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PENSE NISSO:

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domingo, 18 de janeiro de 2015

PORTUGUÊS - VÁRIAS LEITURAS...







Tenho um cãozinho
Chamado Totó
Que me varre a casa
E limpa o pó. 

Tenho um gatinho
Chamado Fumaça
Que me lê uma história
E come na taça. 

Tenho uma vaquinha
Chamada Milu
Que me limpa os móveis
E cuida do peru. 

Tenho um periquito
Chamado Piolho
Que me limpa a chaminé
E coze o repolho. 

Tenho um peixinho
Chamado Palhaço
Quando vai às compras
Usa sempre um laço. 

Tenho uma porquinha
Chamado Joana
Que lava a loiça
E me faz a cama. 

Um dia escorregou
E caiu no chão
Oinc… oinc… oinc…
Que grande trambolhão!

*****************************

"BRANCA DE NEVE, a linda princesinha que habitava um velho castelo com sua madrasta, tinha a pele tão alva como os flocos de neve, o cabelo e os olhos pretos como as asas dos corvos, e os lábios vermelhinhos como cerejas maduras.


Enquanto Branca de Neve foi pequenita, a madrasta que era vaidosa e má nunca teve aborrecimentos ao interrogar desta maneira o seu espelho mágico:
- Haverá, no mundo inteiro, mulher mais bela do que eu? – pois o espelho, invariavelmente lhe respondia:
- Senhora! Vós sois, sem dúvida, a mais bela mulher do mundo.
No dia em que Branca de Neve completou 18 anos ao interrogar o espelho, o cristal que não sabia mentir respondeu:
- Branca de Neve é mais linda que Vossa Majestade.


Cheia de raiva, levava os dias a pensar como se havia de ver livre da enteada.
Certa manhã, chamou um pajem e mandou-o levar Branca de Neve para o mais espesso do bosque onde lhe daria a morte e lhe traria, ali, dentro daquele cofre de veludo escarlate, o coração da enteada.
O pajem levou consigo a menina mas… ao querer vibrar o golpe que a havia de matar, o braço ficou como que paralisado. Os olhos de Branca de Neve cheios de lágrimas eram tão belos que o pajem se afastou, pedindo apenas à princesa, que fugisse, fugisse para tão longe que no palácio não lhe pudessem encontrar rasto.
Depois, ao afastar-se, pensou que isso nunca poderia dar-se pois Branca de Neve seria devorada por qualquer fera da floresta.
Passos andados, lembrou-se o pajem de que não podia levar no cofre o coração da princesa, pois não a tinha morto. Para remediar o mal, visou uma corça, matou-a, tirou-lhe o coração que apresentou depois à rainha, como sendo o da enteada.
Mirou-o ela e remirou-o tão satisfeita como se fosse jóia de alta valia.


Branca de Neve, ficara perdida na floresta. O medo fê-la correr sem destino através das árvores, cujos ramos ao baloiçarem-se se lhe afiguravam braços monstruosos, que a queriam agarrar.
Exausta, caiu no chão a chorar e o próprio choro a embalou e a fez adormecer.


Quando acordou já o sol varrera os medos e os terrores. À sua volta os pássaros espreitavam-na, os esquilos rodeavam-na curiosos e as gazelas olhavam-na meio assustadas.

Mal ela se mexeu, logo os bichos se afastaram receosos mas Branca de Neve falou-lhes e a sua voz era tão doce, que os animais a rodearam contentes e foi um esquilinho que lhe indicou a casa dos anõezinhos da floresta, onde encontraria guarida.


Ao encontrar a minúscula casinha, Branca de Neve entrou, e como visse tudo muito abandonado e sujo, tudo limpou e pôs em ordem, como boa menina que era.
Depois comeu, bebeu água, juntou as sete camas (pois eram sete os anõezinhos da floresta, que ali viviam) umas às outras, deitou-se e adormeceu.


Entretanto os sete anões voltavam da mina de diamantes, onde trabalhavam e ao entrarem em casa, repararam que alguém ali estivera. Foram direitos às camas e o seu pasmo foi enorme. Um gigante por certo estava ali deitado. Propunham-se matá-lo quando, ao destaparem a cara de Branca de Neve, ficaram maravilhados com tanta beleza e frescura.
Devagarinho, afastaram-se e cada um procurou lugar onde dormisse.
De manhã, Branca de Neve acordou, e ao ver os anões que a rodeavam e começavam a interrogá-la, sorriu-se.
Branca de Neve contou então quanto se passara com o pajem, e os sete anões, vendo o perigo que a princesinha corria, logo se ofereceram para a protegerem.
Branca de Neve tomou conta da casa da floresta, onde ela, passados dias já tinha cama a seu contento, pois os anões lha fizeram com toda a pressa e carinho.


