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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Boletim médico confirma 4 pessoas na UTI de hospital em Chapecó

Um boletim médico foi divulgado nesta quarta-feira (22) onde quatro pessoas de Xanxerê, vítimas do tornado, permanecem internadas num dos hospitais de Chapecó.
Dois pacientes, de cinco anos e outro de 63 estão com quadro mais grave e, os outros dois, conforme descrição médica, apresentavam evoluções.

A casa, onde um homem morreu, foi totalmente destruída pelo tornado 

(Foto: Carol Debiasi/Tudo Sobre Xanxerê)

Quadro médico de cada paciente

Uma menina, A. N. H., de cinco anos, está internada na UTI. Apresenta múltiplas escoriações, trauma de crânio grave, evolução clínica com melhora, quadro estável, ativa, responsiva e já respira sem auxílio de aparelho, sem previsão de alta;
Uma senhora, L. L. O., de 63 anos, está internada na UTI, em coma induzido, quadro grave, com múltiplas escoriações, em coma induzido, hemorragia cerebral, respira com auxílio de aparelhos por ventilação mecânica, sem previsão de alta.
Um rapaz, C.D.A., de 18 anos, está internado na Neurologia, assistido por especialistas, apresentou evolução de melhora, paciente já em alta hospitalar. A assessoria não informou o nome completo dos pacientes. 

Menino de cinco segue internado

O menino, Gabriel Sutil, era filho de Alcimar Sutil, que morreu tentando salvar os dois filhos, no Bairro Tacca. Conforme boletim informado pelo médico Carlos Alberto Luzi, cirurgião e intensivista e, Cristiane Gruber, pediatra e intensivista, ele está na UTI, com múltiplas escoriações, trauma de crânio gravíssimo com hemorragia craniana, quadro gravíssimo, respira com auxílio de aparelhos por ventilação mecânica, em coma induzido, não responsivo aos medicamentos em uso, sem previsão de alta.
Luiz Fernando Moura é primo do menino e segue acompanhando no hospital, de Chapecó. Ele contou que o caso é delicado, mas estão esperançosos com a recuperação.
- A situação dele é grave, mas temos esperança. Perdemos tudo dentro das nossas casas, vamos aceitar todas as doações, as que não servirem ou tivermos a mais vamos repassar para as outras pessoas que precisam – diz ele.
Na casa, morava o menino, com o pai, a mãe e a irmã, que está internada no hospital de Xanxerê, e fora de risco, além da avó.
- Eu estava trabalhando naquele dia, quando cheguei no meu trabalho, a secretária disse que era para eu ir para casa, que deu um vento forte. Cheguei lá, não tinha mais nada. Os vizinhos me acalmaram, dizendo que minha mãe estava bem. O Alcimar (primo que morreu) foi para casa porque a sogra dele, que cuida das crianças, tem medo do temporal. Ele pediu para o patrão para sair, e foi ficar com eles, mas aconteceu tudo isso – relembra. 
A mãe de Luiz teve apenas um ferimento no dedo, onde foi atendida no hospital e não precisou permanecer internada.


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