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sábado, 31 de janeiro de 2015

Aécio Neves declara apoio a Luiz Henrique na briga pela presidência do Senado

Aécio Neves declara apoio a Luiz Henrique na briga pela presidência do Senado

 

Ex-governador catarinense recebeu o apoio incondicional do presidente do PSDB, candidato à Presidência do Brasil nas últimas eleições. 

Para a disputa pela presidência do Senado, o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, já decidiu que vai apoiar a candidatura do catarinense Luiz Henrique da Silveira (PMDB), que deve disputar a vaga com o atual presidente, Renan Calheiros (PMDB-AL). A declaração foi dada nesta sexta-feira, quando participava de uma reunião da nova bancada tucana. 

— A candidatura do senador Luiz Henrique atende a essa mesma aspiração de não ter um Legislativo acuado, submisso e principalmente submetido às vontades e orientações do Palácio do Planalto — disse Aécio, que foi candidato à presidência do Brasil em 2014. 

O PMDB vai se reunir às 17h desta sexta-feira para definir a candidatura do partido à Presidência do Senado. Por enquanto, apenas o senador Luiz Henrique lançou seu nome oficialmente. O atual presidente, Renan Calheiros, que também pode concorrer, defende que a maioria da bancada de 19 senadores escolha o candidato do partido. 

Os dois parlamentares passaram a última quinta-feira recebendo colegas para tratar do assunto. Independentemente da posição do partido, o senador Luiz Henrique está decidido a levar sua candidatura adiante. 

— Não saí candidato por minha vontade. É um sentimento que perpassa todos os partidos. Lembrando Ulysses Guimarães, nós fomos eleitos para mudar. Ou mudamos ou merecemos ser mudados. 

Em 2012, LHS contou ter recebido apelo do Renan e recuado em favor dele. Na ocasião, ele teria dito ao catarinense que tinha o projeto de ser candidato a governador em Alagoas. 

— Eu, com espírito partidário que sempre tive, abri mão. Esse sentimento de mudança já estava lá atrás. Agora é irreversível. Não sou dono da candidatura, mas depositário da confiança da maioria dos senadores. E vou até o fim — afirmou na quinta-feira. 

Na corrida pela presidência da outra Casa, a Câmara dos Deputados, há uma divisão maior. Aécio pressiona deputados do PSDB para manter apoio a Júlio Delgado. na Câmara para pressionar os deputados a manter o apoio à candidatura de Júlio Delgado (PSB-MG) para a presidência da Casa. Apesar de o PSDB ter declarado em dezembro que trabalharia pela eleição do candidato do PSB, boa parte da bancada dá sinais de que quer voltar atrás e apoiar o peemedebista Eduardo Cunha (RJ), considerado desafeto do governo. 


— A minha posição pessoal é muito clara e venho trazer à nossa bancada como presidente do partido. No momento em que existem duas candidaturas da base governista e uma que se coloca como independente, o caminho natural do PSDB é fortalecer a candidatura do deputado Júlio Delgado — disse. 

Assim que desembarcou em Brasília, na noite de quinta-feira, Aécio jantou com alguns deputados para reforçar a sua posição. No ano passado, o PSB apoiou Aécio no segundo turno da eleição presidencial. 

Ministros parlamentares se licenciam dos cargos e votam nas eleições de domingo Os ministros Pepe Vargas (Relações Institucionais), Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário), Edinho Araujo (Portos) e Kátia Abreu (Agricultura) se licenciam amanhã de seus cargos para assumir mandato parlamentar. Os dois primeiros, deputados federais eleitos para a próximo legislatura, tomam posse no domingo e participam da votação para a presidência da Câmara. Kátia Abreu faz o mesmo no Senado. 

Apesar de ser obrigatório o retorno deles e a permanência por, pelo menos, um dia no Congresso para garantir o mandato parlamentar, o reforço na votação para as mesas diretoras das duas casas faz parte também da estratégia do governo para manter uma composição que lhe seja minimamente favorável. 

A coordenação política do governo se reuniu nesta sexta-feira com a presidente Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada. A pauta não foi divulgada, mas deve ter os dois assuntos prioritários do momento: as eleições no Congresso e a crise na Petrobras, que ontem teve nota de crédito rebaixada pela agência de classificação de risco Moody's. Fazem parte da coordenação política os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Pepe Vargas. 


Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

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