para trocas de marchas sequenciais.
Fotos do interior




















Teto Solar
Este é o único item opcional do Fusion Flex, e que acrescenta R$ 4.000 reais ao preço do carro.



Fotos Externas



















Concorrentes

O Ford Fusion 2.5 Flex enfrentará carros sul-coreanos, como Hyundai Sonata (com 182 cv e preço de R$ 99.300), Kia Optima (180 cv, R$ 105.900) e também o Peugeot 508 (165 cv e preço de R$ 109.990)e o Novo Chevrolet Malibu 2014 (que chega no meio do ano) e Nissan Altima.


Conclusão
O Fusion 2.5 Flex, com preço sugerido de R$ 93.000 reais, conta com um bom conjunto de equipamentos de série e um motor que, se não é brilhante em termos de desempenho, atende com maestria a uma família média, mas pega pelo consumo - excessivamente elevado.
Ficha Técnica – Ford Fusion 2.5 Flex
Motor: quatro cilindros em linha, turbo, transversal, 2.488 cm³, 16V, cabeçote com duplo comando de válvulas (variável na admissão), flex
Potência: 175 cv (E) e 167 cv (G) a 6.000 rpm
Torque: 24,1 mkgf a 4.500 rpm (E) / 23,2 mkgf a 4.500 rpm (G)
Transmissão: automática de seis marchas, tração dianteira
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson e traseira do tipo three-link
Freios: Discos ventilados nas quatro rodas
Pneus: Michelin Energy MXV4 58 235/50 R17
Dimensões: 4,87 metros de comprimento, 1,91 m de largura, 1,48 m de altura e 2,85 m de entre-eixos
Peso: 1.572 kg
Itens de série: ar-condicionado digital, direção elétrica, trio elétrico, volante multifuncional, sistema multimídia com navegador, comandos por voz e entradas auxiliar, USB e Bluetooth, bancos com ajustes elétricos, volante ajustável em altura e profundidade, oito airbags, freios ABS com EBD, trancamento das portas com código, assistente de partida em rampa, freio de estacionamento elétrico, bancos dianteiros aquecíveis, controlador automático de velocidade, controle de estabilidade e de tração, sensores de estacionamento e crepuscular, câmera de ré, sensor de pressão dos pneus
Garantia: três anos
Preço: R$ 92.990

Mais fotos externas - Fusion Flex
























FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS