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PENSE NISSO:

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quinta-feira, 8 de março de 2012

Qual a diferença entre trem e metrô?


por Thais Sant'Ana
Pergunta - Claudia Lima, São Paulo, Sp
Tecnologicamente falando, nenhuma. Ambos são movidos a energia elétrica, andam sobre o mesmo tipo de trilhos e são parecidos até no interior. A diferença principal está no uso - nas cidades, os trens metropolitanos são mais empregados para transportar pessoas de diferentes cidades de regiões metropolitanas, enquanto o metrô circula apenas dentro de uma mesma cidade. Existem ainda os trens de longo percurso e os trens de carga (estes, sim, bem diferentes do metrô). Quando o primeiro metrô surgiu, em 1863, na Inglaterra, alguns trens já circulavam. Isso fez com que os metrôs, embora tivessem o mesmo padrão tecnológico, fossem um pouco mais modernosos. No Brasil, muitos trens nunca foram substituídos por composições novas, por isso muitos acham que metrô é mais moderno e trem é uma viagem ao passado.
Disputa de ferroTrem metropolitano e metrô têm a mesma tecnologia, mas desempenham funções diferentes nas cidades
TÃO PERTO, TÃO LONGE O metrô circula por regiões mais densas, como o centro - é por isso que, às vezes, ele é subterrâneo, para conseguir desviar dos obstáculos. Já o trem vem de regiões menos povoadas, o que permite que ele trafegue mais em superfície - mas isso não é regra
TAMANHO É DOCUMENTO
Os trens costumam ser maiores do que os metrôs. Eles têm, em média, 12 vagões, de cerca de 20 metros cada, totalizando 250 metros de extensão. Já os metrôs têm, no máximo, seis carros e 120 metros
RITMO METROPOLITANO
Com composições maiores, que carregam mais gente, o tempo de intervalo entre os trens é maior que entre os metrôs. Na capital paulista, por exemplo, o tempo de espera por um metrô vai de 90 a 130 segundos. Por um tremmetropolitano, a espera pode chegar a 15 ou 20 minutos
Procuram-se trilhos Veja as capitais com mais quilômetros de trilhos por habitante5º Porto Alegre (RS) POPULAÇÃO - 4 milhões METRÔ - 33,8 km TREM - não tem4º São Paulo (SP) POPULAÇÃO - 20 milhões METRÔ - 66 km TREM - 260,8 km3º RECIFE (PE) POPULAÇÃO - 4 milhões TREM - 31,5 km METRÔ - 39,5 km2º Brasília (DF) POPULAÇÃO - 2 milhões METRÔ - 42,4 km TREM - não tem1º Rio de Janeiro (RJ) POPULAÇÃO - 12 milhões METRÔ - 40 km TREM - 225 km
COLADINHO NO METRÔ As estações de METRÔ - são mais próximas umas das outras. Isso interfere na velocidade: o TREM - tende a ser mais veloz (90 km/h emSão Paulo), já que tem mais espaço para atingir a velocidade máxima entre as estações, mais distantes. O METRÔ - tem um intervalo mais curto para "engrenar" e chega a 80 km/hLOTAÇÃO ESGOTADA O METRÔ - de São Paulo transporta 3,5 milhões de passageiros por dia útil. O TREM - metropolitano da capital leva, por dia, 2,2 milhões de pessoas. No horário de pico, são nove passageiros por metro quadrado em ambos - o limite aceito deveria ser de três pessoas por metro quadrado
Há vagas Na equação da malha ferroviária dividida por população, São Pauloperde para outras metrópolesSão Paulo POPULAÇÃO - 20 milhões KM DE METRÔ - 66 kmCidade do México POPULAÇÃO - 8,84 milhões KM DE METRÔ - 201,388 kmSeul POPULAÇÃO - 10,45 milhões KM DE METRÔ - 303,2 km
FONTES - Administradoras dos sistemas de trens e metrôs nas cidades citadas; Associação Nacional do Transporte Público (ANTP); IBGE; Ayrton Camargo e Silva, gerente de Projeto Funcional e Integração de Transporte da CPTM; Telmo Giolito Porto, engenheiro da Escola Politécnica da USP e diretor do grupo Tejofran




FONTE
MUNDO ESTRANHO
FOTOS ILUSTRATIVAS


Quem definiu o tamanho das horas e dos minutos?


por Sheyla Miranda



Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje. “Como usavam os sistemas numéricos duodecimal (baseado no número 12) e sexagesimal (baseado em 60), os babilônios dividiram a hora em 60 partes, ‘inventando’ ominuto”, explica o metrologista (especialista em sistemas de medida) Pedro Luiz Montini, do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem-SP). “Dividindo o minuto em 60 partes, eles chegaram à definição do segundo, embora só tenha sido possível detectá-lo com precisão séculos depois”, completa.






