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domingo, 26 de abril de 2015

GREVE DOS CAMINHONEIROS; MOTORISTAS ESTÃO PARADOS EM 19 PONTOS DE DEZ RODOVIAS FEDERAIS


Aumentou, na tarde desta sexta (24), o número de manifestações de caminhoneiros que cobram do governo federal a fixação de um valor mínimo para o frete, de acordo com balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgado após as 18h.
DESTAQUEGreve dos Caminhoneiros; Motoristas estão parados em 19 poGreve dos Caminhoneiros; Motoristas estão parados em 19 pontos de dez rodovias federaisntos de dez rodovias federaisGreve dos Caminhoneiros; Motoristas estão parados em 19 poGreve dos Caminhoneiros; Motoristas estão parados em 19 pontos de dez rodovias federaisntos de dez rodovias federais

O relatório informa que existem 19 pontos de interdição em dez rodovias federais de cinco estados. De manhã, havia dez pontos de manifestação em quatro unidades da federação. 
As manifestações ocorrem em Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará e Goiás. No Ceará, os caminhoneiros bloqueiam totalmente o km 213 da rodovia BR-116, nas proximidades da cidade de Tabuleiro do Norte. As demais interdições são parciais.
Saiba Mais ANTT cria procedimento para elaborar tabela de custos dos fretes
Em Mato Grosso, são oito interdições em diferentes pontos de duas rodovias, as BRs-163 e 364, nas proximidades dos municípios de Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Diamantino, Nova Mutum, Sorriso, Guaratã do Norte e Alto Garças.
No Rio Grande do Sul, ocorrem bloqueios nas BRs-472, 285, 392, 468, 158 e 101 em locais próximos aos municípios de Santa Rosa, Ijuí, São Sepé, Palmeira das Missões, Panambi e Três Cachoeiras. Em Goiás, o protesto é na cidade de Jataí, na BR-364. Também há manifestações nas cidades paranaenses de Capanema, Guaraniaçu e Pérola do Oeste, em trechos das BRs-63 e 277. 
Líderes dos motoristas reuniram-se na quarta-feira (22) com representantes do governo e empresários para reivindicar a aprovação de uma tabela de frete mínimo para o transporte de mercadorias. Os caminhoneiros alegaram que a medida traria mais proteção à categoria em casos de oscilação do mercado. A proposta não foi aceita pelo governo.
Segundo o secretário-geral da Presidência da República, ministro Miguel Rossetto, um valor mínimo para o transportes de cargas é inconstitucional. Para tentar solucionar o impasse, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou hoje (24), no Diário Oficial da União, uma resolução instituindo o procedimento para elaboração de uma tabela que servirá como referência para os custos de fretes.
Fonte: Agência Brasil

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