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sábado, 3 de maio de 2014

Divulgados nomes de vinícolas que contaminaram vinho no RS.A Superintendência Regional do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no Rio Grande do Sul divulgou na tarde desta sexta-feira a lista com os nomes das vinícolas que adicionaram antibiótico ao vinho. As 13 empresas estão sendo investigadas.

Superintendente do Mapa garante que produto adulterado foi retirado de circulação

A Superintendência Regional do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no Rio Grande do Sul divulgou na tarde desta sexta-feira a lista com os nomes das vinícolas que adicionaram antibiótico ao vinho. As 13 empresas estão sendo investigadas e serão penalizadas administrativamente, garantiu o superintendente Francisco Signor. Ele disse também que todo o lote contaminado já foi retirado de circulação.

Signor explicou que o resultado da apuração conduzida pelo Mapa vai ser encaminhado ao Ministério Público para que o órgão tome providências nos âmbitos civil e criminal. Todo o vinho identificado como proibido é do tipo suave. Por conter açúcar na composição, a especialidade precisa de mais conservante para evitar que fungos contaminem o produto. As empresas são: Vinícola Gilioli, Casa Motter, Del Colono, São Luiz, VT Vinhos, Vinhos Bampi, Forqueta, Cooperativa Victor Emanuel, Santini, Capelletti, I.A. Sandi, Adega Silvestri e CMS Ltda.

As vinícolas identificadas com o problema seguem produzindo, mas não foram mais encontrados indícios do uso do fungicida irregular, de acordo com o Mapa. Conforme diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, o produto químico usado não gera prejuízos à saúde e é autorizado para a conservação de queijo. Mesmo assim, condenou o uso por não ser legal a aplicação. Segundo o gerente da Divisão de Produção Vegetal da Secretaria da Agricultura do Estado, José Candido Motta, a natamicina só gera risco com o uso continuado.

O governo do Estado deve adquirir o equipamento que permite a detecção do fungicida em vinhos, mas ainda sem prazo definido. A compra deve ser feita após acordo com o Fundo para a Convergência Estrutural do Mercado Comum do Sul (Focem). De acordo com o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Cláudio Fioreze, o equipamento custa cerca de R$ 1 milhão.

Uma nota técnica foi encaminhada para o Ministério Público (MP) no dia 5 de agosto de 2013. No documento, produzido pelos técnicos da pasta estadual, era anunciada a suspeita de contaminação e, também, destacado que os vinhos chilenos e argentinos também continham o antibiótico. Procurado pela reportagem, o órgão, por meio da assessoria de imprensa, informou que está aguardando laudos do Mapa.

Lotes contaminados

Fonte: Rádio Guaíba

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