UMA BREVE HISTÓRIA DO TEMPO






Grandes civilizações dividiram o tempo em unidades que usamos até hoje


ANO


Em 46 a.C., o general romano Júlio César adaptou o calendário egípcio – de 3000 a.C. O modelo juliano dividiu o ano em 365 dias – equivalente ao ciclo solar conhecido à época – e 12 meses. Em 1582, o papa


Gregório XIII corrigiu imprecisões e estabeleceu o modelo atual, o gregoriano


MÊS


Babilônios, egípcios e antigos chineses dividiam o ano em dez períodos, nomeados de acordo com seus deuses. Os romanos foram os primeiros a dividir o ano em 12 partes. Os nomes do sétimo e do oitavo mês, porém, eram quinctillis e sextillis – julho e agosto surgiram depois, em homenagem a Júlio César e ao imperador César Augusto


Em 8 d.C., o senado romano jogou um dia de fevereiro para agosto. É que o mês de César Augusto tinha um dia a menos do que o de Júlio César (julho)


SEMANA


A definição do ciclo de sete dias tem origem dupla. De um lado, os astrólogos de Alexandria, capital do Egito por volta de 300 a.C., organizaram os dias em grupos de sete para seguir a ordem dos sete planetas até então conhecidos. De outro lado, a tradição hebraica do Shabbath, que estabelece um dia de culto a cada sete, no qual os judeus descansavam


Os sumérios já observavam o ciclo de sete dias – relacionado às fases da Lua – antes de egípcios e hebreus, porém sem formalizar o sistema


DIA


Os babilônios precisavam medir o tempo em frações menores que o dia e a noite. Para isso, inventaram o primeiro relógio da humanidade, o relógio de sol. Ainda não dava para marcar as horas com precisão, mas a trajetória da sombra separava o dia em 12 partes. Com o mesmo raciocínio, dividiram a noite também




A definição de horas, minutos e segundos era conhecida desde os babilônios, mas demorou até alguém medir o tempo com precisão. O relógio mecânico só surgiu no século 14 e atrasava 15 minutos por dia – um dia a cada três meses! Em 1656, com o relógio de pêndulo, o atraso diminuiu para um minuto por semana


O segundo equivalia a 1/60 do minuto até 1967, quando o Sistema Internacional de Unidades definiu sua duração baseado na radiação do átomo de césio 133


OUTRAS MEDIDAS


Com o avanço tecnológico, surgiu a necessidade de medir intervalos detempo menores. É o caso do microssegundo (milionésima parte de um segundo), do femtossegundo (1 quatrilhão de vezes menor que um segundo) e do attossegundo (mil quatrilhão de vezes menor que um segundo), o menor tempo já medido por cientistas


Membros da Revolução Francesa tentaram emplacar um sistema decimal para medir o tempo – a fim de uniformizá-lo com as medidas de distância.




CONTA OUTRA


Países orientais mantêm calendários bem diferentes do que os usados no Ocidente


A Índia segue um calendário baseado no ciclo lunar, com o ano zero equivalente a 79 d.C. Para os chineses, o ano tem 354 dias e a medição dotempo é lunissolar, ou seja, considera o movimento da Terra em relação ao Sol e à Lua. Para não perder a sincronia com o ciclo solar, a cada oito anos mais 90 dias entram no calendário. O calendário dos judeus também é lunissolar. Os meses têm 29 ou 30 dias e, para compensar os dias perdidos em relação ao ciclo solar, acrescenta-se um 13º mês em alguns anos.

FONTE
MUNDO ESTRANHO
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quarta-feira, 7 de março de 2012

DIA INTERNACIONAL DA MULHER 8 DE MARÇO.










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REVISTA SADOL
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MUNDO ESTRANHO
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DIÁRIO CATARINENSE
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www.r7.com/
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CARTÕES PESSOAIS DE BRUNO DALMOLIN
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http://www.tpa.com.br
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terça-feira, 6 de março de 2012

VOCÊ SABIA?

