Origami (do japonês: 折り紙, de oru, “dobrar”, e kami, “papel”) é a arte tradicional e secular japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la.
O origami usa apenas um pequeno número de dobras diferentes, que no entanto podem ser combinadas de diversas maneiras, para formar desenhos complexos. Geralmente parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores ou estampas diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel. Ao contrário da crença popular, o origami tradicional japonês, que é praticado desde o Período Edo (1603-1868), frequentemente foi menos rígido com essas convenções, permitindo até mesmo o corte do papel durante a criação do desenho, ou o uso de outras formas de papel que não a quadrada (retangular, circular, etc.).
Segundo a cultura japonesa, aquele que fizer mil grous de origami (Tsuru, “grou”) teria um pedido realizado – crença esta popularizada pela história de Sadako Sasaki, vítima da bomba atômica.
História
Conforme se foram desenvolvendo métodos mais simples de criar papel, o papel foi tornando-se menos caro, e o Origami, cada vez mais uma arte popular. Ainda assim as pessoas menos abastadas se esforçavam em não desperdiçar; guardavam sempre todas as pequenas réstias de papel, e usavam-nas nos seus modelos de origami.
Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, pois eram transmitidas verbalmente de geração em geração. Esta forma de arte viria a tornar-se parte da herança cultural dos japoneses. Em 1797 foi publicado um livro (Hiden Senbazuru Orikata) contendo o primeiro conjunto de instruções origami para dobrar um pássaro sagrado da Índia. O Origami tornou-se uma forma de arte muito popular, conforme indica uma impressão em madeira de 1819 intitulada “Um mágico transforma folhas em pássaros“, que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel.
Em 1845 foi publicado outro livro (Kan no mado) que incluía uma coleção de aproximadamente 150 modelos Origami. Este livro introduzia o modelo do sapo, muito conhecido hoje em dia. Com esta publicação, o Origami espalha-se como atividade recreativa no Japão.
Não seriam apenas os Japoneses a dobrar o papel, mas também os Mouros, no Norte de África, que trouxeram a dobragem do papel para Espanha na sequência da invasão árabe no século VIII. Os mouros usavam a dobragem de papel para criar figuras geométricas, uma vez que a religião proibia-os de criar formas animais. Da Espanha espalhar-se-ia para a América do Sul. Com as rotas comerciais terrestres, o Origami entra na Europa e, mais tarde, nos Estados Unidos.
Origami na Alemanha
Friedrich Froebel
Friedrich Froebel (1782-1852) foi o fundador do Movimento Kindergarten que iria introduzir as dobragens de papel nas atividades pré-escolares. O Movimento Kindergarten foi levado para o Japão por uma senhora alemã, obtendo considerável aceitação. As dobragens de papel eram ensinadas às crianças e fundiram-se com o tradicional Origami.
A divisão do Origami
Akira Yoshizawa
Segundo a cultura japonesa, aquele que fizer mil grous de origami (Tsuru, “grou”) teria um pedido realizado – crença esta popularizada pela história de Sadako Sasaki, vítima da bomba atômica.
História
Conforme se foram desenvolvendo métodos mais simples de criar papel, o papel foi tornando-se menos caro, e o Origami, cada vez mais uma arte popular. Ainda assim as pessoas menos abastadas se esforçavam em não desperdiçar; guardavam sempre todas as pequenas réstias de papel, e usavam-nas nos seus modelos de origami.
Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, pois eram transmitidas verbalmente de geração em geração. Esta forma de arte viria a tornar-se parte da herança cultural dos japoneses. Em 1797 foi publicado um livro (Hiden Senbazuru Orikata) contendo o primeiro conjunto de instruções origami para dobrar um pássaro sagrado da Índia. O Origami tornou-se uma forma de arte muito popular, conforme indica uma impressão em madeira de 1819 intitulada “Um mágico transforma folhas em pássaros“, que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel.
Em 1845 foi publicado outro livro (Kan no mado) que incluía uma coleção de aproximadamente 150 modelos Origami. Este livro introduzia o modelo do sapo, muito conhecido hoje em dia. Com esta publicação, o Origami espalha-se como atividade recreativa no Japão.
