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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Morre em Balneário Camboriú o radialista Carlos Eduardo Mendonça, o Bolinha Mineiro estava com 68 anos de idade e havia completado 51 de profissão.

Morreu no sábado o radialista Carlos Eduardo Mendonça, 68 anos, o Bolinha. De acordo com informações do Portal Menina, da rádio na qual o profissional tinha um programa, a empregada encontrou Bolinha caídio no banheiro de seu apartamento em Balneário Camboriú durante a manhã.

Ele chegou a ser levado para o hospital Ruth Cardoso, mas não resistiu e morreu às 17h de sábado. Conforme o portal, Bolinha estava com a saúde debilitada e fazia tratamentos médicos periódicos.

O veolório ocorreu neste domingo no crematório Vaticano e a cerimônia de despedidade foi às 16h. Natural de Minas Gerais, Bolinha havia completado neste ano 51 anos de rádio.
Trajetória 

51 anos de Rádio

No ano passado, Bolinha deixou de apresentar o programa Bote a Boca no Trombone, para se dedicar ao site dele, saúde e vida pessoal. Mas, ele não se afastou completamente do rádio, a sua paixão desde menino. O programa de despedida e de comemoração pelos 51 anos de rádio, aconteceu no dia 3 de setembro.

Uma manhã de sorrisos, lágrimas de felicidade, de despedida e de aplausos. O comunicador Carlos Eduardo Mendonça, havia comemorado 50 anos de rádio no dia 2. O programa foi marcado por muita emoção e, de depoimentos que comoveram o apresentador, ouvintes, equipe de produção e, também o apresentador Osmar Fernandes, companheiro de bancada do saudoso Bolinha. Muitos amigos falaram um pouco dessa figura que sempre foi irreverente, polêmica, personalidade forte e, ao mesmo tempo um amigo de bom coração. 

O empresário Narbal Andrade de Souza, proprietário da Rádio Menina, por telefone disse o quanto Bolinha era importante a ele e a empresa, “é amigo, é parceiro”, disse. O ex-senador da República Jaison Tupi Barreto, também se prenunciou, “sempre fui escravo das minhas convicções, mas isso nunca me impediu de entender qualquer discordância do passado ou do presente, compreendo o papel da imprensa”. O ex-senador destacou ainda: “sei que você é um rebelde, um polêmico, que tem coração, que você critica, aplaude, discorda e é isso que mantém o respeito e a dignidade da imprensa, Não sou favorável ao pensamento único. Discordando ou aplaudindo construímos um país melhor”.

Bolinha também relembrou uma das entrevistas mais importante da sua carreira, o dia em que ficou frente a frente com o presidente da República Humberto de Alencar Castelo Branco nos anos 60. A entrevista exclusiva de 15 minutos lhe rendeu o troféu Águia de Ouro, o grande prêmio do jornalismo na época. 

Carreira
O mineirinho que ganhou os corações dos catarinenses começou a carreira quando tinha apenas 17 anos, na cidade de Belo Horizonte (MG). Bolinha sempre mencionou que o sonho de ser radialista nasceu quando ainda era criança e, que a oportunidade lhe pegou de surpresa. Um amigo radialista apresentaria o show da Clara Nunes, mas ele adoeceu e convidou Bolinha para apresentar no lugar dele. 

Com a cara e a coragem, o jovem audacioso encarou o palco. Naquela noite anunciou a cantora que mais fazia sucesso na época. Nesse dia, Bolinha realizou o seu grande sonho e permaneceu nessa paixão por 51 anos completados neste ano.

Rádio Menina

No ano de 1992, o radialista assinou o primeiro contrato com a Rádio Menina. Ficou por alguns anos na casa, depois foi morar em Blumenau onde adquiriu novas experiências e, também trabalhou em Rio do Sul. Mas, como todo bom filho à casa torna, em 2005 Bolinha retornou a emissora.

FONTES:
O SOL DIÁRIO
RÁDIO MENINA

2 comentários:

Ricardo Veronese disse...

Não se perdeu nada. Esse cara era um salafrário.

Aline Cunha disse...

O currículo dele é PODRE
Cheques sem fundos, chantagens, cassação e cadeia fazem parte de sua conhecida história.

Nunca esqueço quando ouvi ao vivo, na própria Mirador, o conturbado processo que terminou com a cassação dele, com invasão de polícia num apartamento e um monte de denúncias.

Foi trucidado por ex-companheiros e escorraçado da cidade…

Só aprontava, era um velhaco sem vergonhaO bolinha é uma cria que a nossa política cria e sustenta. É um PC das antigas. O mundo não perdeu nada.