A Toyota do Brasil vive em uma espécie de eldorado no mercado brasileiro. Enquanto as demais montadoras - com exceção da Honda e Hyundai - reduzem produção, demitem e colocam funcionários em férias coletivas, a gigante japonesa continua a operar suas fábricas acima de sua capacidade máxima. Tanto na fábrica de Sorocaba, que produz o Etios, quanto na de Indaiatuba, que fabrica o Corolla, em funcionários estão trabalhando com duas horas extras, atuando em dois turnos (manhã e tarde).
Segundo a assessoria de imprensa da empresa, "a crise que afeta a indústria automobilística nacional este ano não tem reflexos sobre a Toyota, ou seja, a empresa não demitirá e nem reduzirá produção".
No caso da fábrica de Sorocaba, que produz o Etios, a partir de 2016, o nível de produção passará dos 74 mil veículos produzidos por ano para 108 mil, de modo a atender a demanda crescente pelo Etios no Brasil e demais países da América Latina para os quais o modelo é exportado.
Ainda em 2016 começa a operar em Porto Feliz (SP) uma nova fábrica que fornecerá motores 1.3L e 1.5L para o Etios.
A Toyota tem um sistema de produção baseado em nível de estoque zero, o que exige um estreito gerenciamento entre demanda, produção e vendas.
Fábrica de São Bernardo do Campo - terceiro turno
Tendo em vista a ampliação de produção nas unidades de Indaiatuba e Sorocaba, a planta da empresa em São Bernardo do Campo, que fornece componentes para os modelos nacionais e americanos, passou a operar um terceiro turno de produção.
Fonte: Cruzeiro do Sul
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