No palácio a rainha má, foi um dia interrogar o espelho e furiosa, quase o fizera em pedaços ao ouvir-lhe a amarga resposta:
- Senhora, para lá dos montes, na casa dos anões, Branca de Neve é a mais linda…
Então o pajem mentira-lhe?
Como era dada às artes mágicas preparou um filtro que bebeu e logo se transformou em horrenda bruxa, de longo queixo afiado e de mãos secas e unhas em garras.
Antes, preparara também uma maçã de tentadora aparência mas que tinha o maléfico poder de deixar cair em sono semelhante ao da morte, todo aquele que a trincasse.
Na pressa, não reparara na nota com que terminava a receita do maravilhoso veneno:
«Deste sono acordará todo aquele que receber em sua fronte o beijo de amor do bem-amado.»

Senhora da maçã que a iria libertar da enteada, a rainha má, aí foi pela floresta fora.
Acompanhavam-na dois abutres, pois farejavam que haveria morte certa.
Fingindo-se cansada, a rainha sentou-se nos degraus da escada dos anões e amaciando a voz procurou enternecer Branca de Neve que assomava à janela.
- Venho tão cansada e sou tão velha! Não tendes gota de água que me dês?
Compadecida, a princesinha mandou entrar a velha e deu-lhe água dum cântaro que tinha.
De conversa em conversa a rainha mostrou-lhe a maçã, que levava, e os olhos negros de Branca de Neve animaram-se, tentados.
- Cravai o dente e vereis que perfumado sabor tem.
Branca de Neve hesitou mas, por fim, deu uma dentadinha no apetecido fruto.
Logo a pobrezita caiu no chão como morta.


Em risadas de contentamento, a rainha afastou-se mas não tardou a ser perseguida pela chuva, pelo vento e até pelos anões que, prevenidos pelos bichos da floresta que algo se dera na sua casinha, pois uma bruxa má para ali fora, acorreram com pás e picaretas a fim de liquidar quem quer que fosse, que tivesse feito mal a Branca de Neve.
Subiu a velha para o alto dum penhasco e tentou por meio do bordão e do seu poder maléfico fazer rolar a pedra para cima dos anões, mas, na perturbação errou as palavras mágicas e o rochedo rolou sobre ela e despenhou-a no abismo.


Voltaram os anõezinhos a toda a pressa para casa e, ao verem a princesinha morta, desfizeram-se em lágrimas.
Choraram com eles os bichos da floresta, as folhas caíram das árvores, como lágrimas, e tudo em volta era luto e dor.
Passos rápidos, de cavalo, fizeram com que os olhares se afastassem do corpo de Branca de Neve para ver quem vinha perturbar o seu desgosto.
Era um príncipe, um lindo príncipe, que se perdera da sua comitiva, entrou na casinha da floresta e, ao ver Branca de Neve, recordou-se de em tempos a ter visto numa varanda do palácio da madrasta. Até guardara em seu peito uma rosa que Branca de Neve lhe atirara.
Procurara-a mas disseram-lhe que morrera e ali estava realmente morta, agora que a encontrara.
Ajoelhou-se o príncipe, beijou a fronte da bem-querida e logo, com pasmo de todos, Branca de Neve, abriu os olhos e, ao reconhecer o príncipe, sorriu cheia de contentamento.


Os anões exultaram de contentes e Branca de Neve, seguiu a cavalo, com o príncipe para o palácio onde, com grande aparato, se celebraram os esponsais.
Os anõezinhos tinham lágrimas de saudade e de alegria e agitavam os seus carapuços dando vivas ao príncipe e a Branca de Neve."


FIM

****************************************






O que é que anda com os pés na cabeça?
(Piolho)


Voa pelo ar feito balão, aos vivos dá alimento, aos mortos consolação?
(Abelha)


Qual o bicho que anda com patas?
(O pato)


O nome do dono é o mesmo da casa?
(Cupim)


O que é, o que é, que cai em pé e corre deitada?
(Minhoca)


O que é, o que é, que tem rabo de porco, mas não é porco. Pé de porco mas não é porco. Costela de porco, mas não é porco? (Porca)


O que é, o que é, capim que não é capim, vara que não é vara?
(Capivara)


O que é, o que é?
Tico-tirico-tico,
Não tem pena, não tem
perna e nem tem bico.
Depois, tico-tirico-tico,
Já tem pena, já tem perna
E já tem bico?
(Ovo / Pintainho)


Quem é que sempre vai dormir caçado?
(Cavalo)


Quem inventou a fila?
(As formigas)


O que é, o que é, preto de natureza, a morte lhe traz alegria e a vida cheira a tristeza?
(Urubu)


Qual é o cavalo que mais gosta de tomar banho?
(O cavalo-marinho)


Para os antigos, inseto
Que com a noite aparece
Pra juventude, problema
Que lá no fundo aborrece
(Grilo)


Passeia na praça
Não é estudante
Canta na missa
Sem ser sacristão
Sabe da hora
Mas da morte não
(Galo)


Formoso redoleiro
Com todas as cores mudadas
Atirando de pistola
Como qualquer namorado
(Peru)


Gralha não bralha
Põe ovo na palha
(Galinha)

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Altos palácios, lindas janelas, abrem e fecham, ninguém mora nelas 
(olhos)


