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domingo, 27 de abril de 2014

VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA SDR TIMBÓ REALIZA “OPERAÇÃO TRANSPORTE SEGURO".

VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA SDR TIMBÓ REALIZA “OPERAÇÃO TRANSPORTE SEGURO II”

A Vigilância Sanitária da Gerência de Saúde da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Timbó, em conjunto com as Vigilâncias dos municípios de Ascurra, Apiúna, Indaial e Timbó, realizou, nesta semana (22), a ação conjunta “Operação Transporte Seguro II”, para inspeção de produtos transportados via terrestre e inspeção do próprio meio de transporte. A ação ocorreu na Rua Blumenau, após a Uniasselvi, em Timbó, e contou com o apoio da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), e da Polícia Rodoviária Estadual (PRE).

Segundo o técnico de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental da SDR Timbó, Odemar Slomp, durante a Operação foram abordados 234 veículos, dos quais 25 foram autuados. Na área de alimentos foram autuados 24 veículos por falta de Licença Sanitária do veículo; falta de carteira de saúde do condutor; irregularidades no acondicionamento dos alimentos, prateleiras e/ou estrados; ausência do uso de uniforme; e falta de identificação nas laterais do veículo. Não houve apreensão e nem inutilização de produtos alimentícios. Na área de cosméticos, saneantes e domissanitários foi autuado um veículo por falta de Licença Sanitária. Na área de medicamentos o veículo abordado estava com a Licença Sanitária, pois havia sido autuado na ação conjunta realizada no mês passado em Rio dos Cedros.

Para os agentes dos serviços de saúde/vigilância, a operação foi um sucesso, comprovando que apesar das campanhas realizadas para esclarecer a população, ainda persistem irregularidades no transporte de alimentos, medicamentos, saneantes e cosméticos que podem colocar em risco a saúde da população.
O técnico de Vigilância Sanitária destaca que houve significativa melhora nas condições sanitárias dos veículos, mas ainda é defasada a questão de obrigatoriedade da Licença Sanitária. “Quanto a Licença constata-se muita desinformação e flagrante descumprimento das normas sanitárias por parte de condutores e empresas de transporte. Quem acaba pagando por isso, em última análise, é a população”, enfatiza.
Slomp ressalta a possibilidade de tornar essas ações itinerantes e rotineiras em todos os
municípios da Secretaria Regional.

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