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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Jovens de hoje em dia têm menos amigos. Estudo mostra que, apesar disso, adolescentes se sentem menos solitários.

Estudo mostra que, apesar disso, adolescentes se sentem menos solitários.

Foto: Cristina Chirtes / Stock.xchng

Com o objetivo de entender a tendência social da solidão, pesquisadores de duas universidades australianas realizaram uma análise de dados sobre estudantes do Ensino Médio e de universidades. Segundo os cientistas, tem havido uma crescente preocupação de que a sociedade moderna é cada vez mais solitária.

Os estudiosos destacaram um pesquisa que mostra o declínio no engajamento social: as pessoas são menos propensas a se reunir em grupos, têm menos amigos íntimos e têm menos chances de perceber confiança nos outros. No entanto, há estudos que apresentam um aumento da extroversão e da autoestima, o que sugere que a solidão esteja diminuindo.

No primeiro estudo, foram analisadas as mudanças na solidão ao longo do tempo e as diferenças de gênero. O banco de dados continha informações de estudantes universitários entre 1978 e 2009.

A análise mostrou um declínio na solidão ao longo do tempo. Outro desdobramento concluído foi que as estudantes do sexo feminino relataram solidão mais baixa do que os do sexo masculino.

O estudo feito pela Universidade de Queensland e pela Universidade Griffith foi publicado no Personality and Social Psychology Bulletin.

Foram avaliados aspectos como se sentir só, sentir-se excluído e desejar por amigos mais próximos. Depois, os cientistas analisaram se os estudantes tinham uma pessoa para conversar, a quem recorrer e com quem interagir.

Os pesquisadores concluíram que os jovens têm menos amigos hoje em dia. Mas se sentem menos solitários.

— A tendência da solidão pode ser causada pela modernização. As pessoas se tornam menos dependentes de suas famílias e precisam de habilidades mais especializadas, o que poderia acarretar um menor interesse pelo apoio social e gerar mais autossuficiência — explica David Clark, responsável pelo estudo.


DIÁRIO CATARINENSE

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