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sábado, 20 de dezembro de 2014

SURF - A taça é nossa. Em dia histórico em Pipeline, Gabriel Medina coloca o Brasil na galeria de campeões da elite mundial.



Em dia histórico em Pipeline, Gabriel Medina coloca o Brasil na galeria de campeões da elite mundial.


O novo campeão mundial de surf Gabriel Medina ergue a bandeira brasileira no Hawaii.
Foto: ASP
O Brasil finalmente pode comemorar seu primeiro título mundial de surf no WCT. Depois de muita expectativa, o fenômeno Gabriel Medina conquistou a taça nesta sexta-feira, com um verdadeiro show nas ondas de Pipeline, Hawaii.
Além de fazer a sua parte com apresentações incríveis em Pipeline e no Backdoor, Medina viu o australiano Mick Fanning fracassar na quinta fase contra o brasileiro Alejo Muniz na repescagem do Round 5 e dar adeus às chances de título.
"É o melhor dia da minha vida", disse o campeão, que saiu do line-up no começo da bateria das quartas de final contra o brasileiro Filipe Toledo para comemorar na areia com a torcida. "Preciso ir surfar mas eu realmente quero comemorar com minha mãe e meu pai. Esse era o meu objetivo e agora eu o alcancei, estou muito feliz."
Após sair do mar para comemorar e dar entrevista, Gabriel voltou pra água e venceu a bateria contra Filipe Toledo por 4.30 a 3.27 e está nas semifinais do Pipe Masters.
Foram muitas especulações a respeito das chances de Gabriel Medina em Pipeline, mas o brasileiro mostrou que não estava para brincadeira. Além de fazer bonito nos tubos de Pipe, o novo campeão mundial mostrou todo o seu talento no Backdoor para frustrar os críticos que não esperavam uma boa performance do brazuca nas direitas do pico.
A primeira vítima do dia foi o então líder da Tríplice Coroa Havaiana, Dusty Payne, que ficou a ver navios no outside e saiu da água precisando de uma combinação de 17.66 pontos.
Na sequência, Medina aguardou a bateria entre Mick Fanning e Jeremy Flores para saber se já poderia comemorar seu título antes de voltar para a água em Pipeline, mas o australiano frustrou a torcida nos minutos finais com um belo tubo no Backdoor avaliado em 8.17. Ele vinha sofrendo com a escassez de ondas e só tinha 2.17 na melhor onda, contra 3.67 e 4.00 de Jeremy. Porém, um canudo apareceu nos instantes finais e manteve o tricampeão mundial aceso em Pipe.
A missão do aussie ainda era muito complicada. Mick Fanning precisava chegar no mínimo a chegar à final da etapa para continuar na disputa pela taça, além de torcer para que Medina caísse o quanto antes.
Mas o brasileiro estava iluminado. Na quarta fase, o garoto deu mais um importante passo rumo ao título mundial. Quando tudo parecia perdido, ele passou por dentro de um tubo sensacional no Backdoor e virou o placar contra o compatriota Filipe Toledo, que liderava com 6.00 e 9.23.
Autor de um tubo em Pipe avaliado em 7.00, Medina passou a investir no Backdoor em busca da virada. Ele precisava de 8.33 e primeiro fez 6.60, mas depois passou por dentro de tubo muito difícil e saiu com tudo para levar a plateia ao delírio e arrancar 8.67 dos juízes.
A partir daí, Mick precisaria vencer a etapa e torcer para Medina perder antes da final. Traído pela escassez de ondas, o australiano foi derrotado pelo compatriota Adrian Buchan na quarta fase, precisando de apenas 1.69.
Na repescagem, o australiano sofreu uma nova derrota para o brasileiro Alejo Muniz. Numa bateria com poucas ondas, Alejo superou Fanning pelo placar de 6.83 a 2.84 e acabou com as chances de título para o australiano. Extasiado, Alejo comentou o feito que deu o título a Medina. "Estou muito feliz por ele ter ganhado o título, eu fiz meu trabalho. Só quero surfar no Tour ano que vem, se eu conseguir isso será o melhor dia da minha vida."

