Quanto pagamos de Imposto:

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog:  NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER -- JORNAL PONTO COM **

PENSE NISSO:

PENSE NISSO:

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Os sons dos trovões. Você sabe de onde surgem os sons dos trovões?


Os trovões são as ondas sonoras realizadas pelo movimento das cargas elétricas na atmosfera.

Resultado do aumento da temperatura do ar por onde o raio passa, os trovõespodem ser perigosos, nas proximidades de onde o fenômeno acontece. Porém, muitas vezes causam apenas medo as pessoas mais sensíveis.

É uma onda sonora que é gerada pelo aquecimento do canal principal, durante a subida da descarga de retorno.

O trovão atinge temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius em 10 microssegundos (0,00001 segundos), através do ar aquecido, é gerado duas ondas:


1º - é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano.

2º - é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores.

Os meios de propagação dos trovões são o solo e o ar. A freqüência dessa onda sonora, é medida em Hertz, varia de acordo com esses meio, sendo maiores no solo.

Os sons que escutamos é a combinação de três momentos da propagação da descarga no ar:

1º -Um estalo curto.

2º - Um som intenso e de maior duração que o primeiro estalo.

3º A expansão de sons graves pela atmosfera ao redor do canal do relâmpago.

A duração dos trovões é calculada através da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais afastado do canal do relâmpago ao observador. Com isso, nós escutamos o som em instantes diferentes, os trovões podem durar entre 5 e 20 segundos.

Fonte: www.connectonworld.org
Trovões
Raios quando ocorrem aquecem violentamente o ar ao seu redor. O ar atinge temperaturas máximas de cerca de 20.000 a 30.000 graus Celsius em cerca de 10 microssegundos, correspondendo a densidades de elétrons de 1020 elétrons por metro cúbico. Quando o ar é aquecido ele se expande, e esta expansão gera, em uma distância de poucas centenas de metros, uma onda de choque supersônica e, em distâncias maiores, uma onda sonora intensa que se afasta do canal em todas as direções. Estas ondas são os trovões que ouvimos.

Trovões produzidos por raios no solo tem, tipicamente, um máximo de intensidade em torno de 50-100 Hz, enquanto que aqueles produzidos por raios nas nuvens tem um máximo de intensidade em torno de 20-30 Hz. Próximo do raio, o som assemelha-se a intenso estalo e pode causar danos ao ouvido humano.

Distante do raio, o som assemelha-se a um estrondo grave relativamente fraco. A duração do trovão é uma medida da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais distante do canal ao observador. A duração típica de um trovão é de 5 a 20 segundos.

A maioria dos trovões tem estrondos e estalos porque o canal é torto, fazendo com que ondas de som cheguem ao observador em diferentes instantes e de diferentes direções.
Estalos também podem ser produzidos por ramificações. Quanto maior o número de ramificações, maior é o número de estalos no trovão. Se o raio ocorrer a uma distância ao redor de 100 metros do observador ou menos, ele escutará um intenso estalo semelhante ao estalo de um chicote (algumas vezes precedido por um estalido, semelhante a um estalido de dedos) o qual está associado a onda de choque que precede a onda sonora. Trovões produzidos por raios no solo em geral podem ser escutados até distâncias de 20 km.

Trovões produzidos por raios nas nuvens são similares aqueles produzidos por raios no solo porém, em geral, são mais fracos.

Durante períodos de fortes chuvas e ventos, esta distância será menor enquanto que, em noites calmas, trovões podem ser escutados a distâncias maiores.

Parte da energia acústica do trovão está concentrada em freqüências abaixo daquelas que o ouvido humano pode escutar, em geral umas poucas dezenas de Hz. Esta parte é chamada trovão infrasônico e acredita-se estar associada com mudanças na energia eletrostática dentro da nuvem após a ocorrência de um raio.

O trovão pode ser usado para calcular qual a distância de um raio. Quando você enxergar o clarão, comece a contar os segundos até escutar o trovão. Divida o número de segundos por três (3) e você terá a distância aproximada do raio em quilômetros.
O erro médio associado com este método é de 20 %. Em parte, a origem deste erro é devida ao fato de que a maioria dos raios tem longas ramificações. Assim, um raio a três quilômetros de distância pode produzir um trovão após três segundos, indicando que uma ramificação está somente a um quilômetro de distância.

Finalmente, se você enxergar o clarão e não escutar o trovão, o raio provavelmente está a mais de 20 quilômetros de você.

Fonte: www.eletricground.com.br

Nenhum comentário: