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terça-feira, 14 de abril de 2015

APITERAPIA -- TERAPIA USANDO AS ABELHAS

MEL, PRÓPOLIS, GELÉIA REAL e PÓLEM produzidos pelas abelhas são usados como alimentos de alto valor nutritivo e energético, também auxiliam no tratamento de inúmeras doenças.

Mel: O mel foi usado por quase todos os povos da terra, antigos e modernos, como um eficiente remédio. Desde o antigo Egito passando pela Grécia, Índia, China, Rússia e países árabes cujas tradições vem fazendo com que em toda a parte do mundo, o mel seja considerado um fortificante e energético excepcional para o organismo (25% mais doce que o açúcar).

É fabricado pelas abelhas a partir do néctar (secreção doce que é colhida nas flores), e produzido através da ação de algumas enzimas no interior do inseto. Seus nutrientes e enzimas devem ser conservados a 37 graus (a mesma temperatura da colméia).

Cuidados ao tomar mel: Jamais devemos aquecer o mel acima de 40º C para não perder suas características. O verdadeiro mel é opaco e cristaliza, transformando-se numa pasta macia com vários grânulos. 



Alergia ao mel: Existem pessoas que tem sensibilidade ao uso do mel, assim como a certos produtos alimentares como o morango, chocolate, ovos, entre outros que podem causar reações alérgicas, ou manifestam-se sob a forma de mal-estar, vertigens, elevação de temperatura, náuseas, urticária, eczema, vômitos e diarréia. Reações desse tipo só acontecem em indivíduos muito sensíveis, e quando ocorrem pelo uso do mel, podem ser causados pelos grãos de pólen nele existente (rico em proteínas).

Indicações: Além de ser um alimento muito saudável, de agradável sabor, apreciado e indicado para pessoas de todas as idades, desde crianças da mais tenra idade até a velhice, suas propriedades terapêuticas tem se mostrado eficaz no tratamento e prevenção nos casos de: anemia, gripe, anorexia, cansaço físico e mental, desnutrição, tosse, bronquite, hipoglicemia, atraso de crescimento, conjuntivite, queimaduras, deficiência constitucional, prisão de ventre, nefrites, má dentição.



APIPUNTURA:

A Apiterapia, utilizando o veneno de abelha, é uma forma de abordar a medicina naturista cujo principal objetivo é direcionar o organismo a superar as suas próprias barreiras de defesa imunitária, com uma estimulação apropriada em pontos estratégicos do corpo. As picadas irão perturbar o processo patológico com a finalidade de o estabilizar, para que o organismo encontre o seu próprio equilíbrio de uma forma natural.

As picadas, em pontos chaves, mostram-se benéficas no processo de terapia de base para a esclerose múltipla

Cientistas internacionais afirmaram em Havana que experimentaram com êxito o veneno de abelhas em diversos casos de esclerose múltipla, um feito sem precedentes na área da saúde mundial.

"O veneno de abelhas aplicados nos pontos de acupuntura, restitui as funções do esfíncter e da bexiga e dos intestinos em casos de esclerose múltipla", asseguram os investigadores.

O presidente da Confederação de Apiterapia e da Federação Internacional de Apicultura (APIMONDIA), o suíço Theodore Cherbuliez, e outros membros desse conselho da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), explicaram a utilidade do tratamento com picadas desse inseto voador e o uso em geral dos produtos da colméia.

"Nos casos de esclerose de placa-enfermidade degenerativa do sistema nervoso temos detido o seu desenvolvimento e inclusive recuperado funções com a aplicação da Apipuntura, um método singular que consiste em aplicar picadas de abelha em pontos determinados de acupuntura", assegurou Cherbuliez.

O método consiste, explicou o pesquisador suíço, em colocar a abelha com uma pinça em pontos selecionados do corpo e em retirar o ferrão (aguilhão) quando administrada a dose terapêutica do veneno de abelhas.

Segundo os pesquisadores, o risco de toxidade ou alergia é de um sobre 850 mil, e não se tem conhecimento de mortes por uma picada desse tipo.

Por outro lado, os experts do APIMONDIA ressaltaram o uso da própolis (resinas extraídas da colméia) na cura de enfermidades gastrintestinais e na cicatrização de queimaduras, assim com a utilização do mel em afecções da pele.

No primeiro dia é feito o teste de reação alérgica ao veneno de abelha (micro-picada).

Este teste consiste em injetar uma quantidade mínima de veneno de abelha, na pele do paciente. Nos primeiros 20 minutos, depois da micro-picada, observamos o local da picada procurando alguma reação anormal. Se o paciente não for alérgico, o tratamento com veneno poderá continuar na próxima visita. Os tratamentos são feitos uma vez por semana.

É o primeiro mês de tratamento com apitoxina que traz mais desconforto ao paciente, porque é neste período que é posto em marcha o processo curativo do veneno de abelha.

O valor terapêutico da apitoxina deve-se principalmente ás suas propriedades hemorrágicas e neurotóxicas. O veneno aumenta a produção de ACTH ao nível da hipófise, estimulando a glândula supra-renal a produzir cortizona. A ACTH é uma hormônio de proteína segregada pela glândula pituitária anterior. A função principal da ACTH é a regulação hormonal do esteróide cortisol que é segregada pelas supra-renais.

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