Uma senhora, muito assenhorada, nunca sai de casa, está sempre molhada
(língua)


Somos duas irmãs gémeas, despidas mas enfeitadas, nunca nos podemos ver e nunca andamos zangadas 
(orelhas)


Tenho dez amigos certos, com quem me dou muito bem; eles vêm procurar-me, eu procurá-los não vou 
(dedos)


Quais são os camaradas que passam o dia a bater-se e não fazem mal uns aos outros? 
(dentes)


Quais as maçãs que chegam à boca mas não se comem?
(maçãs do rosto)


Ó que lindos amores eu tenho, ó que lindos, ó que ingratos! Andam por dentro das botas e por fora dos sapatos
(tornozelos)


Só a faz quem já a tem, pois quem a não tem não a faz. Se a tem pode não a fazer, se a fizer já não a faz 
(barba)


Trabalha como um relógio, sem ser ao relógio igual; tem muitas raízes e mais não é vegetal; O lugar onde nasceu é onde espera morrer; E o seu maior amigo nunca o deseja ver 
(coração)


O que é, o que é? Anda deitado e dorme de pé 
(pé)


Qual o céu que não possui estrelas? 
(céu da boca)


Qual a planta de que se faz uso? (planta dos pés)


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1. O que é que salta, dá um espirro e vira pelo avesso?
(Pipoca)


2. Tem barba, mas não é homem; tem dente mas não é gente? 
(Alho)


3. Nasce no mato
No mato se cria
E só dá uma cria?
(Bananeira)


4. O que é, o que é, que tem escama mas não é peixe, tem coroa mas não é rei?
(Abacaxi)


5. O que é, o que é, um mundo verde onde a terra é vermelha e os habitantes são pretos?
(Melancia)


6. O que é, o que é, um vinho que não tem álcool?
(Ovinho de codorna)


7. O que é, o que é, uma comida que liga e desliga?
(StrogOnOff)


8. O que é que é,que é gostosa mas não tem gosto, é bonita mas não tem cor?
(A água)


9. Alto como torre
Verde como couve
Branco comopapel
Doce como mel
E amarga como fel
(Coco)


10. Nasce no mato
No mato se cria
E só dá uma cria
(Bananeira)


11. Que fruta se usa no trabalho?
(Lima)


12. Estão em cima de um fio, pérolas sem furo, Deus é quem arruma e a pessoa desmancha.
(Cacho de uvas)


13. O que é, o que é, a galinha no choco cachorro late?
(Chocolate)


14. Eu sou uma coisa que desaparece no calor e permanece no frio.
(Manteiga)


15. Que fruta faz um gesto grosseiro?
(A banana)


16. Qual a bebida apropriada pra um avicultor?
(Rabo de galo)


17. Se um repolho e uma cenoura apostassem corrida, quem venceria?
(O repolho, porque tem cabeça)


18. Tirando quatro laranjas de cinco laranjas, quantas laranjas terei?
(Quatro laranjas)


19. Pode uma pedra ficar em cima da água?
(Sim, a pedra de gelo)


20. Vermelha, bem vermelhinha
E que transtorna o juízo
Com o auxílio da cobrinha
É a fruta do paraíso
(Maçã)


21. Uma lagoa com uma canoinha dentro
(Ovo)


22. Uma mocinha na janela
Vestidinha de amarelo
Quem passa pergunta
Se ela é cor-de-canela
(Banana)


23. Tem pé mas não caminha
Tem olho mas não vê
Tem cabelo mas não penteia
(Milho)


24. Muitas moças num castelo
Vestidinhas de amarelo
(Laranjas)


25. Dois irmãos no nome
Desiguais no parecer
Um se cria no mato
Outro n'água quer viver
(Cará)

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"Era uma vez um cuco
Que não gostava de couves
Era uma vez um cuco
Que não gostava de couves


Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco
Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco


O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’


Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau
Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau


O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’


Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo
Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo


A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’


Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água
Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água


O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’


Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi
Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi


O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’


Mandou-se chamar o policia
Para vir prender o homem
Mandou-se chamar o policia
Para vir prender o homem


O policia não quis prender o homem
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’


Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o policia
Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o policia


A morte já quis matar o policia
O policia já quis prender o homem
O homem já quis ralhar com o boi
O boi já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves já é de eu comer’
E ele sempre a dizer ‘couves já é de eu comer’."


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"Eu vi um sapo,
Um feio sapo
Ali na horta
Com a boca torta.


Tu viste um sapo,
Um feio sapo,
Tiveste medo,
Ou é segredo?


Eu vi um sapo

Com um guardanapo
Estava a papar
Um bom jantar.


Tu viste um sapo
Com um guardanapo
O que comia
E o que fazia?


Eu vi um sapo
A encher o papo
Tudo comeu
Nem ofereceu.


Tu viste um sapo
A encher o papo
E o bicharoco
Não te deu troco.


Eu vi um sapo
Um grande sapo
Foi malcriado
Fiquei zangado.


Tu viste um sapo
Um grande sapo
Deixa-o lá estar
Vamos brincar."

http://coisadepequeninos.blogspot.com.br/

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