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PENSE NISSO:

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Frutas cítricas previnem obesidade.


Descoberta de pesquisadores canadenses pode resultar em mais uma ajuda para quem perde o sono por conta do ganho de peso e da síndrome metabólica (transtorno complexo, caracterizado por um conjunto de fatores de risco cardiovasculares, relacionados com resistência à insulina e obesidade abdominal). Eles constataram que um flavonoide encontrado em frutas cítricas (como laranja e limão), chamado naringenina, oferece grandes promessas de prevenção desses problemas.

Para chegar a tal conclusão, forneceram uma dieta rica em gordura para alguns camundongos e os dividiram em dois grupos, sendo que apenas um foi tratado com naringenina. O produto corrigiu as elevações de triglicérides e colesterol, preveniu o desenvolvimento de resistência à insulina, normalizou o metabolismo de glicose e reprogramou o fígado para queimar o excesso de gordura em vez de armazená-la.

“A obesidade que se desenvolve nesses camundongos foi completamente prevenida pela naringenina. Não houve supressão do apetite ou diminuição da ingestão alimentar, o que muitas vezes são as bases das estratégias de redução de peso e das suas consequências metabólicas”, disse o cientista Murray Huff, do Instituto de Pesquisa Robarts, da Universidade de Western Ontario, ao site Science Daily.

Os próximos passos da equipe são verificar se o flavonoide previne doenças cardíacas em animais e explorar a possibilidade de ensaios clínicos para determinar sua segurança e eficácia em humanos. “O estudo mostra que a naringenina corrige muitos dos distúrbios metabólicos ligados à resistência à insulina e representa uma promissora abordagem terapêutica para a síndrome metabólica”, finaliza Huff.

O Bairro Warnow teve grande comemoração no início deste mês, já que a família Kertzendorff comemorava Bodas de Ferro...

Há 65 anos unidos pelo amor e pela Guerra Mundial

TAÍSE HEBERLE DE LIMA/JMV   - - - taise@jornaldomediovale.com.br 

INDAIAL – Uma vida inteira de união, carinho, confiança e muito amor. Desde que nasceram seus destinos já estavam predestinados a um dia casarem, o casal que no dia 3 de janeiro completou suas Bodas de Ferro, 65 anos de casados, foram unidos pela Guerra Mundial.
Bertholdo Kertzendorff e Amanda Kertzendorff nasceram no mesmo ano, moravam na mesma rua, estudaram juntos, passaram pela comunhão juntos, mas foi em uma festa depois da segunda dança que seus olhares se cruzaram e a partir daí nunca mais se separaram. Logo que a reportagem do JMV chegou na casa do casal de idosos na tarde de terça-feira, 15 de janeiro, os quais estavam acompanhados de dois filhos e dois bisnetos, seu Bertholdo iniciou a história da festa que ele e sua esposa organizaram para festejar os 65 anos de casados, foram 52 convidados, todos os integrantes do Clube de Idosos do Warnow. "Mas deixamos claro, não queremos presente algum, apenas a colaboração para que possamos fazer um café para todos", conta seu Bertholdo.

Desde o princípio - As famílias eram vizinhas na cidade de Presidente Getúlio, assim como o de costume, a mãe de Amanda foi até a casa dos Kertzendorff para convidá-los para o aniversário da mãe de Amanda, no dia da festa como o de costume Bertholdo e Amanda dançaram, mas foi na terceira dança que os olhares se cruzaram e dali nunca mais se separaram. No início, como naquela época o namoro começou meio escondido, mas como a família não foi contra começaram a namorar. "Depois de dois anos de namoro, eu já tinha minha lavoura pronta e uma casa para morarmos. Mas fomos impulsionados pelos boatos da 3ª Guerra Mundial, como já havia passado a 2ª Guerra e alguns parentes ficaram para trás, a minha vez de se alistar estava chegando, por isso resolvemos casar no primeiro fim de semana daquele ano, 3 de janeiro de 1948", recorda Bertoldo. Conforme Amanda, quem fosse casado não precisaria ir para a guerra.

Os filhos como companheiros - Hoje, o casal que está há 65 anos unidos tem como companhia seus quatro filhos, 13 netos e 16 bisnetos. "Dividimos nossa terra com nossos quatro filhos, são quatro faixas de terras que demos à eles bem próximo de onde moramos, para que conseguissem iniciar suas vidas", revela Amanda, contando ainda que todos os dias seus filhos vão visitá-los.

Além de toda a história de como iniciou o namoro, seu Bertholdo conta que sempre que um filho nascia na casa de um, nascia outro na casa do vizinho. "Nos anos de 1919, 1920, 1922, 1923 e 1924, sempre que nascia um em uma casa, nascia outra em outra casa, assim foi com nós dois, eu nasci em setembro de 1924 e a Amanda nasceu em dezembro de 1924" revela, lembrando que os dois moraram 40 anos na cidade de Presidente Getúlio, mas hoje fazem 48 anos que moram em Indaial.

Viagens - Há 15 anos o casal frequenta o Clube de Idosos do bairro Warnow, em Indaial e, assim conseguem manter o ritmo de viagens, já que sempre gostaram de conhecer cidades novas, pontos turísticos e visitar parentes distantes. "Conhecemos São Paulo, Londrina, Paraguai. Fomos a Florianópolis e andamos quatro vezes de navio" diz seu Bertholdo. Ele não esquece de suas medalhas, a maioria de primeiro e segundo lugar em arremesso de peso, sempre gostou muito de esportes.

A festa que aconteceu no dia 3 de janeiro divertiu e renovou os votos de casamento do casal, juntamente com familiares e amigos que estiveram presente no café promovido pela família Kertzendorff.

Boda - A palavra boda vem do latim votum, que significa promessa. Conforme significado religioso é a promessa que um homem e uma mulher podem fazer diante de Deus, realizando seu compromisso em um altar consagrado (uma promessa para toda a vida).

Existem inúmeros significados para cada ano que se passa de união, acompanhe na tabela os mais conhecidos.




FONTE:

sábado, 19 de janeiro de 2013

Quantos tipos de banana existem e quais são as mais nutritivas?