Qual a diferença entre presuntado e presunto?

por Marina Motomura
O apresuntado é uma espécie de presunto de segunda: tem menos carne e mais gordura. Os dois são fabricados com carne de porco, mas as regras do Ministério da Agricultura que regulam a fabricação de frios são bem mais rígidas para opresunto do que para o apresuntado. Quer mais detalhes? Então, dá uma olhada aqui ao lado.
Do chiqueiro à padariaTodos vêm do porco, mas cada um tem seu preço, seu gosto e, claro, seus fãs
Tipo de carne - Só entra carne do pernil (pata traseira), a parte mais nobre do porco
Valor nutritivo - Tem cerca de 18% de proteína e apenas 1% de carboidrato
Calorias - 100 gramas têm 86 kcal
Preço* - O quilo custa, em média, 11 reais
Consumo - Em 2005, segundo o instituto AC Nielsen, os brasileiros, consumiram 65 367 toneladas
Apresuntado
Tipo de carne - Vale tanto carne do pernil quanto da paleta (pata dianteira)
Valor nutritivo - Tem cerca de 13% de proteína e 5% de carboidrato
Calorias - 100 gramas têm 120 kcal
Preço* - O quilo custa, em média, 8,50 reais
Consumo - 36 863 toneladas (segundo a mesma pesquisa)
*Preços médios pesquisados em supermercados e padarias de São Paulo em setembro de 2006
Copa
Como é feito - O ingrediente principal é o corte suíno conhecido nos açougues como nuca ou sobrepaleta. Segundo o Ministério da Agricultura, tem que ter, no máximo, 35% de gordura e, no mínimo, 20% de proteína
Preço (por quilo) - R$ 49,90
Calorias (100 g) - 324 kcal
Curiosidade - O tempero da copa tem, geralmente, cravo, canela, noz-moscada e pimentas
Como é feito - Carne suína, ou suína e bovina misturadas, adicionada de toucinho. Tem, no máximo, 15% de gordura e, no mínimo, 27% de proteína
Preço (por quilo) - R$ 59
Calorias (100 g) - 415 kcal
Curiosidade - Há vários tipos de salame. Os principais são: hamburguês (com pimenta preta em grãos), milanês (que leva vinho branco na composição) e o italiano (com temperos mais suaves)
Mortadela
Como é feito - Mistura de carnes de vários animais e, às vezes, toucinho (gordura de porco). A mortadela comum - há algumas especiais, bem caras - é composta de cerca de 60% de carnes e 10% de miúdos (língua, coração, fígado, rins, peles e tendões) - o resto é gordura
Preço (por quilo) - R$ 8
Calorias (100 g) - 260 kcal
Curiosidade - Em 2005, os brasileiros consumiram cerca de 150 mil toneladas de mortadela - mais que o dobro do consumo de presunto
Salaminho
Como é feito - A composição é bem parecida com a do salame. A diferença é que o salaminho é embalado em tripas mais finas: no máximo, 5 centímetros de diâmetro
Preço (por quilo) - R$ 24
Calorias (100 g) - 425 kcal
Curiosidade - Produto tipicamente brasileiro. Foi desenvolvido pelos imigrantes italianos e seus descendentes
Presunto tipo parma
Como é feito - Pernil inteiro de suínos pesados (porcos de, no mínimo, 130 quilos), sem a pata, salgado e dessecado por um período mínimo de dez meses. É vendido cru
Preço (por quilo) - R$ 79 (presunto brasileiro tipo Parma) e R$ 260 (presunto Parma original, italiano)
Calorias (100 g) - 220 kcal
Curiosidade - O presunto Parma original (feito na Itália) é salgado com sal marinho por mais de um mês, e depois seco em câmaras especiais por até dois anos
Pepperoni
Como é feito - Carne suína, ou suína e bovina misturadas, temperada com páprica (condimento feito com pimentão vermelho picante)
Preço (por quilo) - R$ 27
Calorias (100 g) - 350 kcal
Curiosidade - Entre os frios desta lista, é o mais seco: sua umidade máxima é de 38%.




FONTE
MUNDO ESTRANHO
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

09 de Fevereiro - DIA DE SANTA APOLÔNIA - Padroeira da Comunidade de Diamante - Rodeio.

PADROEIRA DOS DENTISTAS e da COMUNIDADE DE DIAMANTE

Oração para Santa Apolônia.

