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domingo, 27 de abril de 2014

Dor nas costas: automedicação pode mascarar doenças graves. Confira os sintomas de alerta e quando recorrer a um especialista.

ESCRITO POR:

Ortopedia
ESPECIALISTA MINHA VIDA

A dor nas costas afeta atualmente entre 80% e 90% dos adultos em algum período de suas vidas. Muitas vezes podem ser sintomas atenuados, com apenas uma dor localizada, geralmente após a realização de algum esforço que não faz parte da rotina, ou por permanecer períodos a mais em uma mesma posição.
Casos de sintomas iniciais leves podem ser tratados com medicamentos analgésicos simples, que podem ser adquiridos nas farmácias sem a necessidade de receita. No entanto, se as dores persistem ou a dor passa a ser acompanhada de sinais de alerta esses medicamentos devem ser interrompidos e a consulta médica se faz necessária.
Os principais sintomas de alerta, associados a dores na coluna, devem ser investigados, como:
Dores de forte intensidade, com limitação do movimento, mais conhecido como "coluna travada"
Dores que irradiam para as pernas, ou braços e outras regiões
Sensação de dormência ou formigamento juntamente com as dores
Fraqueza em pernas ou braços
Apresentar dor apenas nos períodos noturnos
Dores espontâneas sem motivos aparentes
Diminuição de peso
Febre ou mal estar associado as dores
Alteração para urinar ou evacuar
Dificuldade para andar
Dores em jovens ou persistentes em idosos
Falta de melhora com medicamentos analgésicos simples
Dor após queda ou trauma
Dor recorrente após uma mesma atividade.

Esses são os principais sinais de que a automedicação poderá atuar não para o bem, mas sim para retardar um diagnóstico mais importante e um tratamento mais adequado para o seu caso. Logo, se estiver acontecendo qualquer um destes sinais acima, procure uma avaliação médica.

É importante ainda lembrar que as informações obtidas pela internet são apenas informativas. O que se passou com uma pessoa pode não ser o mesmo que o seu caso, mesmo ela tendo descrito os mesmos sintomas. Em muitos casos, estas informações podem gerar dúvidas e preocupações desnecessárias. Por isso nada substitui a consulta médica.

FONTE:

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