Não seriam apenas os Japoneses a dobrar o papel, mas também os Mouros, no Norte de África, que trouxeram a dobragem do papel para Espanha na sequência da invasão árabe no século VIII. Os mouros usavam a dobragem de papel para criar figuras geométricas, uma vez que a religião proibia-os de criar formas animais. Da Espanha espalhar-se-ia para a América do Sul. Com as rotas comerciais terrestres, o Origami entra na Europa e, mais tarde, nos Estados Unidos.
Origami na Alemanha
Friedrich Froebel
Friedrich Froebel (1782-1852) foi o fundador do Movimento Kindergarten que iria introduzir as dobragens de papel nas atividades pré-escolares. O Movimento Kindergarten foi levado para o Japão por uma senhora alemã, obtendo considerável aceitação. As dobragens de papel eram ensinadas às crianças e fundiram-se com o tradicional Origami.
A divisão do Origami
Akira Yoshizawa
A grande divisão entre a antiga dobragem do papel e a nova surgiu cerca de 1950 quando o trabalho de Akira Yoshizawa se tornou conhecido. Foi Yoshizawa quem criou a ideia da dobragem criativa (Sasaku Origami) e inventou todo um conjunto de métodos que nada deviam ao origami do passado, permitindo dobrar uma série de animais e pássaros. Porém, ainda precisava de duas partes de papel para conseguir animais de quatro patas, o que só viria a ser ultrapassado com a invenção das Bases Blintzed em meados da década de 1950 por outros entusiastas, particularmente o norte-americano George Rhoades. Até lá, apenas era possível dobrar animais muito primitivos, incluindo o tradicional porco.
Simbolos do origami
Simbolos do origami
Para descrever um diagrama de um origami usamos o símbolos que se entende por todo mundo. É indispensável dominar os símbolos mais atuais para entender um diagrama. Nesta página apresentamos-lhe esta figurativa que será tão útil para você atingir o seu origami.
O completo seta meios para “dobrar por diante.”
As linhas pontilhadas meios para fazer uma “vezes vale” (ou fold “na oca”).
A seta vazia meios para “dobre por trás.”
O ponto-e-traço linha meios para fazer uma “montanha vezes”
O seta envolto meios para “retornar a folha.”
O seta dupla (vazias e cheias) meios “vezes e em seguida, desdobre”.
O seta que saltou meios para “vezes e dobre”.
O seta em Z meios para “dobrar sanfonado”.
O seta em S meios para fazer uma dobra interior reversa.
O seta dupla arredondada
meios para “fazer uma dobra invertida exterior”.
O seta dupla Z externo meios para “fazer uma dobra dupla invertida externo”.
O seta na estagiários duplas Z meios para “fazer uma dobra invertida dupla interior”.
O completa seta pique meios “para pressionar” (para fazer uma dobra interior reversa).
O seta curta vazio meios para “abra o papel” (para fazer uma dobra invertida externa).
O seta cortar meios para “fazer de novo no local indicado” lado direito para cima.
O seta vazia sem pena meios “visão alargada.”
O completo seta meios para “dobrar por diante.”
As linhas pontilhadas meios para fazer uma “vezes vale” (ou fold “na oca”).
A seta vazia meios para “dobre por trás.”
O ponto-e-traço linha meios para fazer uma “montanha vezes”
O seta envolto meios para “retornar a folha.”
O seta dupla (vazias e cheias) meios “vezes e em seguida, desdobre”.
O seta que saltou meios para “vezes e dobre”.
O seta em Z meios para “dobrar sanfonado”.
O seta em S meios para fazer uma dobra interior reversa.
O seta dupla arredondada
meios para “fazer uma dobra invertida exterior”.
O seta dupla Z externo meios para “fazer uma dobra dupla invertida externo”.
O seta na estagiários duplas Z meios para “fazer uma dobra invertida dupla interior”.
O completa seta pique meios “para pressionar” (para fazer uma dobra interior reversa).
O seta curta vazio meios para “abra o papel” (para fazer uma dobra invertida externa).
O seta cortar meios para “fazer de novo no local indicado” lado direito para cima.
O seta vazia sem pena meios “visão alargada.”
FONTE:
http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/base-fazerq-origami/
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