Em dia histórico em Pipeline, Gabriel Medina coloca o Brasil na galeria de campeões da elite mundial. 

O novo campeão mundial de surf Gabriel Medina ergue a bandeira brasileira no Hawaii. 

Foto: ASP
O Brasil finalmente pode comemorar seu primeiro título mundial de surf no WCT. Depois de muita expectativa, o fenômeno Gabriel Medina conquistou a taça nesta sexta-feira, com um verdadeiro show nas ondas de Pipeline, Hawaii.

Além de fazer a sua parte com apresentações incríveis em Pipeline e no Backdoor, Medina viu o australiano Mick Fanning fracassar na quinta fase contra o brasileiro Alejo Muniz na repescagem do Round 5 e dar adeus às chances de título.

"É o melhor dia da minha vida", disse o campeão, que saiu do line-up no começo da bateria das quartas de final contra o brasileiro Filipe Toledo para comemorar na areia com a torcida. "Preciso ir surfar mas eu realmente quero comemorar com minha mãe e meu pai. Esse era o meu objetivo e agora eu o alcancei, estou muito feliz."

Após sair do mar para comemorar e dar entrevista, Gabriel voltou pra água e venceu a bateria contra Filipe Toledo por 4.30 a 3.27 e está nas semifinais do Pipe Masters.

Foram muitas especulações a respeito das chances de Gabriel Medina em Pipeline, mas o brasileiro mostrou que não estava para brincadeira. Além de fazer bonito nos tubos de Pipe, o novo campeão mundial mostrou todo o seu talento no Backdoor para frustrar os críticos que não esperavam uma boa performance do brazuca nas direitas do pico.

A primeira vítima do dia foi o então líder da Tríplice Coroa Havaiana, Dusty Payne, que ficou a ver navios no outside e saiu da água precisando de uma combinação de 17.66 pontos.

Na sequência, Medina aguardou a bateria entre Mick Fanning e Jeremy Flores para saber se já poderia comemorar seu título antes de voltar para a água em Pipeline, mas o australiano frustrou a torcida nos minutos finais com um belo tubo no Backdoor avaliado em 8.17. Ele vinha sofrendo com a escassez de ondas e só tinha 2.17 na melhor onda, contra 3.67 e 4.00 de Jeremy. Porém, um canudo apareceu nos instantes finais e manteve o tricampeão mundial aceso em Pipe.

A missão do aussie ainda era muito complicada. Mick Fanning precisava chegar no mínimo a chegar à final da etapa para continuar na disputa pela taça, além de torcer para que Medina caísse o quanto antes.

Mas o brasileiro estava iluminado. Na quarta fase, o garoto deu mais um importante passo rumo ao título mundial. Quando tudo parecia perdido, ele passou por dentro de um tubo sensacional no Backdoor e virou o placar contra o compatriota Filipe Toledo, que liderava com 6.00 e 9.23.

Autor de um tubo em Pipe avaliado em 7.00, Medina passou a investir no Backdoor em busca da virada. Ele precisava de 8.33 e primeiro fez 6.60, mas depois passou por dentro de tubo muito difícil e saiu com tudo para levar a plateia ao delírio e arrancar 8.67 dos juízes.

A partir daí, Mick precisaria vencer a etapa e torcer para Medina perder antes da final. Traído pela escassez de ondas, o australiano foi derrotado pelo compatriota Adrian Buchan na quarta fase, precisando de apenas 1.69.

Na repescagem, o australiano sofreu uma nova derrota para o brasileiro Alejo Muniz. Numa bateria com poucas ondas, Alejo superou Fanning pelo placar de 6.83 a 2.84 e acabou com as chances de título para o australiano. Extasiado, Alejo comentou o feito que deu o título a Medina. "Estou muito feliz por ele ter ganhado o título, eu fiz meu trabalho. Só quero surfar no Tour ano que vem, se eu conseguir isso será o melhor dia da minha vida."



TERRA

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