Santa Apolônia, padroeira dos dentistas e dos que sofrem dores de dente, como todo bom santinho têm suas orações, aqui ficam três:
Orações para Santa Apolônia:
“Bendita Santa Apolônia que por sua virgindade e martírio mereceste do Senhor ser instituída advogada contra dor de dente e gengivas. Te suplicamos fervorosos que interceda com Deus das misericórdias para que esta criatura (o nome do doente) fique completamente curado. Senhor sejais benigno a súplica que a Vós dirigimos por intermédio de Santa Apolônia. Amém!”
“Santa Apolônia que com coragem e sofrimentos atrozes destes vossa vida para testemunhar a Cristo, que sejam lançadas também na fogueira todas as formas de injustiça, para que o mundo renascendo das cinzas, se transforme em um mundo de paz e santidade. Santa Apolônia, intercedei pelos cristãos perseguidos por muitos que não aceitavam a Jesus Cristo como o Messias Prometido. Interferi nessa grande angústia pela que passam os cristãos nos tempos atuais. Concedei-nos a vitória sobre o inimigo e a conversão desses inconscientes pecadores. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!”
“Ó gloriosa santa Apolônia, por aquela dor que padecestes, quando, por ordem do tirano, vos foram arrancados os dentes que tanto decoro ajuntavam ao vosso angélico rosto, obtende do Senhor a graça de estarmos sempre livres de qualquer moléstia relativa a este sentido ou pelo menos de sofrê-la constantemente com imperturbável resignação. Amém."

SEU HISTÓRICO:



Os seis anos de 243 a 249, durante os quais o rumo do Império Romano ficou sob a direção de Felipe o Árabe, foram considerados: um intervalo de trégua do regime do anticristianismo. No último ano, porém, houve um episódio que comprovou que a aversão aos cristãos, pelo menos na província africana, não havia desaparecido. 



O ocorrido era narrado por Dionísio, o bispo da Alexandria no Egito, em uma carta que enviou ao bispo Fabio da diocese de Antioquia, em 249. Na carta ele escreveu que: "No dia 9 de fevereiro, um charlatão alexandrino, "maligno adivinho e falso profeta", que insuflava a população pagã, sempre pronta a se agitar, provocou uma terrível revolta. As casas dos cristãos foram invadidas. Os pagãos saquearam os vizinhos católicos ou aqueles que estivessem mais próximos, levando as jóias e objetos preciosos. Os móveis e as roupas foram levados para uma praça, onde ergueram uma grande fogueira. Os cristãos, mesmo os velhos e as crianças, foram arrastados pelas ruas, espancados, escorraçados e, condenados a morte, caso não renegassem a fé em voz alta. A cidade parecia que tinha sido tomada por uma multidão de demônios enfurecidos". 

"Os pagãos prenderam também a bondosa virgem Apolônia, que tinha idade avançada. Foi espancada violentamente no rosto porque se recusava a repetir as blasfêmias contra a Igreja, por isto teve os dentes arrancados. Além disso, foi arrastada até a grande fogueira, que ardia no centro da cidade. No meio da multidão enlouquecida, disseram que seria queimada viva se não repetisse, em voz alta, uma declaração pagã renunciando a fé em Cristo. Neste instante, ela pediu para ser solta por um momento, sendo atendida ela saltou rapidamente na fogueira, sendo consumida pelo fogo." 

O martírio da virgem Apolônia, que terminou aparentemente em suicídio, causou, exatamente por isto, um grande questionamento dentro da Igreja, que passou a avaliar se era correto e lícito, se entregar voluntariamente à morte para não renegar a fé. Esta dúvida encontrou eco também no livro " A cidade de Deus" de Santo Agostinho, que também não apresentou uma posição definida. 

Contudo, o gesto da mártir Apolônia, a sua vida reclusa dedicada à caridade cristã, provocou grande emoção e devoção na província africana inteira, onde ela consumou o seu sacrifício. Passou a ser venerada, porque foi justamente o seu apostolado desenvolvido entre os pobres da comunidade que a colocou na mira do ódio e da perseguição dos pagãos, e o seu culto se difundiu pelas dioceses no Oriente e no Ocidente. 

Em várias cidades européias surgiram igrejas dedicadas a ela. Em Roma foi erguida uma igreja, hoje desaparecida, próxima de Santa Maria em Trasteve, Itália. 

Sobre a sua vida não se teve outro registro, senão que seus devotos a elegeram, no decorrer dos tempos, como protetora contra as doenças da boca e das dores dos dentes. Mas restou seu exemplo de generosa e incondicional oferta a Cristo. A Igreja a canonizou e oficializou seu culto conforme a data citada na carta do bispo Dionísio.

