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domingo, 13 de setembro de 2015

Novo estudo conclui que suplementos de azeite neutralizam alguns dos efeitos negativos dos poluentes sobre a função cardiovascular
Azeite de oliva: Se estudo for confirmado, alimento pode ser forma eficaz de proteger saúde contra poluição(Thinkstock/VEJA)

Um novo estudo sugere que suplementos de azeite de oliva podem ajudar a neutralizar os danos provocados pela poluição atmosférica à saúde cardiovascular. Sabe-se que a exposição aos poluentes do ar, entre outros prejuízos, pode danificar o revestimento dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de doenças como a aterosclerose, que ocorre com o entupimento dos vasos. "Como o azeite de oliva e a gordura do peixe são conhecidos por beneficiar os vasos sanguíneos, decidimos estudar se suplementos desses alimentos poderiam reverter o impacto da poluição", diz Haiyan Tong, biologista da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e coordenadora do estudo.

A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira durante a Conferência Internacional da Sociedade Americana Torácica, em San Diego, foi realizada com 43 indivíduos saudáveis. Parte deles ingeriu um suplemento contendo três gramas de azeite de oliva por dia durante um mês; outra parte recebeu suplementos de óleo de peixe; e o restante não recebeu suplemento algum. Depois, todos os participantes foram expostos a um ambiente controlado com ar filtrado durante duas horas e, no dia seguinte, a um ambiente controlado contendo poluentes atmosféricos.

Os pesquisadores avaliaram a função dos vasos sanguíneos dos participantes após eles serem expostos aos dois ambientes. A equipe observou que, após serem expostos aos poluentes, os indivíduos que não tomaram suplementos ou ingeriram óleo de peixe apresentaram uma piora em diversos aspectos da função vascular - prejuízo que não foi observado entre aqueles que tomaram suplementos de azeite.

"Se os resultados do nosso estudo forem replicados em novas pesquisas, o uso desses suplementos pode ser uma forma segura, barata e eficaz de neutralizar algumas das consequências da exposição à poluição do ar à saúde", diz Haiyan.

Prejuízo - Uma pesquisa apresentada durante a mesma conferência indicou que fetos expostos a altos níveis de poluição atmosférica durante o segundo trimestre da gestação correm um maior risco de ter asma na infância. A relação entre poluentes e asma já era conhecida, mas nenhum estudo havia especificado em que momento da gravidez essa exposição é mais prejudicial. O estudo, feito na Faculdade de Medicina Icahn em Mount Sinai, Estados Unidos, acompanhou 430 crianças desde o nascimento até completarem sete anos.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/azeite-de-oliva-pode-proteger-saude-contra-poluicao-do-ar

Potássio protege mulheres contra AVC, diz pesquisa.

Estudo feito com participantes acima dos 50 anos descobriu que consumir maiores quantidades do nutriente diminui risco de derrame
Banana é uma das melhores fontes de potássio: nutriente faz bem ao coração da mulher, segundo estudo(VEJA.com/Thinkstock)

Consumir alimentos ricos em potássio, como a banana, o feijão e o espinafre, pode ajudar mulheres a evitar um acidente vascular cerebral (AVC), segundo uma nova pesquisa.

O estudo, feito no Albert Einstein College of Medicine, nos Estados Unidos, acompanhou mais de 90 000 mulheres de 50 a 79 anos durante onze anos. Os pesquisadores cruzaram os dados sobre a prevalência de derrame cerebral entre as participantes e a quantidade de potássio que havia na alimentação delas.CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: Stroke

Quem fez: Arjun Seth, Yasmin Mossavar-Rahmani, Victor Kamensky, Brian Silver, Kamakshi Lakshminarayan, Ross Prentice, Linda Van Horn, e Sylvia Wassertheil-Smoller

Instituição: Albert Einstein College of Medicine, Estados Unidos.

Resultado: Mulheres que mais comem potássio têm risco 12% menor de sofrer AVC e 10% menor de morrer por qualquer causa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de pelo menos 3 500 miligramas de potássio por dia. As participantes do estudo, porém, ingeriam, em média, 2 600 miligramas do nutriente diariamente. Em 100 gramas de banana prata ou de extrato de tomate, é possível obter 358 miligramas e 680 miligramas de potássio, respectivamente.