Entre espécies cultivadas e selvagens, são quase mil tipos de banana espalhadas pelo mundo, todas identificadas pelo nome científico Musa. Elas têm os mais diversos tamanhos, da pequena Musa sapientum, a banana-ouro brasileira, que não ultrapassa 10 centímetros e 50 gramas, até a exagerada Musa ingens, que cresce nas florestas da Nova Guiné e atinge quase 1 quilo em seus 50 centímetros de comprimento. Alguns historiadores suspeitam que a banana seja a fruta mais antiga do planeta. Sua origem mais provável é o Sudeste Asiático. Pelas mãos dos romanos, a exótica novidade chegou à Europa no século 1 a.C. No Brasil, aportou junto com a bagagem dos portugueses, embora haja relatos de espécies nativas por aqui. O fato é que a fruta se adaptou ao clima, ao solo e ao paladar do brasileiro, que consome 27 quilos de banana por ano, 16 a mais que a média mundial. Difícil é dizer qual tipo é o mais saudável. "O valor nutritivo varia ligeiramente para cada espécie, mas todas as bananas têm características semelhantes.






São frutas muito energéticas, com baixo teor de gordura e ricas em carboidratos, em vitaminas A, B1, B2, C e em vários minerais", afirma a nutricionista Ana Catarina Perez Dias, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). O amido que a fruta possui fornece energia prolongada para os atletas, enquanto os altos teores de potássio evitam cãibras. "Sem falar que as bananas são fontes de fibras solúveis, substâncias importantes para diminuir o nível de colesterol no sangue e prevenir o câncer intestinal", diz Ana Catarina. Não é à toa que a banana é a fruta mais popular do mundo. A produção anual de 70 milhões de toneladas concentra-se na região tropical do planeta e o Brasil é o terceiro produtor, atrás de Índia e Equador.
Fruta versátilAs características das cinco variedades mais conhecidas no Brasil
Banana-nanica

Também chamada de banana-d’água, o tipo mais popular no Brasil tem 87 calorias a cada 100 gramas. O nome vem do pequeno tamanho da bananeira, ideal para dar estabilidade contra ventos fortes. É levemente laxante

Banana-da-terra

Na maior espécie do país, os frutos podem chegar a 26 centímetros de comprimento e pesar até meio quilo, contendo 122 calorias a cada 100 gramas. É o tipo com mais quantidade de vitaminas A e C. A melhor pedida é usá-la em pratos cozidos ou fritos

Banana-prata

Tem a vantagem de ser uma das mais duráveis, podendo ser consumida até quatro dias depois de amadurecer. Não é das mais calóricas, são 89 calorias a cada 100 gramas, tem polpa consistente e pouco doce. É a mais indicada para fritar e para fazer bananada

Banana-maçã

Tem 100 calorias a cada 100 gramas. Exala um perfume que lembra o da maçã. Sua polpa branca e macia é recomendada para bebês e idosos, pois é a variedade de digestão mais fácil. Uma de suas características é prender o intestino

Banana-ouro

Com tamanho inferior a 10 centímetros, é o menor dos tipos nacionais, mas também o com maior número de calorias, 158 em cada 100 gramas. Encontrada desde o litoral de Santa Catarina até o Espírito Santo, possui uma polpa doce e perfumada

fonte
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Quais produtos compõem a cesta básica?

São 13 alimentos: carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga. No Brasil, a quantidade de cada ingrediente varia de acordo com a tradição alimentar de três grandes áreas do país: a Região Sudeste, as regiões Sul/Centro-Oeste e as regiões Norte/Nordeste. Mas não espere encontrar exatamente esses ingredientes nos kits que as empresas distribuem aos funcionários. "Os cardápios das cestas de alimentos são definidos em acordos entre patrões e empregados e têm pouco a ver com essa lista", afirma o economista José Maurício Soares, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Então, para que serve a cesta básica? "Ela é um conceito abstrato, que mede se o poder de compra do salário mínimo consegue suprir as necessidades alimentares básicas de uma pessoa durante um mês", diz a socióloga Claudia Garcia Magalhães, da Prefeitura de São Paulo. Além de não ser um banquete, a cesta é fraca em certos nutrientes: ela não atende plenamente às necessidades de vitaminas e minerais, encontrados em frutas, verduras e legumes.





Rango minguadoCriada para suprir necessidades mínimas, lista de 13 produtos não tem vitaminas e minerais suficientes

PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

(6 kg de carne, 7,5 litros de leite)

Carne e leite são os grandes provedores de proteínas. Esse nutriente ajuda a formar e a manter os músculos, os ossos, o sangue, os órgãos internos, a pele e o cérebro. Tudo porque as proteínas são essenciais para construir novas células, promovendo o crescimento e aumentando a resistência do organismo às doenças

GRÃOS

(3 kg de arroz, 4,5 kg de feijão e 1,5 kg de farinha de trigo)

Na cesta básica, a mistura mais popular da alimentação brasileira tem como função primordial fornecer carboidratos, os "combustíveis" que mandam energia para o organismo

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

(600 g de café, 900 ml de óleo, 750 g de manteiga, 3 kg de açúcar, 6 kg de pão)

O óleo e a manteiga, principais produtos industrializados da cesta, não são só fonte de gordura. A função nutricional deles é nobre: eles transportam as vitaminas A, D, E e K por todo o corpo, protegendo os órgãos vitais e o organismo contra a perda excessiva de calor

LEGUMES E FRUTAS

(6 kg de batata, 9 kg de tomate, 7 dúzias e meia de banana)

Essa classe de alimentos ajuda a suprir a necessidade que o organismo tem de fibras. O sistema digestivo agradece: as fibras, apesar de não possuírem valor nutritivo ou energético, tornam a absorção da comida mais fácil e completa

Fonte: Katley Scarparo Morini, nutricionista do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo

Obs.: Quantidades mensais, levando em conta a cesta básica do Sudeste do Brasil




Cardápios regionais...

Lista da cesta básica varia de acordo com os costumes locais

CARNE

No Sul/Centro-Oeste: 6,6 kg

No Norte/Nordeste: 4,5 kg

Por causa da tradição local e das baixas temperaturas no Sul, a cesta básica da região tem mais carne e mais calorias que a das outras regiões

FARINHA

No Norte/Nordeste: 3 kg

No Sudeste: 1,5 kg

Os hábitos de nortistas e nordestinos explicam a predileção por farinha, mas o excesso desse alimento pode elevar a taxa de triglicérides no sangue

BATATA

No Sudeste: 6 kg

No Norte/Nordeste: não tem

O Norte/Nordeste não tem batata, mas ganha na quantidade de tomate: são 12 kg, contra 9 kg nas outras regiões

...E internacionais

Cesta italiana tem bebida alcoólica

VINHO

Itália: uma garrafa

Brasil: não tem

Nos países desenvolvidos, o poder de compra é maior e a cesta básica tem espaço para itens mais refinados. Os italianos, por exemplo, bebem vinho, enquanto os ingleses têm direito a chá

Fonte: Dieese

Como é feito o chocolate?