Santa Apolônia fez parte de um grupo de virgens martires que padeceram em Alexandria no Egito, durante um levante local contra o Cristianismo antes da perseguição de Décio. De acordo com a lenda, durante sua tortura teve ainda todos os seus dentes violentamente arrancados ou quebrados. Por esta razão, é popularmente considerada como a padroeira dos dentistas e daqueles que sofrem de dor de dente ou outros problemas dentais. Sua festa é celebrada no dia 9 de fevereiro.
Relicário contendo um dente supostamente de Santa Apolônia, na Catedral do Porto.

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MUNDO ESTRANHO
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Como se formam os raios?


por Luiz Fujita
Para que surjam raios, é necessário que, além das gotas de chuva, as nuvens de tempestade tenham em seu interior três ingredientes: cristais de gelo, água quase congelada e granizo. Tais elementos se formam na faixa entre 2 e 10 quilômetros de altitude, onde a temperatura fica entre 0 ºC e -50 ºC. Com o ar revolto no interior da nuvem, esses elementos são lançados pra lá e pra cá, chocando-se uns contra os outros. Com isso, acabam trocando de carga entre si: alguns vão ficando cada vez mais positivos, e outros, mais negativos. Os mais pesados, como o granizo e as gotas de chuva, tendem a ficar negativos.
Por causa da gravidade, o granizo e as gotas de chuva se acumulam na parte de baixo, que vai concentrando carga negativa. Mais leves, os cristais de gelo e a água quase congelada são levados por correntes de ar para cima, deixando o topo mais positivo. Começa a se formar um campo elétrico, como se a nuvem fosse uma grande pilha. Essa dupla polaridade da nuvem é reforçada ainda por dois fenômenos físicos externos a ela. Acima, na região da ionosfera, os raios solares interagem com moléculas de ar, formando mais íons negativos. No solo, por outro lado, diversos fatores contribuem para que a superfície fique eletricamente positiva. Essa polarização da nuvem cria um campo elétrico descomunal: se as redes de alta tensão têm cerca de 10 mil W (watts) de potência, no céu nublado a coisa chega a 1 000 GW (gigawatts)! Tamanha tensão começa a ionizar o ar em volta da nuvem - ou seja, ele passa de gás para plasma, o chamado quarto estado da matéria.
Começa então a se formar um caminho de plasma em direção ao solo. Por ter elétrons livres, o plasma é um bom condutor de eletricidade. Com isso, acaba fazendo a ponte até a superfície para que a tensão da nuvem possa ser descarregada. Enquanto o tronco principal desce rumo ao solo, surgem novos ramos tentando abrir passagem. Quando um tronco principal está próximo do solo, começa a surgir uma massa de plasma na superfície. Essa massa vai subir até se conectar com o veio que desce e, então, fechar o circuito. É por isso que, se alguém estiver perto de onde o fenômeno está rolando, vai perceber os pelos do corpo se eriçando. Quando o caminho se fecha, rola uma troca de cargas entre a superfície e a nuvem e - zap! - temos o relâmpago! A espetacular faísca é fruto do aquecimento do ar, enquanto o ribombar do trovão vem da rápida expansão da camada de ar. Desde o surgimento do tronco de plasma até rolar o corisco, se passa apenas cerca de 0,1 segundo.
DÚVIDAS ELETRIZANTES
Descubra as principais curiosidades em relação aos relâmpagos
É VERDADE QUE UM RAIO NÃO CAI DUAS VEZES NO MESMO LUGAR?
Não, isso é mito. Quando o tronco principal de um raio alcança o solo, todas as suas ramificações tentam usar esse caminho aberto e, às vezes, caem no local exato do primeiro relâmpago. Já foram observadas até 32 descargas no mesmo lugar!
PESSOAS COM METAIS NO CORPO TÊM MAIS RISCO DE SER ATINGIDAS POR UM RAIO?
Outra lorota. Os metais que porventura trazemos no corpo - como próteses, pinos e aparelho dentário - são muito pequenos para que o raio os considere como um atalho para o solo. Agora, árvores, sim, são bons atalhos. Ou seja, não fique perto de uma durante um toró!
É PERIGOSO NADAR DURANTE UMA TEMPESTADE?
Sim, pois a água conduz bem a eletricidade. Se você estiver no mar e um raio cair a menos de 50 metros, você tem grande risco de receber toda a força da descarga. Em piscinas é ainda pior, pois o chocão também pode chegar pelas tubulações metálicas
O QUE ACONTECE QUANDO ALGUÉM É ATINGIDO POR UM RELÂMPAGO?
Se o raio cair exatamente em cima do sujeito, é quase certo que ele seja reduzido a um toquinho carbonizado, já que o corisco gera aquecimento de quase 30 mil graus Celsius! Caso ele caia a até 50 metros do cara, é grande o risco de rolar parada cardíaca e queimaduras
É PERIGOSO FALAR AO TELEFONE DURANTE UM TEMPORAL?
Se for um telefone com fio, é. Assim como um raio pode atingir um poste e se propagar pela fiação elétrica da casa, queimando eletrodomésticos, ele pode viajar pela linha telefônica até fritar a orelha da pessoa.Telefones sem fio e celulares não têm esse risco.


