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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

6/01 - DIA DA ASTROLOGIA.

Astrologia
Astrologia é uma linguagem simbólica que correlaciona a posição dos corpos celestes em um determinado momento com as características deste momento em um determinado local aqui na Terra. Com isso, podemos saber que tipos de energias estão mais atuantes em um determinado fato, desde um nascimento até um fato político/econômico.
Podemos com isto analisar tendências e características deste determinado fato, o que vai nos ajudar a lidar com o mesmo da melhor maneira.
Por exemplo:se sabemos de antemão as principais tendências de personalidade de uma criança que acabou de nascer, podemos orientar sua educação para que ela se torne um adulto mais realizado e feliz. Por outro lado, se sabemos as características de uma empresa, e do indivíduo que nela vai trabalhar, este pode ser colocado no cargo em que ofereça melhor rendimento.
Astrologia estuda os ciclos de vida, as "voltas que a vida dá". Não é ciência nem arte, porque é mais que as duas.
Através da Astrologia , podemos ter a síntese de um determinado tempo e lugar, e como eles se refletirão na vida do interessado.
Astrologia
Fonte: estrelaguia.feminice.com.br
Astrologia
Astrologia
A palavra Astrologia tem origem no grego astrología e remete-se ao latim por Astrologia . Numa definição acadêmica, pode se compreender a Astrologia como "estudo ou conhecimento da influência dos astros, especialmente de signos, no destino e no comportamento dos homens".
Porém, sob uma definição mais precisa, a Astrologia é uma protociência; ou seja, uma área de estudo que ainda não possui comprovação científica, que se baseia na observação do céu e dos astros com a finalidade de prever épocas mais adequadas para o plantio, colheita e pesca, por exemplo. De modo gradativo, o conceito de previsão astrológica se estendeu além das atividades de subsistência e passou a ser utilizado também para a política, monarquia, aspectos sociais e outras áreas de interesse comum às antigas civilizações.

Origem e história

A Astrologia é peça fundamental da espiritualidade, arte e ciência, da maioria das civilizações da antiguidade. Em rústicas representações rupestres, é possível encontrar referências aos astros em função de prever fenômenos naturais. Até mesmo Stonehenge poderia ser um observatório astrológico.
Por este motivo, torna-se impreciso especificar um período ou região que a Astrologia tenha surgido. Mas, há registros históricos no Egito e na Suméria (atual Iraque) que datam de 5000 a.C. e 4200 a.C.. Uma das mais antigas referências estava na biblioteca de Assurbanipal, na Babilônia. Ainda, considera-se que a possível origem das observações astrológicas seja na civilização do Vale do Indo, na Ásia Meridional.
Na China, segundo a crença, Buda, momentos antes de sua morte, convocou os animais para se despedir, mas apenas 12 compareceram e a Astrologia chinesa foi fundamentada nestes 12 animais.
A Índia passou a utilizá-la por volta de 1500 a.C. A Astrologia dos astecas utilizava vinte signos. Os caldeus (tribo do litoral do Golfo Pérsico e componente do Império da Babilônia) já utilizavam a Astrologia de um modo mais complexo. Seus estudos não se apoiavam apenas nos movimentos do Sol e da Lua, mas também de todo um conjunto de astros, seus percursos e análises matemáticas.
O misterioso personagem Hermes Trimegisto (autor do livro Caibalion) era versado em Astrologia . O mapa astral pessoal mais antigo remete ao ano 409 a.C..
No ano 640 a.C, na Grécia, a Astrologia se popularizou com Aristóteles, Hiparco e Ptolomeu. Em Roma, era peça fundamental da estrutura social e monárquica.
Mas, com a queda do Império Romano no século V e a gradativa ascensão da Igreja Católica, a Astrologia foi relegada à condição de "superstição pagã".
Na baixa Idade Média, a Astrologia ressurgiu e se fortaleceu com o resgate da arte e filosofia da antiguidade. Nesse mesmo período, os conceitos matemáticos passaram a fundamentar o estudo da Astrologia .
O filósofo e teólogo alemão, Alberto Magno (1200 - 1280) potencializou o estudo da Astrologia ao tentar separá-la de sua conotação pagã, atribuída desde o declínio do império romano. Tomás de Aquino (1225 - 1274) interpretou que os ensinamentos astrológicos eram complementares à doutrina cristã. Na universidade de Bolonha, em 1125, a Astrologia atingiu a condição acadêmica.
Na Renascença, prosseguiu seu percurso sem intervenção da Igreja. Paracelso, Copérnico, Galileu, Newton e Nostradamus foram alguns de seus ilustres pesquisadores. O teólogo Isidoro de Sevilha foi um dos primeiros a distinguir a Astrologia da astronomia. Esta divisão se tornou mais nítida no século XVI.
Entre os séculos XVIII e XIX, a Astrologia continuou ganhando popularidade, mas caiu em descrédito quando usurpadores e charlatões passaram a aplicá-la sem recursos e conhecimento necessários.
No século seguinte, com a ascensão da Sociedade Teosófica, liderada por Madame Blavatsky, a Astrologia começa a reconquistar sua credibilidade.
No final do século XX, é associada aos fundamentos psicológicos do suíço Carl Jung e, paralelamente, assume uma função menos voltada para a previsão e consolida-se como uma ferramenta utilizada também em técnicas psicológicas de autoconhecimento.

