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quarta-feira, 20 de maio de 2015

SC -- Pais vão à Alesc e pedem audiência para discutir greve dos professores.


Eles estão preocupados com o ano letivo e querem o fim da paralisação. 
Contratação de substitutos gera impasse entre governo e sindicato. 

Um grupo de pais de estudantes participou nesta terça-feira (19) de uma reunião na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), em Florianópolis, com deputados da Comissão de Educação. Eles pediram aos deputados que seja realizada uma audiência pública para discutir a greve dos professores estaduais, parados desde o dia 24 de março. 

O pedido ainda vai ser avaliado. A mãe Adriane Groehs veio apoiar o movimento dos pais na Alesc, mesmo que, por causa da greve, tenha tirado um dos filhos da escola estadual. "O meu filho começou a entrar em depressão, ele estava muito triste, ele pedia todos os dias para ir para a escola. A gente acabou juntando toda a família para pagar para ele o ensino particular para, pelo menos, fechar este ano. A gente ficou com medo de não ter aula mais este ano", resumiu 

Impasse sobre professores temporários 
Enquanto isso, as Gerências Regionais receberam a autorização do governo estadual para fazer mudanças na carga horária dos professores que continuam trabalhando. "É a disponibilidade do professor que atua em uma escola e tem disponibilidade de horário de pegar aulas da mesma disciplina dele para substituir aquele professor que não está ministrando aulas", disse a gerente de Educação da Grande Florianópolis, Dagmar Pacher. 

Só depois disso será analisada a possibilidade da contração de professores temporários. O sindicato diz que ocupar os cargos dos professores em greve é ilegal. "A lei de greve garante que o trabalhador que está em greve não poderá ser substituído por outro. E nós também já estamos usando os mecanismos que nos cabem no judiciário para poder reverter essa situação", afirmou o presidente, Luz Carlos Vieira. 

Enquanto isso, as Gerências Regionais receberam a autorização do governo estadual para fazer mudanças na carga horária dos professores que continuam trabalhando. "É a disponibilidade do professor que atua em uma escola e tem disponibilidade de horário de pegar aulas da mesma disciplina dele para substituir aquele professor que não está ministrando aulas", disse a gerente de Educação da Grande Florianópolis, Dagmar Pacher. 

Só depois disso será analisada a possibilidade da contração de professores temporários. O sindicato diz que ocupar os cargos dos professores em greve é ilegal. "A lei de greve garante que o trabalhador que está em greve não poderá ser substituído por outro. E nós também já estamos usando os mecanismos que nos cabem no judiciário para poder reverter essa situação", afirmou o presidente, Luz Carlos Vieira. 


Nesta terça, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino do Estado de Santa Catarina (Sinte-SC) realizou assembleia. Segundo o presidente, além das medidas na Justiça, serão organizadas regionalmente manifestações contrárias à contratação de professores temporários. A categoria também busca novos interlocutores para discutir a greve, além do governo. Não há nova assembleia marcada. 

De acordo com o sindicato, já foram contratados professores temporários em São Miguel do Oeste e Chapecó, no Oeste do estado, e Lages, na Serra. Até a noite desta terça, a entidade não soube informar o número atual de contratações. 

A Secretaria de Educação informou que cada gerência tem feito análise do número de contratações que serão feitas. Porém, até a noite desta terça, não havia informado se alguma já foi concretizada. 

Pelos números desta semana do Sinte-SC, 20% dos professores do estado estão parados. A Secretaria de Educação não divulgou novos números, pois realiza levantamento regional da situação.

Fonte: G1

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