A fabricação dessa delícia começa quando as frutas de cacau são quebradas para a retirada das sementes, a base principal do chocolate. A essa altura, elas ainda são amargas, mas a verdadeira transformação em doce acontece nas indústrias. Por lá, a matéria-prima é decomposta, recebe açúcar e leite, é agitada, passa por várias trocas de temperatura e, no final, é moldada para ganhar a forma das barras vendidas nos supermercados. Apreciado no mundo todo, o chocolate é velho conhecido da humanidade - acredita-se que os astecas foram os primeiros chocólatras da história. No século 16, eles já coletavam sementes de cacau para fazer o xocoatl, um drinque afrodisíaco que só podia ser bebido por imperadores. "Ao contrário dos chocolates de hoje, a bebida asteca tinha um sabor amargo e apimentado, pois era preparada com vinho ou purê de milho e pimenta", afirma o industrial Getúlio Ursulino Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates (Abicab). Em 1528, os colonizadores espanhóis levaram a novidade para a Europa, adoçando a mistura com canela e baunilha e servindo a bebida quente. Por volta de 1700, ao chegar à França e à Inglaterra, a invenção ganhou leite e se espalhou pelo mundo. Décadas depois, em 1765, começou a fabricação de chocolates em barras, nos Estados Unidos. No Brasil, o cultivo de cacau teve início no século 19, na região de Ilhéus, no sul da Bahia. Hoje, o país consome cerca de 310 mil toneladas de chocolate por ano, algo em torno de 1,8 quilo por habitante. Além de saboroso, o chocolate é uma excelente fonte de energia, sais minerais, potássio, fósforo e magnésio. O drama é que, apesar de tanto benefício, o excesso traz uns pneuzinhos indesejáveis. "Não se deve consumir mais que 100 gramas de chocolate por dia, pois o produto é bem calórico. Um simples tablete contém, em média, 540 calorias, cerca de 20% da necessidade diária de um homem adulto", diz a nutricionista Elizabeth Torres, da Universidade de São Paulo (USP).
Mergulhe nessa

Na internet:

www.abicab.org.br

www.barioncia.com.br
Delícia em construçãoAntes de virarem doce, as amêndoas de cacau recebem açúcar e leite em um complexo processo industrial
1. O processo de produção do chocolate tem início ainda nas fazendas de cacau com a retirada das amêndoas, as sementes dos frutos que servem de matéria-prima para o doce. Cada cacau contém entre 20 e 50 sementes, com alto teor de gordura e água. Para eliminar parte do líquido, elas passam por uma secagem ao sol por oito dias

2. Depois da secagem, as amêndoas são ensacadas e levadas às indústrias. Na fábrica, a primeira fase da produção é a chamada torrefação, um processo de aquecimento que elimina de vez a umidade e faz surgir o aroma peculiar do cacau. Em seguida, as sementes são resfriadas e seguem para o triturador, que retira a casca da amêndoa

3. Quando já estão descascadas, as amêndoas passam pela moagem, etapa em que as sementes são picadas em pedacinhos minúsculos. Como as frutas têm um teor de gordura superior a 50%, o produto resultante da moagem não é um pó, mas uma massa pastosa e perfumada. Esse é o ingrediente básico para os diversos tipos de chocolate

4. Agora, a massa de cacau passa por uma máquina de prensagem, que separa o ingrediente em dois produtos. O primeiro é a manteiga de cacau, que será reintroduzida na próxima etapa. O segundo é a chamada torta de cacau, uma espécie de "bolo" que se esfarela facilmente. Parte dela é dissolvida e misturada ao açúcar para se fazer o chocolate em pó. Outra porção é resfriada e quebrada em tabletes, que serão usados na fabricação do chocolate

5. Na fase seguinte, conhecida como malaxação, começa a diferenciação entre os tipos de doce. Na produção do chocolate preto, a torta e a manteiga de cacau recebem açúcar e leite, formando a massa do chocolate tradicional. O chocolate meio amargo leva todos esses ingredientes, menos o leite. Já o branco é feito apenas com manteiga de cacau, açúcar e leite

6. Em qualquer tipo de chocolate, a massa resultante passa pelos cilindros de refinação, onde os cristais de açúcar da mistura são triturados e quebrados em partículas microscópicas. Isso melhora a textura do doce, deixando-o bem mais mole e gostoso de comer. É esse processo que determina a "fineza" das marcas de chocolate mais cobiçadas

7. Após a refinação, aparelhos conhecidos como agitadores mantêm a massa em movimento, retirando a acidez e a umidade do doce. Em outro momento, o chocolate passa por diversas trocas de temperatura para cristalizar a manteiga de cacau e deixar a pasta na consistência ideal para ser moldada

8. No último passo, ocorre a moldagem em fôrmas para que o chocolate ganhe o aspecto desejado. No caso das barras crocantes, coloca-se um recheio de castanhas, amêndoas ou flocos de arroz antes de se encherem os moldes. Finalmente, os chocolates são resfriados até ficarem sólidos e estarem prontos para a embalagem automática

Chocolate preto = torta + manteiga de cacau + leite + açúcar

Chocolate branco = manteiga de cacau + leite + açúcar

fonte:
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Por que alguns pássaros voam em formação?

