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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Cérebro humano atinge máximo desempenho até os 24 anos!

Pesquisa constatou que declínio cognitivo começa bem antes dos 50.


Se você estiver com mais de 24 anos, já atingiu seu pico em termos de desempenho motor e cognitivo, de acordo com um novo estudo da Universidade Simon Fraser, no Canadá. A equipe investigou quando começamos a experimentar um declínio relacionado à idade em nossas habilidades motoras e cognitivas e como podemos compensar isso.


Os pesquisadores analisaram os registros de desempenho de 3.305 jogadores de Star Craft 2 com idades entre 16 a 44 anos. Este é um jogo de computador competitivo de guerra e intergaláctico. Seus dados representam milhares de horas de movimentos estratégicos baseados em ações cognitivas em tempo real e realizados a partir de diferentes habilidades.


Os cientistas avaliaram, dentro do significado das informações, como os participantes reagiram aos seus adversários e, mais importante, o tempo que levaram para reagir.


— Os voluntários com 24 anos ou mais mostraram desaceleração em uma medida de velocidade cognitiva que é conhecida pela sua importância para o desempenho. Esta diminuição da cognição está presente mesmo em níveis mais altos de habilidade — explica o autor Joe Thompson.


No entanto, os jogadores mais velhos, embora mais lentos, parecem compensar empregando estratégias mais simples e usando a interface do jogo de forma mais eficiente do que os mais jovens. Isso os permitiria manter a sua habilidade, apesar das perdas de velocidade motora e cognitiva. Os mais velhos usavam, por exemplo, atalhos e teclas de comando sofisticados mais facilmente para compensar a velocidade de declínio na execução de decisões em tempo real.


— As evidências sugerem que as nossas capacidades cognitivo-motoras não são estáveis em toda a nossa vida adulta, mas estão em movimento constante, e que o nosso desempenho no dia-a-dia é o resultado da interação constante entre a mudança e a adaptação — esclarece Thompson.


O autor diz ainda que o estudo não nos informa sobre como o nosso mundo cada vez mais informatizado pode vir a afetar os nossos comportamentos adaptativos para compensar a queda nas habilidades motoras e cognitivas.




Fonte: Zero Hora

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