Segundo os resultados da pesquisa, as mulheres que consumiam mais potássio (3 193 miligramas por dia ou mais) foram 12% menos propensas a sofrer um AVC do que as que comiam as menores quantidades do nutriente (menos de 1 925 miligramas ao dia). Além disso, elas tiveram um risco 10% menor de morrer ao longo do estudo por qualquer causa.

A pesquisa, publicada no periódico Stroke​, ainda indicou que os benefícios do potássio são maiores em mulheres que não têm pressão arterial elevada. Entre elas, um maior consumo de potássio evitou até 21% dos casos de AVC. "Nossos resultados dão mais um motivo para que as mulheres comam frutas e vegetais, já que esses alimentos são boas fontes de potássio", diz Sylvia Wassertheil-Smoller, coordenadora do estudo.

Segundo a Associação Americana do Coração, idosos e pessoas com problemas nos rins precisam tomar cuidado com o excesso de potássio. Por isso, quem deseja tomar suplementos do nutriente deve consultar um médico para saber a quantidade correta a ser ingerida.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/potassio-protege-mulheres-contra-avc-diz-pesquisa

Comer abacate todo dia diminui colesterol ruim.

De acordo com uma pesquisa, consumir a fruta e ingerir gordura moderada reduzem o nível de LDL
Abacate: fruta é rica em gordura insaturada, que ajuda a diminuir os níveis de colesterol ruim(Thinkstock/VEJA)

Comer um avocado, um tipo de abacate pequeno, por dia, aliado a uma dieta com ingestão moderada de gordura, pode ajudar a diminuir os níveis de colesterol LDL (o "ruim") e, assim, melhorar a saúde do coração. A constatação é de um estudo publicado na quarta-feira no periódico Journal of the American Heart Association.

Participaram da pesquisa 45 adultos com idades entre 21 e 70 anos. Em uma primeira etapa, todos seguiram por duas semanas uma dieta com 34% de calorias vindas de gorduras, 51% de carboidratos e 16% de proteínas. Em seguida, por cinco semanas, os indivíduos foram separados aleatoriamente em três grupos.

Um grupo fez um programa alimentar com pouca gordura e sem avocado, outro ingeriu gordura moderadamente e não comeu abacate e o último consumiu gordura moderadamente e um avocado por dia. No caso das duas últimas dietas, 34% das calorias diárias vinham de gordura, enquanto no regime com pouca gordura esse porcentual era de 17.

Dietas - Os participantes que seguiram o plano que incluía o avocado tiveram uma redução de 13,5 mg/dL do colesterol LDL, comparados a quando fizeram a primeira dieta. Os que seguiram o regime de ingestão moderada de gordura, mas sem o avocado, apresentaram uma redução de 8,3 mg/dL. Já a dieta com pouca gordura diminuiu em 7,4 mg/dL o colesterol ruim. Os autores afirmam que outros fatores de risco de doenças cardiovasculares, como colesterol total e triglicérides, também apresentaram uma melhora com a dieta que incluía a fruta.

Os pesquisadores atribuem os benefícios à gordura insaturada do abacate, que comprovadamente reduz o colesterol ruim e eleva o bom (HDL), assim como às fibras e fitoesterois presentes no alimento.

(Da redação de VEJA.com)

Atividade física é menos importante do que dieta para emagrecer --

Em editorial na revista científica British Journal of Sports Medicine, especialistas sugerem que o consumo exagerado de açúcar e carboidratos, e não a falta de exercício, é o principal responsável pela obesidade

As calorias provenientes do açúcar e do carboidrato são as que mais contribuem para problemas de saúde e aumento de peso pois se transformam em gordura e dão sensação de fome (Thinkstock/VEJA)

O excesso de açúcar e carboidratos -- e não a falta de atividade física -- estão por trás da maioria dos casos de obesidade. É o que dizem os cardiologistas britânicos em artigo publicado no periódico British Journal of Sports Medicine. A publicação traz uma informação ainda mais impressionante: dietas muito calóricas causam mais problemas à saúde do que o sedentarismo associado ao consumo de álcool e ao hábito de fumar.

