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domingo, 18 de agosto de 2013

Profissões com vagas de sobra pagam até R$ 10 mil ao mês. Descubra os cargos. Escassez de mão de obra também aumenta oferta de empregos para pedreiro, mecânico, entre outros.

O mercado de trabalho brasileiro está com dificuldade de encontrar profissionais especializados e, por esta razão, tem sobrado vagas de emprego que pagam salários de até R$ 10 mil. E se você pensa que a escassez de mão de obra atinge apenas os diplomados, saiba que há muitas oportunidades para pedreiro, representantes de vendas, mecânicos, entre outros. Nas imagens a seguir, conheça os cargos que mais tem vagas no Brasil e seus respectivos salários, de acordo com ranking elaborado pela consultoria Catho.
Foto: Getty Image.

Em 1º lugar ficaram os técnicos especializados, devido à dificuldade das áreas técnicas em achar profissionais. E esse problema se estende às áreas de automação, edificações, eletrônicas, alimentos e bebidas. Aproveite essa chance, pois a maioria dessas ocupações não precisa de ensino superior. A média salarial é de R$ 3.000 a R$ 4.000.

No 2º lugar estão os trabalhadores de ofício manual. A falta de profissionais especializados em serviços manuais cresceu — e não só no Brasil. Nessa categoria enquadram-se habilidades específicas em um ofício, como costureiras, passadeiras, sapateiros, eletricistas, pintores e pedreiros. Os salários ficam entre R$ 1.500 e R$ 2.000.

Na 3ª colocação ficam os engenheiros. A cada mil oportunidades de emprego analisadas, 38% são na área de engenharia, de acordo com uma pesquisa da consultoria PageGroup.O pré-sal, eventos esportivos e programas de moradias do governo vêm alavancando o setor. O salário fica entre RS 5.000 e R$ 10.000.

Na 4º posição estão os motoristas de veículos pesados. Dados da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) afirmam que o número de veículos de carga registados junto ao órgão é 2,5 vezes maior que o de profissionais inscritos. Ou seja, faltam profissionais! Mas atente-se: essa informação vale para o setor de transporte de cargas, ou seja, motoristas de pesados. A média salarial para esses profissionais é de R$ 1.600 a 2.000.

Em 5º Os operadores de produção ficam em 5º lugar. O problema é semelhante ao caso dos profissionais de ofício manual, mas estes funcionários têm atuação mais técnica e trabalham na indústria. O crescimento da demanda não acompanhou o ritmo de formação destes trabalhadores. A média salarial é de RS 2.000 a R$ 4.500.

Em 6º lugar estão os representantes de vendas. Não existe ensino superior para quem quer se tornar representante de vendas. Porém, há a necessidade de se atualizar e acompanhar o mercado. Se você tem habilidade com finanças, sistemas de comunicação, capacidade de gerir equipes e facilidade para pensar em soluções, essa pode ser sua chance. Os ganhos podem ser de R$ 2.000 a R$ 5.000.

Os profissionais de finanças ocupam a 7ª posição. A mesma lógica do representante de vendas se aplica aqui. Quem não se atualiza, perde lugar. O profissional de finanças deve oferecer o que o mercado pede hoje: conhecimento aprofundado na área e habilidades em sistemas de comunicação. A média salarial deste profissional varia de R$ 2.000 a R$ 7.000.

Na 8ª posição ficam os profissionais de TI (Tecnologia da Informação). Toda empresa precisa de um departamento de tecnologia da informação para resolver os problemas dessa área. A escassez diz respeito às áreas de tecnologia em geral, do setor ou de empresas que simplesmente precisam de uma orientação — o que acontece com todos os comércios hoje. O salário destes profissionais varia de R$ 3.000 a R$ 8.000.

No 9º lugar estão os operários não especializados. O crescimento da indústria brasileira aumentou a busca por profissionais. Porém, como a demanda é grande não tem como selecionar somente os profissionais qualificados. Mesmo sem experiência, estes profissionais podem ganhar até R$ 3.500.

No 10º e último lugar estão os mecânicos. A realidade dessa profissão é parecida com a do setor de ofícios manuais e a de motoristas. Apesar de não precisar de curso superior, a indústria automobilística tem se aperfeiçoado e por isso precisa de profissionais inteirados sobre as novidades da área. Os ganhos giram entre R$ 1.500 e R$ 3.000.
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