Astrologia s

Astrologia
Não há uma fórmula distinta a qual possa ser aplicada para a prática astrológica. Por ser um campo de estudo tão antigo e amplamente difundido, é natural que cada cultura, período histórico e praticante, desenvolvam métodos próprios.
Pode-se citar como exemplo a Astrologia Chinesa, que está diretamente associada aos 12 signos do zodíaco chinês; sendo estes signos, representações de animais como o tigre, o dragão e o cavalo; além da combinação dos cinco elementos (água, madeira, fogo, metal e terra) e, obviamente, o posicionamento e o percurso de corpos celestes.
Ainda, a Jyotisha (que pode ser compreendida como ciência dos corpos estelares) é variação indiana da Astrologia que utiliza o conceito de Zodíaco Sideral (com a posição astronômica atual dos corpos celestes) é uma importante prática dentro do complexo conjunto do hinduísmo.
A Astrologia ocidental, que utiliza o Zodíaco Tropical (representando a posição astronômica no século I), é baseada no sistema da Grécia antiga e na interpretação de Blavatsky no século XX.
Há também a Astrologia cabalística que combina os fundamentos da Astrologia oriental com a o sistema religioso-filosófico da Cabala.
Entretanto, todos estão, de uma forma abrangente, solidificados sob uma mesma base:a posição e o percurso dos astros e planetas, como o Sol, a Lua e a Terra; e as relações matemáticas (trigonométricas) e geométricas entre este posicionamento e a movimentação.
Esta interpretação baseia-se em três itens fundamentais:os aspectos astrológicos (relativos à trigonometria); posicionamento em relação aos signos do zodíaco e posicionamento em relação ao horizonte (neste caso, zênite e nadir; ou seja, parte superior e inferior da esfera celeste segundo o observador).
A conclusão (ou resultado) da combinação destes elementos pode receber diferentes abordagens. Por exemplo, a Carta Astrológica (também conhecida por Mapa Natal e Carta Natal, entre outras denominações) é a representação gráfica desta conclusão. Uma pessoa (um país ou uma cidade, por exemplo) é estabelecida como centro de um mapa celeste circular dividido pelas 12 casas do zodíaco. A configuração astronômica no momento do "nascimento" constitui seu mapa astrológico.
Através da abordagem da Carta Astrológica, que é também abordagem mais popular da Astrologia , é possível determinar características pessoais, constituição de um país, desenvolvimento de um governo, entre outros. Em outro caso, segundo a abordagem da Astrologia Eletiva, é possível determinar o momento mais adequado para iniciar um empreendimento.

Mecanismo astrológico

Alberto Magno interpretava que os astros não influenciavam a alma humana; porém, eram capazes de influenciar o corpo físico e a vontade. Cornelius Agrippa (suposto autor do Heptameron) interpretava o universo como uma unidade (Unus Mundus) no qual o que ocorre no mundo celestial tem impacto na esfera dos fenômenos e é intermediado pela esfera dos corpos celestes. Deste modo, a relação entre o campo de atuação dos corpos celestes e o campo de atuação humana, não é apenas uma casualidade; mas sim uma analogia ou sincronicidade.
Correntes de estudo mais recentes buscam traçar uma linha de conectividade entre a Astrologia , em seu "estado puro", e a comprovação científica. Desse modo, o posicionamento dos astros, data e hora de nascimento, criariam "campos eletromagnéticos" que influenciariam nas características e desenvolvimento de uma pessoa, por exemplo. Essas pesquisas utilizam métodos de estatística e probabilidade, analogia e sincronismo. Portanto, duas pessoas que nascem em condições astrais semelhantes, têm (teoricamente) as mesmas características de personalidade e tendem a seguir as mesmas profissões etc.
Um paralelo entre Astrologia e biologia determina uma relação entre os ciclos circadianos (período de um dia no qual, por influência da luz solar, se baseia o ciclo biológico humano). A variedade de raios cósmicos que chegam à Terra também são alvos de estudos científicos e astrológicos.
Atualmente, o conceito mais amplo da Astrologia já está bastante distante do que era há poucos séculos. Ainda é considerada, por alguns, como apenas uma superstição explorada com finalidades lucrativas.
Porém, independentemente de sua classificação acadêmica ou de idéias superficiais, a Astrologia consolida-se como uma das mais significativas vertentes de estudo e pesquisa de grupos esotéricos e uma importante ferramenta que complementa outras áreas de estudo, sejam elas científicas ou não.
Fonte: www.spectrumgothic.com.br

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