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PENSE NISSO:

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sábado, 8 de dezembro de 2012

O que é disgrafia?

A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.

Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Carcaterísticas:
Lentidão na escrita.
Letra ilegível.
Escrita desorganizada.
Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves. 
Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.

O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Tipos:
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever
Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.

Tratamento e orientações:
O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.


Por Simaia Sampaio


VERBOS.








FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
FOTOS ILUSTRATIVAS


PARLENDAS...

As parlendas são versinhos com temáticas infantis que divertem e possibilita uma boa aprendizagem.
Veja alguns exemplos de parlendas.






FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
FOTOS ILUSTRATIVAS


TEXTO: JOÃO E MARIA.


Olá! Que maravilha essa produção do Mauricio  de Sousa e para descolorir usei o site 















































FONTE
http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
FOTOS ILUSTRATIVAS


Brasil tem segunda maior área florestal do planeta. País tem 516 milhões de hectares de florestas, o equivalente a 60,7% do território nacional.


O Brasil tem 516 milhões de hectares de florestas, o equivalente a 60,7% do território nacional, ficando atrás apenas da Rússia. A informação consta da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs), divulgada na quinta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse total de 516 milhões de hectares de florestas é composto por áreas destinadas a reservas extrativistas e de desenvolvimento sustentável, terras indígenas, áreas de proteção dos recursos hídricos e do solo, de conservação da biodiversidade em unidades de conservação federais e estaduais, de produção madeireira e não madeireira em florestas nacionais e estaduais e florestas plantadas, de proteção ambiental e áreas ocupadas com florestas.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) estima que 31% da superfície terrestre do planeta seja ocupada por florestas habitadas por 300 milhões de pessoas. Delas dependem, de forma direta, 1,6 bilhão de seres humanos e 80% da biodiversidade terrestre.

Silvicultura

Para promover ações que incentivem a conservação e a gestão sustentável de todos os tipos de florestas, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2011 o Ano Internacional das Florestas, período a que se refere a pesquisa do IBGE.

Segundo o estudo, no ano passado, a produção florestal brasileira somou R$ 18,1 bilhões. Desse total, 72,6% de participação da silvicultura (estabelecimento, desenvolvimento e reprodução de florestas), em um total de R$ 13,1 bilhões. A outra parcela, 27,4%, corresponde à extração vegetal (exploração dos recursos vegetais nativos), que somou R$ 5 bilhões.

Silvicultura é a atividade de regeneração e melhoramentos, seja naturais ou artificiais, das florestas, de forma a satisfazer as necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, manter e fazer uso racional desse tipo de vegetação.

É crescente a participação da silvicultura na produção madeireira nacional. De um total de 139.969.520 m³ produzidos de madeira em tora, 89.9 % são oriundos das florestas plantadas e apenas 10,1% do extrativismo vegetal. Das 5 478 973 toneladas de carvão vegetal, 75,3% foram produzidos pela silvicultura e 24,7% pela extração vegetal.

Na produção de lenha, entretanto, o extrativismo vegetal colaborou com 42,1%, de um total de 89 315 636 m³, contra 57,9% da silvicultura.

A participação de quatro produtos madeireiros - carvão vegetal, lenha, madeira em tora para papel e celulose e madeira em tora para outros fins - somando R$ 13 bilhões, detém quase a totalidade do valor apresentado pela silvicultura. Os três produtos não madeireiros (folhas de eucalipto, resina e cascas de acácia negra) somam R$ 151,8 milhões.

O valor da produção da madeira em tora da silvicultura somou mais de R$ 8,8 bilhões, divididos quase equitativamente entre a produção para papel e celulose e a destinada a outros fins. A produção de madeira em tora destinada para papel e celulose contribuiu com 60,3% no total obtido pela silvicultura, processo em que todos os produtos madeireiros obtiveram crescimento, destacando-se o carvão vegetal (19,7%).

Desmatamento

A derrubada ilegal de árvores na Amazônia Legal atingiu a menor taxa anual de desmatamento desde que a região começou a ser monitorada pelo governo, em 1988. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente, a expansão da área desmatada caiu de 6,4 mil quilômetros quadrados para 4,6 mil quilômetros quadrados por ano.

Os resultados se referem ao período de agosto de 2011 a julho deste ano, comparado aos 12 meses anteriores. A redução da área registrada por satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) representa queda de 27% da área degradada por madeireiros ilegais, na comparação com o mesmo período anterior.

A meta definida pelo governo brasileiro é reduzir a expansão anual da área de desmatamento ilegal da Amazônia para 3,9 mil quilômetros quadrados até 2020. Com o novo índice, fica faltando apenas redução de 4% para que a área ambiental atinja a meta, oito anos antes do prazo.

