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terça-feira, 4 de março de 2014

Descubra mitos e verdades sobre o consumo de álcool.

Ingestão em excesso facilita o desenvolvimento de inúmeras patologias
Deve-se ter cuidado com o consumo do álcool em qualquer quantidade e frequência 

Foto: Jessé Giotti / Agencia RBS

Períodos festivos como o Carnaval são marcados pelo aumento do consumo de álcool e, como ele, também crescem os riscos da sua ingestão em excesso e suas diversas consequências negativas, como doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), acidentes de trânsito, violência, entre outros. 
Por isso, o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA) aproveita a ocasião para esclarecer alguns mitos sobre o consumo de álcool para que os foliões possam aproveitar o Carnaval sem colocar em risco sua vida ou a de outros.
Banho frio, beber café forte ou movimentar-se bastante funcionam como antídoto para o consumo excessivo de álcool: mito
Só há uma maneira de se restabelecer da embriaguez: esperar que o álcool seja eliminado normalmente pelo processo de metabolização realizado pelo fígado. O organismo demora, em média, de 1 a 3 horas para metabolizar uma dose (aproximadamente de 10 g a 12 g de álcool puro) de álcool. Além disso, como o álcool induz à desidratação, durante e /após seu consumo, é essencial beber muita água. O álcool é diurético, e alguns de seus efeitos, como suor, vômito e diarreia (comuns na ressaca), ainda promovem mais perda de água pelo organismo.
Cerveja e vinho são menos "perigosos" que os destilados: mito
O tipo de bebida não é o fator mais importante para evitar a intoxicação aguda pelo álcool, mas sim como e quanto está consumindo (por exemplo, a quantidade e frequência do consumo, se a pessoa bebe durante as refeições, sozinho ou acompanhado). Assim, ao consumir grandes quantidades de uma bebida que possui baixo teor alcoólico, terá praticamente o mesmo efeito se ingerisse pequenas quantidades de uma bebida com maior teor alcoólico. 
Mesmo em doses pequenas, o álcool pode causar problemas, e por isso menores de idade não devem consumi-lo: verdade
Não é recomendado que menores de 18 anos bebam principalmente porque seu Sistema Nervoso Central (SNC) ainda está em desenvolvimento. Desta maneira, suas vias neuronais encontram-se suscetíveis aos danos causados pelo álcool, levando ao comprometimento de várias funções. Inclusive, o uso antes dos 15 anos de idade é ainda mais preocupante por ser um indicativo de maior risco para o desenvolvimento de abuso e dependência do álcool.
Misturar diferentes tipos de bebidas alcoólicas, como cerveja, vinho e destilados, leva à embriaguez mais rapidamente do que o consumo de apenas um tipo de bebida: mito 
O nível de álcool no sangue é que determina o nível de sobriedade ou intoxicação alcoólica do indivíduo. Por isso, a quantidade de doses que a pessoa ingere é que vai determinar a quantidade de álcool em seu sangue, e não o tipo de bebida.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece que não existe um nível seguro para o consumo de bebidas alcoólicas, visto que há indivíduos adultos que, mesmo consumindo o álcool moderadamente, estarão mais vulneráveis a apresentar problemas decorrentes do beber ao longo da vida. Isso ocorre porque existem pessoas com maior predisposição para o desenvolvimento de certos tipos de doenças hepáticas ou que possuem familiares com a dependência do álcool e que, por isso, devem ter cuidado com o consumo do álcool em qualquer quantidade ou frequência.

BEM-ESTAR DO CLICRBS

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