Voar em bando e de modo organizado é uma estratégia das aves migratórias para gastar menos energia e cobrir distâncias maiores. Esses voos são comuns entre pássaros grandes, como gansos e cisnes, e aves marinhas, como biguá e pelicano. A economia de energia é tanta que, ao fi m da jornada, os pássaros chegam até 70% mais longe do que se voassem desordenados. O posicionamento também ajuda para que as aves se vigiem, já que nenhuma sai da vista da outra. "Outro diferencial para aves que migram em conjunto, mesmo fora de formação, é a questão da sobrevivência. Quando em grupo, elas estão mais protegidas de predadores, que fi cam confusos ao atacar uma ave e causar uma revoada das outras ao redor", explica Roberto Cavalcanti, do departamento de zoologia da Universidade de Brasília (UnB).
Pelotão impecável

Aves como os gansos-do-canadá fogem do inverno para se alimentar viajando milhares de quilômetros sem sair da linha

AERODINÂMICA NATURAL
Quando a ave rasga o ar à sua frente, um vazio, chamado vácuo, se forma atrás dela por um instante. As aves de trás tiram vantagem disso, já que a camada de ar para romper fi ca menos densa. Além disso, as asas também deslocam o ar ao redor delas, causando um redemoinho, ou vórtice

SUAVE NAS AVES
O deslocamento de ar causado pela ave dianteira faz a ave de trás obter o mesmo rendimento de voo batendo as asas menos vezes. Três pássaros voando juntos já são o sufi ciente para montar um pelotão em que cada ave gasta 40% menos energia. Com menos esforço, também diminuem os batimentos cardíacos

ROTA DE FUGA
Pássaros que migram à noite se orientam pelas estrelas, enquanto os diurnos usam o Sol como referência de rota. Acidentes geográfi cos, como o recorte do litoral ou o percurso de rios, também indicam o melhor caminho. Os pombos, por sua vez, seguem seu rumo de acordo com os polos magnéticos da Terra!

RODÍZIO CONSTANTE
A ave que comanda a formação é a que mais se desgasta, enquanto as que estão no centro de cada "asa" são as mais benefi ciadas pelo deslocamento de ar dos vórtices. Quando o líder se cansa, migra para uma das pontas e um dos pássaros da segunda fi la assume a dianteira. Isso se repete várias vezes durante o voo

CARDÁPIO DE VOO
Meses antes de migrar, os pássaros reforçam a dieta para acumular gordura e chegam a dobrar de tamanho. Esse saboroso esforço ajuda a suportar a fome e a fadiga durante a longa viagem. Algumas aves, como o sabiá, se alimentam de insetos antes de partir e, durante a viagem, comem plantas e frutas

fonte:
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Renault Fluence é o mais resistente em alagamentos.

Veja também 10 dicas para salvar seu carro de inundações, segundo o Cesvi, que elaborou o estudo.
Renault Fluence, único veículo testado que recebeu nota máxima contra alagamentos

A classificação foi feita por quantidade de estrelas de 0 a 5 unidades. Assim, os mais propícios a dar problemas em alagamentos foram o Fiat Palio Fire, Fiat Mille, Chevrolet Celta, Chevrolet Corsa Hatch e Chevrolet Prisma.

Os mais seguros em alagamentos são: Renault Fluence, Renault Duster, Chevrolet Cobalt, Citroën C4 Picasso e Citroën C4 Hatch. Além dos modelos avaliados, o CESVI dá dicas de como não ficar no caminho em meio à um alagamento. Veja as dicas abaixo:

1) Em caso de desligamento do motor ao atravessar área alagada, não religue novamente. Reboque o veículo até uma oficina, pois ao dar a partida novamente, água pode entrar no sistema e até provocar um calço hidráulico.

2) Observe a altura da água na via. Geralmente o nível seguro vai até a metade da roda, depois disso o risco de ficar no caminho é maior.

3) Manter velocidade baixa e rotação em torno de 2.500 rpm, isso reduz o risco de admissão de água no motor e componentes eletrônicos.

4) Nos modelos automáticos, manter a marcha de forma manual em posição “1” ou “L” e dependendo do sistema até a posição “N”, a fim de evitar velocidades mais altas e sempre controlando a rotação em 2.500 rpm.

5) Automáticos com função neve ou inverno (Snow ou Winter) manter o dispositivo acionado para melhor controle da velocidade e rotação.

6) Aumento do esforço ao esterçar volante (direção hidráulica), freios com maior exigência de força, variação da luminosidade do painel, luzes de bateria e ABS acesos, flutuação dos ponteiros, alarmes sonoros, desligamento da tração 4×4 (diesel) e luz de injeção eletrônica são sintomas causados pela perde de aderência entre as polias da direção hidráulica, alternador, bomba de vácuo, etc. O problema é passageiro e o condutor deve desligar a maioria dos dispositivos, mantendo somente os essenciais.

7) Ar condicionado deve ser desligado para reduzir o risco de calço hidráulico pela admissão de água na entrada de ar do motor. Carro rebaixado e turbinado tem maior risco de calço hidráulico.

8) Após enfrentar áreas de grande alagamento, realize um check-up no veículo a fim de verificar possíveis danos, especialmente no sistema eletrônico.

9) Também verifique itens de suspensão, freios, eixos diferenciais, embreagem, óleo da transmissão, cânister, entre outros.

10) Por fim, fala uma limpeza no sistema de climatização do veículo, pois pode haver proliferação de fungos e micro-organismos nocivos à saúde.

Depois das dicas, abaixo você pode conferir a lista com estrelas dos modelos avaliados pelo CESVI na questão de alagamento

• FIAT PALIO FIRE 1,0

• FIAT MILLE 1,0

• CHEVROLET CELTA 1,5

• CHEVROLET CORSA HATCH 1,5

• CHEVROLET PRISMA 1,5

• CHEVROLET ONIX HATCH 2,0

• JAC J3 HATCH 2,5

• NISSAN MARCH 2,5

• FIAT NOVO UNO 2,5

• JAC J3 TURIN 2,5

• RENAULT LOGAN 2,5

• CITROËN C4 PALLAS 2,5

• JAC J6 2,5

• TOYOTA ETIOS HATCH 2,5

• FIAT NOVO PALIO 3,0

• SUZUKI SX4 3,0

• NISSAN LIVINA 3,0

• FIAT GRAND SIENA 3,0

• VOLKSWAGEN SPACEFOX 3,0

• FIAT BRAVO 3,5

• NISSAN VERSA 3,5

• FORD NEW FIESTA SEDAN 3,5

• PEUGEOT 308 3,5

• CITROËN NOVO C3 HATCH 3,5

• CITROËN C4 HATCH 4,0

• CITROËN C4 PICASSO 4,0

• CHEVROLET COBALT 4,0

• RENAULT DUSTER 4,0

• RENAULT FLUENCE 5,0




quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Por que os pássaros não caem do galho quando dormem?


A reposta está no cérebro e na estrutura dos dedos e tendões desses animais. As aves - assim como alguns mamíferos aquáticos - têm o chamado descanso cerebral unilateral. Ou seja, enquanto um lado do cérebro dorme, o outro lado permanece atento. Essa característica evita que as aves relaxem totalmente a ponto de despencar da árvore durante uma soneca. "Além disso, para se empoleirar e permanecer sobre os galhos, elas têm os pés especializados, com quatro dedos livres e tendões que os ‘travam’. Dessa forma, os dedos apertam o galho ou o poleiro apenas pela ação dos tendões, permitindo o relaxamento dos músculos enquanto as aves dormem", diz o biólogo Martin Sander, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo (RS).


FONTE:
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COMO EVITAR: Raios e Trovões.


A corrente do raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas.

Se estiver na rua

1 - Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios:
A. Pequenas construções não protegidas, tais como celeiros, tendas ou barracos
B. Veículos sem capota como tratores, Motocicletas ou bicicletas
2 - Evite estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica
3 - Evite estruturas altas tais como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica
Se estiver dentro de casa
1 - Não use telefone (o sem fio pode ser usado)
2 - Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas
3 - Não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados rede elétrica
4 - Alguns lugares são extremamente perigosos durante uma tempestade.
Por isso:
A - NÃO permaneça em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos
B - NÃO fique no alto de morros ou no topo de prédios
C - NÃO se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos
D - NUNCA se abrigue debaixo de árvores isoladas
Fonte: www.defesasocial.al.gov.br
Trovões
Trovões e Trovoadas

Para uma trovoada se formar é necessário que exista elevação de ar húmido numa atmosfera instável. A atmosfera fica instável quando as condições são tais que uma bolha de ar quente em ascensão pode continuar a subir porque continua mais quente do que o ar ambiente. (A elevação do ar quente é um mecanismo que tenta restabelecer a estabilidade.
Do mesmo modo, o ar mais frio tende a descer e a afundar-se enquanto se mantiver mais frio do que o ar na sua vizinhança.) Se elevação de ar é suficientemente forte, o ar arrefece (adiabaticamente) até temperaturas abaixo do ponto de orvalho e condensa, libertando calor latente que promove a elevação do ar e «alimenta» a trovoada. Formam-se cumulonimbos isolados com grande desenvolvimento vertical (podendo ir até 10 ou 18 mil metros de altitude) alimentado pelas correntes ascendentes de ar.
Trovões
É geralmente associados a esses cumulonimbos que se dão os intensos fenómenos em que consiste uma trovoada: relâmpagos,trovões, rajadas de vento, inundações, granizo e, possivelmente, tornados.
As trovoadas podem-se formar no interior das massas de ar (a partir da elevação do ar por convecção - comum em terra nas tarde de Verão - quando o aquecimento da superfície atinge o seu pico - e sobre o mar nas madrugadas de inverno, quando as águas estão relativamente quentes); por efeito orográfico - (a barlavento das grandes montanhas) ou estar associadas a frentes - sendo mais intensas no caso das frentes frias.
Trovões
Na vida de uma trovoada ordinária (formada por convecção a partir de uma massa de ar) estão usualmente presentes 3 fases (cada uma durante tipicamente de 15 a 30 minutos):

Nascimento

As correntes ascendentes de ar levam à formação de cumulonimbos. Surgem as primeiras cargas de água mas ainda não ocorrem relâmpagos. No topo da nuvem o processo de crescimento de cristais de gelo começa a produzir grandes partículas de precipitação.

Maturidade

O crescimento vertical atinge o seu máximo e os topos das nuvens ficam achatados com a forma característica de uma bigorna. Usualmente isto dá-se quando o ar ascendente encontra uma inversão de temperatura estável (por exemplo, o ar mais quente da tropopausa). Os ventos predominantes em altitude começam a espalhar cirros a partir do topo das nuvens. As bases dianteiras ficam mais baixas e os relâmpagos começam a ocorrer em toda a extensão das nuvens. No interior das nuvens a turbulência é intensa e irregular, com equilíbrio entre correntes ascendentes e descendentes.
O peso das partículas de precipitação já é suficiente para contrariar as correntes ascendentes e começam a cair, arrastando o ar em volta consigo. À medida que as partículas de precipitação caiem nas regiões mais quentes da nuvem, há ar seco do ambiente que entra na nuvem e pode originar a evaporação dessas partículas. A evaporação esfria o ar, tornando-o mais denso e «pesado». É todo este ar frio que cai através da nuvem com a precipitação que forma a corrente descendente de ar que, quando bate na superfície se pode espalhar, formando uma frente de rajada que vai deslocando e substituindo o ar mais quente da superfície. Nesta fase a trovoada produz ventos fortes, relâmpagos e precipitação forte.

Dissipação

As nuvens começam-se a espalhar para os lados, em camadas. E as correntes frias descendentes tornam-se predominantes. O ar frio substitui o ar mais quente da superfície, «desligando» os movimentos ascendentes dentro da trovoada. Nesta fase já só há correntes descendentes fracas e fraca precipitação. Sobram apenas muitos altostratos e cirrostratos que podem até contribuir, com a sua sombra, para diminuir o aquecimento da superfície.
As trovoadas mais fortes são geradas quando ar quente e húmido sobe rapidamente, com velocidades que podem chegar aos 160 km por hora, até altitudes mais elevadas e mais frias. Em cada momento há na ordem de 2000 trovoadas em progresso sobre a superfície da Terra. Os relâmpagos surgem quando as partículas de gelo ou neve de uma nuvem começam a cair de grande altitude em direcção à superfície e correspondem à libertação de energia devida à diferença de carga entre as partículas.
Os trovões são o ruído que os relâmpagos fazem quando viajam pelo ar.

Trovoadas severas
Trovões
Frente da Rajada
Consideram-se trovoadas severas as que produzem ventos de rajada com mais de 50 nós (92 km/h) e (ou) granizo com mais de 2 cm de diâmetro (a velocidade do vento é medida em nós (=milhas náuticas/ hora) e um nó são 1,852 km/h.) As correntes de ar ascendentes, com mais de 65 km/h, são suficientemente fortes para manter granizos suspenso na nuvem o tempo suficiente para os mesmos crescerem e caírem depois na base da nuvem ou serem lançados para o lado pela corrente de ar ascendente (durante o dia, pode notar-se na nuvem uma coloração verde na área do granizo).
São trovoadas em que a fase de maturidade dura mais tempo do que o habitual.
Quanto tempo dura, depende da força das correntes de ar ascendentes e descendentes, que dependem, por sua vez, da humidade do ar à superfície, da instabilidade do ar e de como os ventos de altitude interferem com a trovoada.
A formação de trovoadas (sobretudo as severas) é favorecida pelo encontro de uma massa de ar húmido e quente com uma massa de ar mais fria e seca. As trovoadas severas são mais comuns na Primavera e no Verão quando o aquecimento da superfície durante o dia é mais forte. São pouco prováveis nos locais próximos de oceanos mais frios porque o ar é menos húmido e há, por isso, menos «combustível» para alimentar trovoadas.
Nas latitudes médias, a maioria das trovoadas severas ocorrem ao longo ou antes de frentes frias, onde o ar quente se eleva e condensa, libertando calor latente e tornando o ar instável. Isso origina o crescimento vertical das nuvens (que pode alcançar mais de 18 quilómetros acima da superfície) que leva ao desenvolvimento de trovoadas severas, sobretudo quando há um grande contraste de temperatura entre as duas massas de ar e quando na alta troposfera o gradiente de pressão origina uma forte corrente de jato paralela à frente, cuja divergência favorece a ascensão do ar.
As trovoadas mais severas ocorrem quando há um aumento da velocidade dos ventos horizontais com a altitude («vertical shear»). Nessas condições, as trovoadas têm tendência para ficar inclinadas na direcção do ventos. A inclinação da corrente ascendente faz com que a precipitação não caia na região de ar ascendente em que se formou, deslocando para a frente da trovoada a corrente de ar descendente e a frente de rajadas à superfície.
Deste modo, a corrente de ar frio descendente não «corta» a massa de ar quente que alimenta a trovoada e a frente de rajadas pode gerar novas células de trovada; é o que acontece nas trovoadas multicelulares. As trovoadas que ocorrem com fracas mudanças de ventos na vertical não duram tanto tempo porque a corrente de ar descendente corta a corrente de ar ascendente pela parte de baixo - são as chamadas trovoadas de impulso ou de pancada.


Fonte:
 to-campos.planetaclix.pt

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Os maiores SALÁRIO dos astros do futebol brasileiro...

SERGIO BARZAGHI / Gazeta Press
Meio milhão de reais é o que receberá no alvinegro do Parque São Jorge,  Alexandre Pato. Maior contratação da história do futebol brasileiro, o atacante terá também um dos maiores salários do Timão.


SERGIO BARZAGHI / Gazeta Press
Emerson Sheik, ídolo da torcida do Corinthians e herói do título da Libertadores em 2012, também recebe R$ 500 mil.


SERGIO BARZAGHI / Gazeta Press
Estrela do Corinthians na conquista do Mundial de Clubes da Fifa, o atacante peruano Paolo Guerrero é outro que recebe R$ 500 mil do Timão.


DJALMA VASSÃO / Gazeta Press
Paulo Henrique Ganso trocou o Santos pelo São Paulo para receber R$ 350 mil por mês.


DJALMA VASSÃO / Gazeta Press
O São Paulo paga a Rogério Ceni cerca de R$ 300 mil por mês. No entanto, o goleiro ganha mais por causa de seus patrocinadores.


Wagner Meier / Agif/Gazeta Press
No Tricolor, no entanto, o maior salário é do atacante Luis Fabiano, que ganha R$ 750 mil todo mês.


Piervi Fonseca / Agif/Gazeta Press
No Palmeiras, apesar das constantes lesões, o salário de Valdivia é sempre o mesmo: R$ 500 mil mensais.


GUILHERME DIONIZIO / Gazeta Press
Principal contratação do Santos na temporada, o meia argentino Montillo irá embolsar R$ 400 mil por mês em sua nova equipe.


DJALMA VASSÃO / Gazeta Press
O jogador mais bem pago do futebol brasileiro ainda é Neymar que, com o clube e os patrocínios, tira cerca de R$ 3 milhões mensais.
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"... e a vida continua gente..."


FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Lançamento do carro flex completa 10 anos no Brasil...



Um carro movido a etanol e gasolina, puros ou misturados em qualquer proporção dentro do mesmo tanque. Hoje parece simples, mas, há dez anos, a tecnologia flex era algo complexo demais para um mercado acostumado a carros que aceitavam um combustível apenas.

A estreia do Volkswagen Gol 1.6 Total Flex, em 2003, gerou um sentimento de liberdade na escolha do combustível, e também trouxe desconfiança e uma série de dúvidas aos consumidores, que pouco sabiam sobre o funcionamento da nova tecnologia.

O motor era o mesmo AP 1600 de tantos outros modelos VW, mas com mudanças que permitiam ajustar a injeção eletrônica a qualquer mistura que houvesse no tanque. A peça fundamental era -e continua sendo- a sonda lambda, que "lia" o que estava sendo queimado e adequava o sistema.

Conheça a história do carro flex no Brasil

A história do carro flex teve início há 40 anos, quando o preço do barril de petróleo disparou nos mercados internacionais.

1979 - Fiat 147 1.3, o "cachacinha" - Na primeira metade da década de 1970, a crise internacional do petróleo motivou a criação do Proálcool, que investia em um combustível alternativo de origem vegetal. O primeiro carro a chegar às lojas movido a etanol foi o Fiat 147 1.300 (1979), logo apelidado de "cachacinha".

Anos 80 e 90 - Combustível em falta - Os carros movidos a etanol dominam o mercado nos anos 1980, mas os períodos de falta do combustível nos postos faz a indústria e os consumidores voltarem a investir nos modelos a gasolina na década seguinte. No início dos anos 2000, há raras opções a álcool, como o Chevrolet Astra 1.8.

2003 - Volkswagen GOl, o primeiro - Em 2002, o governo reduziu o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros movidos a etanol e estendeu o benefício aos flex, que estavam em fase de desenvolvimento. No ano seguinte, em março, chegava às lojas o Gol 1.6 Total Flex.

2010 - O mercado é dos flexíveis - A tecnologia flex domina o mercado. De olho no futuro, empresas que não produzem no Brasil começam a desenvolver motores e sistemas de injeção aptos a aceitar o etanol ou a gasolina. Um exemplo é o Kia Soul, produzido na Coreia do Sul, que passa a ser equipado com motor bicombustível.

2012 - Adeus ao tanquinho - A evolução dos sistemas de alimentação leva ao desenvolvimento do sistema que dispensa o tanquinho auxiliar para partida a frio. A tecnologia estreou tímida no Volkswagen Polo E-Flex (2009) e agora ganha escala de produção com o lançamento do Peugeot 308 1.6 (foto) e do novo Citroën C3.

Da estreia do flex até os dias de hoje, houve evoluções

"As principais mudanças estão nos módulos que gerenciam o funcionamento do motor. Os softwares se tornaram mais eficazes e rápidos nas leituras dos sensores e nos comandos para dosar o combustível e controlar a queima", diz Henrique Pereira, membro da comissão de motores de ciclo Otto da SAE Brasil (sociedade de engenheiros).

"Todas essas evoluções contribuíram para um menor consumo de combustível, mais potência e melhor taxa de compressão", acrescenta João Irineu Medeiros, diretor de desenvolvimento da FPT (Fiat Powertrain).

Apesar dos avanços, os consumidores continuam ouvindo conselhos duvidosos em postos e concessionárias sobre o sistema flex.

A lenda mais comum, segundo especialistas, é que a gasolina deve ser escolhida no primeiro abastecimento para evitar problemas futuros de partida.

"Isso é mito. Todo o conjunto de injeção eletrônica está preparado para funcionar com qualquer variação entre gasolina e etanol", afirma Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat.

Segundo Antonio Alexandre Ferreira Correia, consultor de tecnologia da Petrobras Distribuidora, não é preciso alternar os dois combustíveis de tempos em tempos. "Não há necessidade disso, o motorista pode usar o combustível que quiser".
Especialistas dizem que não há mistério na escolha do combustível. Como o etanol tem rendimento inferior à gasolina, tem de custar, no máximo, 70% do valor dela.

Basta multiplicar o valor do litro da gasolina por 0,7. Se o resultado for maior que o valor do litro de etanol, é vantajoso usá-lo. Se for menor, recomenda-se abastecer com gasolina.

Apesar do incentivo do governo e das montadoras ao uso do etanol, muitos motoristas ainda desconfiam desse combustível. Como é mais corrosivo que a gasolina, tem fama de diminuir a vida útil do motor.

"É outro mito. As peças de modelos flex são preparadas para suportar a ação do etanol, mesmo que ele seja o único combustível usado", garante Ricardo Dilser, consultor da Fiat.
João Irineu Medeiros, diretor de desenvolvimento da FPT, acrescenta que "os testes de durabilidade das montadoras são feitos com os dois combustíveis".

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Sua rede sem fio está mesmo protegida? Aprenda a configurar

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.


Detalhe da segurança nas redes sem fio (WPA2-PSK). (Foto: Reprodução)

Não existe mais motivo para não ter uma rede sem fio em casa e, com a popularidade de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, é quase obrigatório ter uma rede sem fio em casa. A rede sem fio doméstica, porém, normalmente também dá acesso aos computadores domésticos – estejam eles na rede cabeada ou não – e, por isso, é importante mantê-la protegida. Confira as dicas na colunaSegurança Digital de hoje.

Saiba o endereço do seu roteador sem fio
A maneira mais simples de determinar isso é a partir de outro computador. Conecte-se à sua rede sem fio com um notebook. Em seguida, aperte a tecla Windows + R ou vá em Iniciar > Executar (se usar Windows XP) e digite “cmd” e clique em OK.

Na tela, digite ipconfig e aperte enter. Anote o endereço de IP do Gateway e feche a janela. Coloque esse endereço em seu navegador web, e você poderá acessar a administração do seu roteador sem fio. Em alguns casos, esse acesso só pode ser feito a partir de um computador que está conectado ao roteador pela rede cabeada. Se esse for o caso, procure conectar um PC ou notebook ao roteador por meio de um cabo de rede.

Gateway é normalmente o endereço do roteador sem fio. (Foto: Reprodução)

Se você não souber a senha, procure na internet o manual do seu roteador pesquisando pelo modelo no site do fabricante ou em algum site de busca. Algumas senhas padrão são “admin/admin”, “root/root”, “admin/1234″. Em alguns casos, essa senha é alterada pela operadora, caso ela tenha cedido o roteador. Nesse caso, entre em contato com o suporte ou verifique a documentação da operadora que foi entregue junto com o modem/roteador.

Obs: Se sua rede tiver mais de um roteador (por exemplo, um modem e mais o roteador sem fio), pode ser o caso que o gateway padrão não seja o seu roteador sem fio.

Para acessar o painel do roteador é preciso saber a senha. (Foto: Reprodução)

Desabilite o Wi-Fi Protected Setup (WPS)
O Wi-Fi Protected Setup é um recurso conveniente que permite burlar a autenticação pela senha. Para usá-lo, você inicia a conexão pelo dispositivo (notebook, smartphone, etc) e em seguida pressiona um botão localizado no roteador para autorizar a conexão.

Isso não seria um problema, a princípio. No entanto, existem falhas envolvendo o Wi-Fi Protected Setup que tornam esta “conveniência” uma vulnerabilidade.

Utilize segurança WPA com uma senha longa
Cada roteador sem fio tem uma interface diferente, portanto a coluna não poderá mais dar passos específicos de agora em diante. Mesmo assim, entre as opções de “Wireless” ou “Security”, você deverá encontrar a opção de segurança, que será WPA, WPA2 e (em alguns modelos) WEP.

Você pode utilizar WPA ou WPA2. As duas opções são seguras, embora WPA2 seja ideal. No entanto, alguns dispositivos de hardware mais antigos podem ter dificuldade para conectar em uma rede WPA2. Se você tiver essa dificuldade, utilize o WPA.

Você poderá configurar uma senha para sua rede. Coloque uma senha bastante longa. Não importa que você tenha que anotar essa senha. O importante é que ela seja realmente longa, porque qualquer pessoa mal intencionada poderá testar várias combinações para entrar na sua rede. Se puder, utilize uma senha com mais de 30 caracteres. Você pode utilizar uma frase ou combinação de palavras.

Jamais desabite a segurança da sua rede!

Desabilite o gerenciamento via WLAN
São raras as vezes que uma mudança na configuração do roteador/modem é necessária. Por isso, você pode desativar o gerenciamento via WLAN (Wireless LAN). Isso significa que apenas um computador conectado diretamente via cabo ao roteador poderá entrar no painel administrativo. Dessa forma, mesmo que sua rede sem fio seja comprometida, o acesso ao roteador ainda estará bloqueado.

Altere a senha de administração do roteador
Se você seguiu a dica acima, esta não parece tão importante. No entanto, colocar uma senha forte no painel de administração do roteador é importante para impedir outros tipos de ataques, que podem ter origem na internet e, de alguma forma, se aproveitar da senha padrão do roteador para alterar suas configurações.

Verifique o SSID da rede
O SSID é o “nome” da rede – a informação que aparece publicamente para qualquer pessoa próxima que verifique as conexões sem fio disponíveis. Em alguns casos, o SSID pode estar configurado para revelar alguma informação pessoal sobre você ou sobre o roteador. Evite nomes como “casa” ou “apartamento 52″. Existe também a opção de não realizar a publicação (broadcast) do SSID. Nesse caso, a sua conexão sem fio não aparecerá nas listas e será preciso realizar uma configuração específica no sistema para se conectar a ela.

FONTE:
G1

Que informações são obrigatórias na rotulagem de alimentos?

PROCON RESPONDE:
Alimentos industrializados devem apresentar, obrigatoriamente, as seguintes informações, em português, no rótulo:
Data de validade, incluindo também prazos de validade para produtos que apresentem alteração de validade após aberto ou, por exemplo, validades diferentes se congelados ou mantidos na geladeira;
lote;
composição;
origem;
quantidade;
bem como outras informações necessárias a utilização do produto como suas características, qualidade, e outros dados necessários a sua utilização como instruções de preparo, forma de armazenamento, etc;
alguns alimentos não são adequados para consumo por indivíduos portadores de algumas doenças, por isso, alguns alertas são obrigatórios. Exemplos:
Produtos que contém glúten (presente no trigo, aveia, cevada, malte e centeio e/ou seus derivados) não devem ser consumidos por quem tem doença celíaca, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM GLUTEN;
Produtos que contém aspartame não devem ser consumidos por quem tem Fenilcetonúria, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM FENILALANINA;
Produtos que contém sacarose (açúcar comum) não devem ser consumidos por quem tem Diabetes, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM SACAROSE. 
No caso de alimentos importados quem responde pelo produto é o importador. A rotulagem deve apresentar os dados de identificação do importador e estar em língua portuguesa.
PROCON SC:
Rua Victor Meirelles, 53 - Centro (ao lado da agência dos Correios) - Florianópolis/SC
Fone: 151 ou (48) 3224-4676 - Atendimento das 13h às 18h 
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Os sons dos trovões. Você sabe de onde surgem os sons dos trovões?


Os trovões são as ondas sonoras realizadas pelo movimento das cargas elétricas na atmosfera.

Resultado do aumento da temperatura do ar por onde o raio passa, os trovõespodem ser perigosos, nas proximidades de onde o fenômeno acontece. Porém, muitas vezes causam apenas medo as pessoas mais sensíveis.

É uma onda sonora que é gerada pelo aquecimento do canal principal, durante a subida da descarga de retorno.

O trovão atinge temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius em 10 microssegundos (0,00001 segundos), através do ar aquecido, é gerado duas ondas:


1º - é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano.

2º - é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores.

Os meios de propagação dos trovões são o solo e o ar. A freqüência dessa onda sonora, é medida em Hertz, varia de acordo com esses meio, sendo maiores no solo.

Os sons que escutamos é a combinação de três momentos da propagação da descarga no ar:

1º -Um estalo curto.

2º - Um som intenso e de maior duração que o primeiro estalo.

3º A expansão de sons graves pela atmosfera ao redor do canal do relâmpago.

A duração dos trovões é calculada através da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais afastado do canal do relâmpago ao observador. Com isso, nós escutamos o som em instantes diferentes, os trovões podem durar entre 5 e 20 segundos.

Fonte: www.connectonworld.org
Trovões
Raios quando ocorrem aquecem violentamente o ar ao seu redor. O ar atinge temperaturas máximas de cerca de 20.000 a 30.000 graus Celsius em cerca de 10 microssegundos, correspondendo a densidades de elétrons de 1020 elétrons por metro cúbico. Quando o ar é aquecido ele se expande, e esta expansão gera, em uma distância de poucas centenas de metros, uma onda de choque supersônica e, em distâncias maiores, uma onda sonora intensa que se afasta do canal em todas as direções. Estas ondas são os trovões que ouvimos.

Trovões produzidos por raios no solo tem, tipicamente, um máximo de intensidade em torno de 50-100 Hz, enquanto que aqueles produzidos por raios nas nuvens tem um máximo de intensidade em torno de 20-30 Hz. Próximo do raio, o som assemelha-se a intenso estalo e pode causar danos ao ouvido humano.

Distante do raio, o som assemelha-se a um estrondo grave relativamente fraco. A duração do trovão é uma medida da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais distante do canal ao observador. A duração típica de um trovão é de 5 a 20 segundos.

A maioria dos trovões tem estrondos e estalos porque o canal é torto, fazendo com que ondas de som cheguem ao observador em diferentes instantes e de diferentes direções.
Estalos também podem ser produzidos por ramificações. Quanto maior o número de ramificações, maior é o número de estalos no trovão. Se o raio ocorrer a uma distância ao redor de 100 metros do observador ou menos, ele escutará um intenso estalo semelhante ao estalo de um chicote (algumas vezes precedido por um estalido, semelhante a um estalido de dedos) o qual está associado a onda de choque que precede a onda sonora. Trovões produzidos por raios no solo em geral podem ser escutados até distâncias de 20 km.

Trovões produzidos por raios nas nuvens são similares aqueles produzidos por raios no solo porém, em geral, são mais fracos.

Durante períodos de fortes chuvas e ventos, esta distância será menor enquanto que, em noites calmas, trovões podem ser escutados a distâncias maiores.

Parte da energia acústica do trovão está concentrada em freqüências abaixo daquelas que o ouvido humano pode escutar, em geral umas poucas dezenas de Hz. Esta parte é chamada trovão infrasônico e acredita-se estar associada com mudanças na energia eletrostática dentro da nuvem após a ocorrência de um raio.

O trovão pode ser usado para calcular qual a distância de um raio. Quando você enxergar o clarão, comece a contar os segundos até escutar o trovão. Divida o número de segundos por três (3) e você terá a distância aproximada do raio em quilômetros.
O erro médio associado com este método é de 20 %. Em parte, a origem deste erro é devida ao fato de que a maioria dos raios tem longas ramificações. Assim, um raio a três quilômetros de distância pode produzir um trovão após três segundos, indicando que uma ramificação está somente a um quilômetro de distância.

Finalmente, se você enxergar o clarão e não escutar o trovão, o raio provavelmente está a mais de 20 quilômetros de você.

Fonte: www.eletricground.com.br