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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Controle do orçamento é importante em um cenário de forte alta do dólar. Para quem vai viajar, vale a pena ir comprando e antecipando a moeda. Se vai fazer compras altas, pague com dinheiro e não com cartão de crédito.

Controle do orçamento é importante em um cenário de forte alta do dólar.
Para quem vai viajar, vale a pena ir comprando e antecipando a moeda.
Se vai fazer compras altas, pague com dinheiro e não com cartão de crédito.

Mara Luquet / Renata RibeiroSão Paulo, SP


As pessoas ficam muito preocupadas em viajar com o dólar, mas esse é o menor dos problemas. Qual é o grande problema da alta do dólar? É que com a alta do dólar estamos mais pobres porque o dólar contamina a inflação, que come a renda e isso é um perigo. Por isso, se você não ajustar o seu orçamento para essa renda menor, você cai em armadilhas.

No caso do lojista, ele parcela no cartão de crédito e, se não for extremamente organizado, é melhor pagar em dinheiro para não cair na armadilha de comprar mais do que pode porque a sua renda e o seu salário está menor.

Para quem vai viajar, vale a pena ir comprando e antecipando a moeda, pois o dólar tem mais motivos para subir do que cair. Ele pode cair? Pode cair, mas não muito. O câmbio não tem espaço para cair muito. Clique abaixo e organize o seu orçamento na planilha especial.


Empurrado também por fatores internacionais, que atingem os países emergentes, o dólar sofreu forte alta na terça-feira (16) no Brasil, chegando ao maior valor desde 2005. Essa escalada preocupa quem se comprometeu com os gastos de fim de ano e também quem sente no bolso o peso de produtos importados.

O jogo de forças na economia tem levado o dólar a uma só direção: para cima. Existem pressões internas: incerteza sobre a política econômica brasileira, desconfiança com a Petrobras; e as de fora: a expectativa de alta dos juros nos Estados Unidos e a queda dos preços das commodities.

“Esse movimento tem gerado uma pressão internacional da moeda americana, está nos maiores níveis dos últimos anos nesse período pós-crise, de modo que há dois fatores internacionais explicando essa alta que se materializa aqui também no Brasil”, diz Silvio Campos Neto, economista da consultoria Tendências.

A moeda americana chegou a R$ 2,74, o maior valor desde março de 2005. Esse dólar alto é bom para os nossos exportadores e deixa os produtos brasileiros mais baratos para os compradores de fora.

Enquanto o dólar decola, tem gente preocupada no terminal de embarque do aeroporto internacional. Mas não é necessário ir até o aeroporto e pegar um avião para fora do país para perceber como o real perdeu valor diante do dólar. Os primeiros impactos da disparada da moeda americana já podem ser sentidos em solo brasileiro.

O Natal só não vai ficar mais caro porque os estoques estão cheios desde outubro, mas um empresário que trabalha com produtos importados não consegue prever o que pode acontecer com os preços no ano que vem. Segundo ele, alguns fornecedores apostam que o dólar vai subir ainda mais e não querem vender seus produtos tão cedo.

“Essas mercadorias, como bebidas, que não são perecíveis, a pessoa talvez se ficar em casa ou no seu estoque guardada, talvez em janeiro, fevereiro, ele tenha uma valorização do seu estoque muito maior do que agora”, conta o empresário Milton Guedes de Oliveira.

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