Para demonstrar a dificuldade do exercício conseguir se sobrepor à má alimentação, Craig Primack, do Centro de Perda de Peso Scottsdale, nos Estados Unidos, deu um exemplo ao MedPage Today "Um cookie tem cerca de 100 calorias. Se você comeu três desses cookies, você ingeriu 300 calorias e para queimá-las, você teria que caminhar 4,8km".

"Nos últimos 30 anos, o que ocorreu foi um rápido crescimento dos casos de obesidade em geral, sem que se visse uma mudança na prática da atividade física", diz Aseem Malhotra, um dos autores do estudo e cardiologista do Hospital Frimley Park, na Grã Bretanha. "Em compensação, a quantidade de calorias consumida aumentou muito."

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 1980 a taxa de obesidade na população adulta dobrou. Em 2014, mais de 600 milhões de pessoas estavam obesos.

​Qualidade e quantidade - A quantidade de calorias em si não é a única culpada pelos casos de obesidade. O tipo de alimento também é um fator essencial para o aumento de peso. O problema está fundamentalmente nos açúcares e nos carboidratos. De acordo com o artigo, a prevalência de diabetes tipo 2 aumenta 11 vezes para cada 150 calorias adicionais de açúcar consumidas diariamente (o equivalente a uma lata de refrigerante), em comparação com a quantidade equivalente de calorias consumidas na forma de gordura ou proteína. "As calorias do açúcar estimulam o armazenamento de gordura. Já as calorias que vêm da gordura induzem à saciedade", afirma Malhotra.

Para o endocrinologista João Eduardo Nunes Salles, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), o excesso no consumo de açúcares e carboidratos representa de fato um grande problema para a saúde. No entanto, deve-se ficar atento às dietas ricas em gorduras e proteínas. "O ideal, sempre, é manter uma alimentação com baixo consumo de açúcar e priorizar carboidratos não refinados e evitar o alto consumo de gorduras".

Brasileiros obesos - Uma pesquisa divulgada este mês pelo Ministério da Saúde mostrou que 52,5% da população adulta está acima do peso ideal. Já o índice de obesidade, apesar de ter se mantido estável nos últimos três anos, ainda é considerado alto: atinge 17,9% dos brasileiros.

A pesquisa mostrou que, embora o consumo de carne gordurosa e refrigerante tenha caído nos últimos seis anos, 29,4% da população ainda consome carne com excesso de gordura e 20,8% da população faz uso de refrigerantes cinco vezes ou mais na semana. Os alimentos doces permanecem na rotina de 18,1% da população. A boa notícia é que o número de adultos que praticam atividade física aumentou em 18% nos últimos seis anos. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, se não fosse esse dado, o sobrepeso da população brasileira poderia seria ainda maior.

Os exercícios são essenciais para a saúde. Isso não se discute. A prática regular é a chave para prevenir doenças graves, como diabetes, problemas cardiovasculares e demências. A prerrogativa para uma vida saudável é, portanto, manter uma dieta saudável com atividades físicas regulares. Não há fórmula mágica.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/atividade-fisica-e-menos-importante-do-que-dieta-para-emagrecer

Seis plantas medicinais para ter em casa -- Livro recém-lançado no Brasil apresenta 130 ervas que trazem benefícios para a saúde.

Quem nunca tomou um chá de camomila antes de dormir? O uso terapêutico das plantas existe há milênios. A farmacopeia do Egito Antigo, de 2.600 a.C., já indicava o uso de mais de 700 espécies. Hoje, conhecem-se cerca de 50 000 espécies medicinais. Com o tempo, graças ao aprofundamento nos conhecimentos da botânica e da farmacologia, foi possível esmiuçar os diferentes efeitos dessas plantas.

Nesta semana, chegou ao Brasil um dos trabalhos mais completos já feitos sobre o assunto, o livroPlantas Medicinais em Casa: a ajuda mais natural para cada ocasião (tradução de Téo Lorent; Escrituras Médicas; 240 páginas; 49,00 reais). As autoras, a farmacêutica María Tránsito López e a jornalista Carlota Máñez, ambas espanholas, apresentam 130 plantas que podem ser utilizadas para tratar os mais diversos problema de saúde. Mas atenção: não se deve utilizá-las para tratar de doenças sem consultar um médico. "As plantas que usamos neste manual são eficazes para resolver os pequenos problemas da vida cotidiana", disse ao site de VEJA, María Tránsito López.