Os dados mostram que o desmatamento aumentou apenas em três estados. Em Tocantins, a derrubada ilegal de árvores aumentou 33%, chegando a 53 quilômetros quadrados por ano. No Amazonas, a degradação aumentou 29%, chegando a 646 quilômetros quadrados e, no Acre, a ação dos infratores avançou 10% na região, atingindo 308 quilômetros quadrados.


FONTE:
TPA Soluções em Internet

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Morre no Rio o arquiteto Oscar Niemeyer. Arquiteto de 104 anos estava internado desde 2 de novembro em Botafogo. Reconhecido internacionalmente, ele faria 105 anos em 15 de dezembro.


O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, morreu no Rio. Ele estava internado desde 2 de novembro, no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul. Reconhecido internacionalmente por suas obras, Niemeyer completaria 105 anos em15 de dezembro. A morte dele foi confirmada às 21h55.
Nesta quarta-feira (5), um boletim médico informava que o estado de saúde do arquiteto havia piorado e era considerado grave.
Ainda segundo o hospital, Niemeyer respirava com a ajuda de aparelhos e encontrava-se sedado por causa de uma infecção respiratória.
O hospital informou também que a piora do quadro clínico do paciente aconteceu após a visita do médico Fernando Gjorup nesta quarta-feira.
Histórico de internações
O arquiteto foi internado várias vezes ao longo dos últimos anos. A última foi em 2 de novembro, quando voltou ao Samaritano, seis dias depois de ter recebido alta. Desta vez, Niemeyer foi submetido a tratamento de hemodiálise e fisioterapia respiratória.
No dia 13 de outubro, o arquiteto deu entrada no Hospital Samaritano após sentir-se mal, apresentando um quadro de desidratação. Ele ficou internado por duas semanas.
Em maio, Niemeyer também esteve internado no mesmo hospital, quando deu entrada com desidratação e pneumonia. Depois de 16 dias, com passagem pela UTI, recebeu alta.
Em abril de 2011, o arquiteto ficou internado por 12 dias por causa de uma infecção urinária. Também já foi submetido a cirurgias para a retirada da vesícula e de um tumor no intestino.
Em 2010, Niemeyer também foi internado em abril, devido a uma infecção urinária.
Em 2009, o arquiteto ficou internado por 24 dias no Samaritano, entre setembro e outubro, após dores abdominais. Ele chegou a passar por uma cirurgia para retirar um tumor no intestino grosso, uma semana depois de ter sido operado para a retirada de um cálculo na vesícula.
Em junho do mesmo ano, o arquiteto foi internado no hospital Cardiotrauma de Ipanema, também na Zona Sul, queixando-se de dores lombares. Ele passou por uma bateria de exames e recebeu alta médica algumas horas depois. Na ocasião, exames de sangue e uma tomografia indicaram que Niemeyer estava apenas com uma lombalgia.
Em 2006, o arquiteto chegou a ficar 11 dias internado, após sofrer uma queda e passar por uma cirurgia.
Filha do arquiteto morreu em junho
A designer Anna Maria Niemeyer, única filha de Oscar Niemeyer, morreu aos 82 anos, em consequência de um enfisema pulmonar, em 6 de junho.
Segundo o administrador Carlos Oscar Niemeyer, filho de Anna, o avô esteve pela última vez com sua mãe, três dias antes, durante uma visita ao Hospital Samaritano, onde Anna Maria ficou mais de 40 dias internada.
Ainda de acordo com Carlos Oscar, durante o tratamento, Anna chegou a receber alta, mas voltou a ser internada no dia 1º de junho. Ela teve cinco filhos,13 netos e quatro bisnetos.
Carlos Oscar contou que sua mãe e o avô eram muito próximos e costumavam se falar todos os dias. Ele disse que Niemeyer ficou muito abalado ao receber a notícia da morte da única filha.
"O pai receber a notícia da morte de um filho é uma coisa extremamente difícil, imagina para um pai de 104 anos, a situação é ainda mais complicada", comentou Carlos, durante o sepultamento de Anna Maria Niemeyer.
Oscar Niemeyer manifestou vontade de ir ao enterro da filha no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Mas, de acordo com os parentes, ele não compareceu após os médicos avaliarem que as condições de saúde do arquiteto não eram favoráveis.
Visita à Passarela do Samba
Em fevereiro, Niemeyer fez uma visita ao Sambódromo, durante a fase final das obras de reforma da Passarela do Samba que mantiveram o traçado original que o arquiteto projetou há 30 anos. Ele enfrentou o sol forte de meio-dia e percorreu num carrinho aberto toda a extensão da Avenida.
"Está muito bom. Melhorou muito. Este não é um trabalho só meu, é o trabalho de um grupo. Estou entusiasmado", disse Niemeyer, na ocasião.
O projeto de Niemeyer previa um equilíbrio entre os dois lados da Sapucaí, como se fosse um espelho. Com a obra, a Sapucaí passou a ter 12.500 lugares a mais, podendo acomodar 72.500 pessoas.
Trabalho em ateliê para festejar 104 anos
Autor de mais de 600 projetos arquitetônicos, Niemeyer decidiu festejar os seus 104 anos do jeito que mais gostava: trabalhando em seu ateliê de janelas amplas diante da Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Em agosto de 2011, ele lançou o livro "As igrejas de Oscar Niemeyer" (Editora Nosso Caminho), na galeria de um shopping da Zona Sul do Rio.
Embora ateu convicto, o arquiteto selecionou fotos e desenhos das 16 obras religiosas, entre capelas e igrejas, que realizou ao longo de sua carreira.
"As pessoas se espantam pelo fato de, mesmo sendo comunista, me interessar pelas igrejas. E a coisa é tão natural. Eu morava com meus avós, que eram religiosos. Tinha até missa na minha casa. E eu fui criado num clima assim. Esse passado junto da família me deixou com a ideia de que os católicos são bons, que querem melhorar a vida e fazer um mundo melhor", explicou Niemeyer, na ocasião.





FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS


AROEIRA (Myracrodruon urundeuva) .


Ocorrência � no nordeste do país, desde o Ceará, oeste da Bahia, Minas Gerais e São Paulo, sul de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás até o Paraná. Em São Paulo aparece tanto em cerradões como nas matas de planalto, mas preferencialmente, em regiões mais quentes.
Outros nomes � urundeúva, aroeira do setão, aroeira do campo, aroeira da serra, urindeúva, arindeúva, arendeúva.
Características � espécie secundária tardia, decídua com 5 a 30 m de altura. Tronco tipicamente reto com 50 a 80 cm de diâmetro, com casca castanha-escura, desprendendo-se em pequenas placas retangulares nos troncos mais idosos. Folhas compostas, imparipinadas, folíolos aromáticos ( quando esmagadas, têm o cheiro parecido com o de manga ), pouco pilosos, oblongos ou ovais, com ápices arredondados ou agudos. Flores amarelo-alaranjadas com forma de estrelas. Fruto drupa com cálice persistente, globoso-oval, com cerca de 0,5 cm de comprimento. As sementes parecem uma pimenta-do-reino. Carrega a justa fama de produzir a madeira mais resistente do Brasil. Seu cerne é praticamente imputrescível. Diz um dito popular do interior de Goiás que a madeira da aroeira "dura a vida toda e mais 100 anos".
Habitat � caatinga, cerrados e cerradões
Propagação � sementes
Madeira � de coloração bege-rosada escurecendo para castanha-avermelhada com manchas escuras, superfície pouco lustrosa e lisa ao tato. Muito pesada e dura, considerada uma das madeiras mais resistentes à deterioração. Além da densidade muito alta, a aroeira-verdadeira produz substâncias que têm ação fungicida e inseticida, tornando ainda mais difícil a ação de agentes de deterioração.


Utilidade � a madeira pode ser usada em obras externas como postes, mourões, esteios e dormentes, na construção civil como caibros, vigas e assoalhos e como moendas de engenho. É a madeira preferida para a construção de cercas. A casca, as folhas e a raiz, reputadas como medicinais, são usadas em chás e infusões contra vários males. As flores têm muito pólen, atraindo abelhas. Na caatinga, utilizam-se dentro dos poços degraus feitos de aroeira desde a borda até o fundo, como uma escada. E, no leito dos rios temporários, os sertanejos usam caixotes vazios de aroeira, furados ao meio, como manilhas. Em olarias, a madeira tem grande procura, pois sua queima é lenta e o poder calorífico, muito alto. Há informações de que os índios utilizavam o cerne da aroeira para fabricar lanças. Eles a chamavam de urundeúva, que quer dizer incorruptível na água.
Florescimento � junho a agosto, com a árvore totalmente desfolhada
Frutificação - agosto a novembro
Ameaças - por suas qualidades, é muito explorada e tornou-se escassa em todas as áreas de ocorrência. Está na lista oficial de espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção, na categoria vulnerável.


FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS



FONTE
www.superinteressante.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
DIÁRIO CATARINENSE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS