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sábado, 21 de dezembro de 2013

Canela: Nome Científico Cinnamomum zeylanicum-Breye.

Canela



Canela
Canela

Nome Científico

Cinnamomum zeylanicum-Breye

Família

Lauraceae

Nomes populares

Canela, canela de ceião, caneleiro

Características

Árvore de porte médio, atingindo de 8 a 15 metros de altura por 40 cm de diâmetro. Casca pálida e sem pêlos;

Folhas simples, opostas, ovadolanceolada, contendo três nervuras salientes; apresentam consistência coriácea, e aspecto luzídio na página superior;

Flores pequenas, branco-amareladas, formando pequenas panículas (Carriconde et al, 1995 in Silva, É. B da, 1997).
Comentários:
Carriconde et al, (1995), diz que a canela é originária do Sri Lanka ( antigo Ceilão ) , introduzida no Brasil pelos jesuítas. Nos dias atuais produz-se canela a partir de plantas nacionais, sem a mesma qualidade do produto originário do Ceilão. São usadas as cascas (caule e ramos) e folhas; a casca possui óleo essencial , taninos, açúcares, cumarinas, diterpenos, sesquiterpenos e minerais. A folha também contém óleo essencial em quantidades diferentes aos da casca em elementos químicos. Tem como terapêuticas: antibacteriana, antifúngica; estomática, carminativa, espasmolítica.
Segundo Cruz, G.L., a ocasião propícia à extração das cascas, é quando se completa um lustro da data do plantio da árvore, então se cortam os ramos e se separam as cascas, que são postas a secar. Sob a ação do sol, elas enrolam e posteriormente são vendidas. É uma planta estimulante, tônica. É recomendada no combate às gripes, resfriados, tosses, afecções catarrais, hemorragia pós-parto e escorbuto. É ainda estimulante da circulação.
Albuquerque (1989) in Silva, É. B da, (1997), afirma que o chá feito com as folhas ou cascas é ótimo para combater o reumatismo e a pressão alta.
Sousa et. al (1991) in Silva, É. B da, (1997), comenta que o princípio ativo da planta usada em altas doses provoca irritação das mucosas e hematúrias.

Composição Química

Óleo essencial - encontrado na casca e na folha
Taninos
Açucares
Cumarinas
Diterpenos e Sesquiterpenos
Minerais
Fonte: www..geocities.com
Canela
Canela
A caneleira (Cinnamomum zeylanicum, família das lauráceas) é uma árvore tropical que mede, em adulta, entre 10 a 15 metros de altura. À semelhança de inúmeras árvores de cultivo, a caneleira, plantada em “jardim de canela”, é reduzida a um quarto do seu tamanho normal, a fim de permitir uma exploração mais fácil. Passada a estação das chuvas, a madeira fica impregnada de água e de sucos. Depois de raspada a casca exterior, destaca-se a segunda casca da árvore, que é cortada em pedaços de igual comprimento. Secos ao sol, enrolam-se sobre si próprios em pequenos canais dourados – daí o nome de “canela” – que são encaixados uns nos outros e postos à venda.
Existem diferentes tipos de canela, e cada um é apreciado por grupos de consumidores diferentes.
canela de Ceilão, muito aromática, suave, um pouco adocicada, que se desfaz em pequenas lascas entre os dedos, é a única conhecida em França.
canela da China, ou “cássia”, de casca mais espessa e rugosa, que exala um cheiro mais aberto, menos adocicado, com uma nota adstringente, é a que se consome na Alemanha, na Rússia e nos Estados Unidos.
Os Antigos consideravam a canela a primeira das especiarias e tinham-na elevado ao lugar de oferta real, a par da mirra, do ouro e do incenso.
Atualmente, o consumo mundial está avaliado em 35 000 toneladas, e a cássia representa 90% do volume total de canela consumida no mundo.
canela é uma especiaria muito aromática que é preciso utilizar com parcimónia, tanto em paus – que se deitam fora depois de usados – como em pó.
canela perfuma preparados com açúcar e bebidas e bebidas quentes mas também preparados salgados: carnes guisadas, tajines e caris. Os cozinheiros classificam-na na categoria das especiarias ditas doces.
O calor e a força do seu aroma justificam que sempre a tenham considerado um afrodisíaco. Talvez por isso, existe na China uma lenda que conta como a deusa das caneleiras, apaixonada por um jovem filósofo, utilizou a canela como filtro de amor.
Fonte: www.proformar.org

Habitat

Natural das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Características

Possuem corpo normalmente incolor, com rostro maior que a escama antenal; cabeça e patas grandes.

Comprimento do corpo

Podem atingir de 11 a 12 cm.

Peso

Entre 14 e 16 g.

Finalidade

Espécie nativa indicada para a carcinicultura (criação de camarões). É rústica e de fácil reprodução e desenvolvimento em cativeiro.

Limitações

Sensível à baixas temperaturas, limitando seu cultivo no sul do país.
Bibliografia
Principais Peixes e Crustáceos dos Açudes Controlados pelo DNOCS ( Departamento Nacional de Obras Contra as Secas). Odilo Freire Dourado, Fortaleza, 1981, 39p.
Cultivo de Camarões de Água Doce. Wagner C. Valenti, São Paulo: Nobel, 1985, 2a edição, 82p.
Fonte: www.agrov.com
Canela
Canela
Utilizada já na Europa medieval como condimento, a canela tem sido, durante séculos, uma das especiarias mais apreciadas. Junto com o cravo e a pimenta, constituiu a base de um próspero comércio entre a Europa e o Oriente. Canela é uma especiaria de cor avermelhada, de aroma suave com sabor doce característico e muito agradável.
Empregada em culinária, perfumaria e também em medicina, por suas propriedades tônicas e estimulantes, é obtida da casca seca e triturada de diferentes espécies vegetais, sobretudo da chamada caneleira da Índia (Cinnamomum zeylanicum), arbusto da família das lauráceas, de folhas aromáticas, originária do Sri Lanka (antigo Ceilão). As flores, amarelas, são pequenas e numerosas, agrupadas em cachos ramificados. Os frutos são ovalados, de uma tonalidade roxo-escura.
Cultivada na Índia e em Sri Lanka antes da chegada dos europeus, a canela requer climas quentes e bastante úmidos. Um dos cuidados de seu cultivo são as constantes podas, que estimulam o crescimento de ramos longos e delgados, saídos diretamente do pé da árvore.
Da casca dessa planta, extraem-se os pequenos canudos de canela com seu aroma característico.
Para uso comercial, retira-se a camada externa, esbranquiçada, e põe-se as tiras de casca para secar até que adquiram um tom avermelhado: assim se prepara a chamada canela em pau.
À medida que secam, as tiras se enrolam umas sobre as outras, quando então se procede a seu empacotamento para depois serem comercializadas. A canela entra no pó que serve à preparação do caril (curry), molho típico da Índia, que contém ainda açafrão, cravo e gengibre. O óleo de canela é muito empregado em licores e remédios.
Fonte: www.emdiv.com.br

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