FONTE
MUNDO ESTRANHO
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Por que, nos desertos, faz tanto calor de dia e tanto frio à noite?



por Gabriela Portilho; Lauro Henriques Jr.
Isso rola porque, nos desertos, a baixíssima umidade do ar faz com que ele não retenha o calor que incide durante o dia. Com pouco vapor d'água na atmosfera, quase não há formação de nuvens, que ajudam a evitar oscilações de temperatura. "As nuvens funcionam como uma espécie de estufa, que retém o calor absorvido pela superfície terrestre, evitando grandes perdas durante a madrugada", afirma o engenheiro agrônomo Miguel Ângelo Maniero, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus de Araras (SP). Sem esse "cobertor" de nuvens, o calorse dissipa quando anoitece. "Além disso, o solo seco do deserto, devido à falta de água, perde rapidamente calor para a atmosfera", diz o engenheiro agrônomo Luiz Carlos Ferreira da Silva, da UFSCar. É por isso que, no mesmo dia, a temperaturapode variar dos tórridos 50 oC de dia para os 10 oC negativos à noite!
No sol, no frio...
Beduínos têm roupa "supertecnológica" para enfrentar os altos e baixos dos desertos
De rachar o coco
No rosto, os tecidos protegem contra o vento e as inclementes tempestades de areia, que podem chegar aos 100 km/h. Já os vistosos turbantes, além de representarem um sinal de maioridade, resguardam o cocuruto contra insolações
Uma sopradinha e não dói
As roupas são feitas de lã de camelo, cuja principal vantagem é a trama larga, que permite que o vento a atravesse e dê aquela refrescada na pele. Ao mesmo tempo, como cobre o corpo inteiro, o traje acaba protegendo os beduínos contra queimaduras do sol de até 50 oC
Ventilador portátil
Outro truque de mestre das becas dos beduínos é o fato de elas serem bem largas. Isso faz com que o ar circule dentro delas: o bafo quente, e mais leve, sobe, enquanto o ar frio entra por baixo. Ou seja, o sol pode estar fritando lá fora que o "ventiladorzinho" interno garante o refresco
Sauna noturna
A lã escura - azul-marinho ou preta - funciona como uma espécie de estufa, absorvendo a radiação solar durante o dia. Quando anoitece, e atemperatura pode despencar para absurdos 10 oC negativos, o tecido vai doando seu calor lentamente para o corpo, mantendo-o aquecido
...Ou numa cabana de sapê
Povos nômades, os beduínos dispõem de cabanas portáteis, que também dão um show de design
Gente de fibra
O grande segredo arquitetônico dos beduínos é o material que usam para fazer as cabanas: fibras de pelo de cabra. Além de tornarem a barracona mais leve para ser levada de cá para lá, caso role alguma chuvinha, as fibras impermeáveis se dilatam, evitando que a água penetre na tenda
Noite feliz
Por serem escuras, as fibras absorvem bastante calor durante o dia. Ànoite, quando a temperatura externa pode chegar a 10 oC negativos, elas vão liberando o calor lentamente, garantindo o aconchego interno. Ainda assim, para ajudar no quentinho, uma fogueira costuma ser acesa no interior
Ar condicionado
Para proteger dos fortes ventos e tempestades de areia, as tendas são fixadas a resistentes estacas de madeira no solo. Mas, como a trama da fibra é vazada, o ar aquecido, mais leve, sobe, enquanto o ar mais frio entra por baixo, fazendo com que haja uma refrescante circulação no interior.



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