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sábado, 28 de março de 2015

Benefícios da pimenta


Tem gente que é doida por pimenta, outros que gostam em pequenas dosagens e, ainda, aqueles que não suportam a sensação de ardência de muitas delas, tudo é uma questão de paladar e costume.
Já os benefícios da pimenta não são nada relativos, vamos ver quais são suas propriedades e por que ela pode ser considerada uma aliada da saúde e também da dieta. Vem comigo!
O que que a pimenta tem
As pimentas do gênero capsicum (vermelhas) são ricas em vitamina C e contam, ainda, com vitamina E, betacaroteno, licopeno, fósforo, cálcio e potássio, mas a grande vedete é a capsaicina, princípio ativo responsável por muitos dos benefícios que ela proporciona.
Estudos apontam para as propriedades anti-inflamatória, antimicrobiana, digestiva, imunoestimulante, carminativa (antiflatulência), antioxidante, termogênica, vasodilatadora, cicatrizante, anticancerígena, expectorante, anticoagulante, descongestionante, entre outras, da pimenta.
Os benefícios da pimenta para a saúde
O alimento é um potente antioxidante, combate os radicais livres prevenindo doenças relacionadas com o processo oxidativo do corpo e o envelhecimento precoce.
Seu consumo estaria relacionado com a diminuição da sensação de dor, já que libera endorfina no cérebro, que age como um analgésico natural, aumentando a sensação de prazer, disposição e bom humor. Muitos a indicam para pessoas que sofrem com enxaqueca e depressão.
Aumenta a produção de suco gástrico, melhorando a digestão, tem efeito termogênico, acelerando o metabolismo e aumentando o gasto calórico, estimula o sistema imunológico e combate processos inflamatórios.
Pimenta na hora do consumo
Quanto mais ardida, mais princípio ativo (capsaicina) tem a pimenta. Algumas das principais pimentas do gênero capsicum nativas do Brasil são: murupi, cumari, arriba saia, malagueta, pimenta de cheiro, pimenta de bode, dedo-de-moça, pimenta biquinho e a cambuci, sendo que essas duas últimas são pimentas aromáticas com zero de ardência.
O especialista em pimentas Douglas Ferraz é um entusiasta dos benefícios da pimenta e um divulgador dos estudos sobre o assunto. Sua dica quando se exagera na dose de uma pimenta ardida é que nunca se tome água para abrandar a ardência e, sim, leite ou derivados, que contêm caseína, uma proteína que retira a capsaicina dos receptores da boca e diminui o desconforto.
Contra indicações ou contradições?
Existem linhas de pensamento contraditórias em relação aos benefícios da pimenta por quem sofre de enxaqueca e por pessoas com problemas no trato gastrointestinal, de um lado a pimenta é defendida, até um certo ponto, como benéfica e, por outro, é vista com reserva e desconfiança.
Segundo o gastroenterologista e cirurgião da obesidade Dr. Almino Cardoso Ramos, há estudos que mostram que a pimenta não faz mal nenhum. “O consumo de pimenta é essencial para quem tem enxaqueca ou dor de cabeça crônica”, afirma.
Para a nutricionista Maiara Fidalgo, o consumo por pessoas com problemas gástricos como refluxo, azia, gastrite, úlcera e hemorroida, pode piorar e agravar o problema, assim como para quem sofre com enxaqueca, opinião compartilhada também por outros profissionais da saúde. Recomenda evitar molhos de pimenta industrializados, ricos em sódio, conservantes e realçador de sabor, dando preferência para as pimentas in natura ou em conserva artesanal.
Talvez o ponto de discordância esteja mais relacionado com as quantidades e a frequência, como tudo na vida o bom senso deve prevalecer e o fator individualidade, também deve contar. Em casos de doenças gastrointestinais o melhor é falar com seu médico e ver qual a melhor indicação. O consumo exagerado deve ser evitado por todos!

http://showdedicas.net/?p=1875

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