Diversos estudos científicos já comprovaram os efeitos positivos das plantas medicinais para a saúde. Mas o uso indevido pode causar efeitos tóxicos no organismo. A hortelã em excesso, por exemplo, pode aumentar a acidez no estômago. Além disso, deve-se ficar atento também ao fato de que a combinação de algumas plantas com determinados medicamentos podem transformar um aliado da saúde em inimigo. Quem trata a pressão alta com remédios, por exemplo, deve ficar longe de espécies de guaraná, que pode anular o efeito do medicamento, ao liberar adrenalina.

A infusão é a maneira mais simples e eficaz para tirar proveito das propriedades das plantas. Para prepará-la, coloque duas colheres (de sobremesa) da erva escolhda em uma chaleira com duas xicaras de água. Deixe o líquido ferver, espere durante 10 a 15 minutos e coe. A quantidade equivalente a uma xícara já traz o efeito medicinal da planta e dificilmente trará riscos a saúde.
Seis plantas medicinais para ter em casa
1 de 6(Foto: iStockphoto/Getty Images)

Lavanda: melhora a qualidade do sono

Com capacidade sedativa, a planta é capaz de diminuir a atividade motora do organismo. Dessa forma, proporciona um sono mais longo e reparador, além de diminuir a irritabilidade e o stress. É uma das plantas medicinais mais utilizadas no mundo. A lavanda tem ainda outro efeito. Diz a farmacêutica María Tránsito Lopez, uma das autoras do livro Plantas Medicinais em Casa: "Ela é utilizada desde a Antiguidade, tanto por suas propriedades medicinais quanto pelo seu aroma agradável e capaz de repelir insetos."

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/seis-plantas-medicinais-para-ter-em-casa

Oito fatores que atrapalham a vida sexual -- Maus hábitos alimentares, insônia, sedentarismo, stress e ansiedade estão entre os motivos que prejudicam o desempenho na cama

Oito fatores que atrapalham a vida sexual -- 
Maus hábitos alimentares, insônia, sedentarismo, stress e ansiedade estão entre os motivos que prejudicam o desempenho na cama
A ansiedade exagerada com o desempenho sexual é o principal problema (iStockphoto/VEJA)

Pesquisas já mostraram que fazer sexo traz inúmeros benefícios para a saúde. Vida mais longa, menor risco de doenças cardíacas, boa pressão arterial, alívio de dores, controle de peso, diminuição dos efeitos desagradáveis da menopausa e espermatozóides saudáveis.

No entanto, ter um parceiro, órgãos sexuais funcionando e níveis hormonais corretos nem sempre garantem uma relação sexual de qualidade. Alguns hábitos e até mesmo fatores psicológicos podem, silenciosamente, diminuir o desejo ou atrapalhar o desempenho sexual de homens e mulheres.


Segundo Maria Luiza Cruvinel, sexóloga e terapeuta de casal, a ansiedade pode causar comportamentos compulsivos que atrapalham o desempenho sexual e até mesmo disfunção erétil, ejaculação precoce, problemas de lubrificação na mulher, entre outros fatores.

Mas atenção: é importante lembrar que a mudança no desejo ou no desempenho sexual pode ser sinal de que algo de grave pode estar acontecendo no organismo. Por isso, é fundamental procurar um médico frente a qualquer dúvida.

Conheça comportamentos que podem atrapalhar sua vida sexual e de que forma isso acontece.

Ansiedade

De acordo com Maria Luiza Crunivel, sexóloga e terapeuta de casal, a ansiedade pode causar comportamentos compulsivos, como a má alimentação, o tabagismo e o consumo exagerado de álcool --motivos que atrapalham a vida sexual. A ansiedade pode causar distúrbios, como disfunção erétil, ejaculação precoce e falta de lubrificação.

A ansiedade (e os problemas associados a ela) tem origem sobretudo na preocupação com o desempenho sexual. A atenção exagerada com a ereção, com o prazer, com a possibilidade de sentir dor ou com a ejaculação são fatores que atrapalham o bom desempenho sexual, tornando o sexo desagradável e até mesmo impossível.

A ansiedade em relação ao desempenho sexual é mais comum em homens e mulheres na faixa dos 50 anos.

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/oito-fatores-que-atrapalham-a-vida-sexual