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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Veja quais denunciados já se tornaram réus na 7ª fase da Operação Lava Jato. Executivos de empreiteiras estão entre alvo de investigações nesta etapa. Ao todo, 39 investigados foram denunciados; 19 já são réus na Justiça.

Veja quais denunciados já se tornaram réus na 7ª fase da Operação Lava Jato.
Executivos de empreiteiras estão entre alvo de investigações nesta etapa.
Ao todo, 39 investigados foram denunciados; 19 já são réus na Justiça.
Do G1, em Brasília



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O juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça, aceitou, desde o último dia 12, denúncias oferecidas pelo Ministério Público Federal contra 30 acusados. Ao todo, o MPF denunciou 39 pessoas. Nesta terça-feira (16), Moro aceitou denúncias relacionadas a executivos e funcionários das empreiteiras Mendes Júnior e UTC, além do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, do doleiro Alberto Youssef e do dono da MO Consultoria, Waldomiro de Oliveira. Também nesta terça, o magistrado acatou denúncia contra executivos da Camargo Corrêa e da Sanko-Sider.

Veja quem são os denunciados e quais são os suspeitos que já se tornaram réus na 7ª fase da Lava Jato, deflagrada em novembro. Nesta etapa, o foco das investigações foram executivos e funcionários de nove grandes empreiteiras que mantêm contratos com a Petrobras em um valor total de R$ 59 bilhões.

Quem são os suspeitos que já se tornaram réus na sétima ação da Lava Jato:

Alberto Youssef, doleiro, acusado de chefiar o esquema de corrupção;
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras;
Waldomiro de Oliveira, dono da MO Consultoria;
Carlos Alberto Pereira da Costa, representante formal da GFD Investimentos, pertencente a Alberto Youssef;
Enivaldo Quadrado, ex-dono da corretora Bônus Banval, que atuava na área financeira da GFD;
Gerson de Mello Almada, vice-presidente da empreiteira Engevix;
Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix;
Newton Prado Júnior, diretor da Engevix;
Luiz Roberto Pereira, ex-diretor da Engevix;
José Adelmário Pinheiro Filho, presidente da OAS;
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da área internacional da OAS;
Fernando Augusto Stremel Andrade, funcionário da OAS;
João Alberto Lazzari, representante da OAS;
José Ricardo Nogueira Breghirolli, apontado como contato de Youssef com a OAS;
Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS;
Dario de Queiroz Galvão Filho, executivo da Galvão Engenharia;
Eduardo de Queiroz Galvão, executivo da Galvão Engenharia;
Erton Medeiros Fonseca, diretor de negócios da Galvão Engenharia;
Jean Alberto Luscher Castro, diretor presidente da Galvão Engenharia;
João Procópio de Almeida Prado, apontado como operador das contas de Youssef no exterior;
Sergio Cunha Mendes, vice-presidente executivo da Mendes Júnior;
Rogério Cunha de Oliveira, diretor da área de óleo e gás da Mendes Júnior;
Ângelo Alves Mendes, vice-presidente da Mendes Júnior;
Alberto Elísio Vilaça Gomes, executivo da Mendes Júnior;
José Humberto Cruvinel Resende, funcionário da Mendes Júnior;
Antônio Carlos Fioravante Brasil Pieruccini, advogado que teria recebido propina de Alberto Youssef;
Mario Lúcio de Oliveira, diretor de uma agência de viagens que atuava na empresa GFD, segundo delação de Alberto Youssef;
Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da construtora UTC, suposto chefe do "clube" de empreiteiras que atuava na Petrobras;
João de Teive e Argollo, diretor de Novos Negócios na UTC;
Sandra Raphael Guimarães, funcionária da UTC;
Adarico Negromonte, apontado como emissário de Youssef;
Dalton Santos Avancini, presidente da Camargo Corrêa;
Eduardo Hermelino, vice-presidente da Camargo Corrêa;
Jayme Alves de Oliveira Filho, acusado de atuar com Youssef na lavagem de dinheiro;
João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa;
Marcio Andrade Bonilho, sócio e administrador da empresa Sanko-Sider.

Quem são os denunciados que podem se tornar réus nesta semana:

Fernando Soares, lobista conhecido como Fernando Baiano, apontado como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras;
Júlio Camargo, executivo da Toyo Setal;
Nestor Cerveró, ex-diretor da área Internacional da Petrobras.

http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2014/12/veja-quais-denunciados-ja-se-tornaram-reus-na-7-fase-da-operacao-lava-jato.html

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